RENATO SANTOS 08/07/2020 O Brasil e o mundo ficam cade vez mais assustados com o " poder" de destruição da CHINA, depois do COVID-19 agora temos peste bubônica, seria o fim do mundo ou princípios das dores, será que iremos nos ajoelhar diante de um sistema nazista perverso chamado um único governo?
Cabe aos governadores e prefeitos acabar com os ratos de sua cidade, Guarulhos é um péssimo exemplo, devido uma lei covarde os córregos estão a céu aberto, no Jardim São João, nenhum vereador até hoje não canalizou nenhum córrego, os ratos e ratazanas estão invandindo as escolas estaduais e municipais, além de invadir as residências, dando prejuízos para seus proprietários, como máquina de lavar, geladeira e até a carros.
Se o Guinness Book of Records abrisse uma competição para inscrever a atitude mais insensata de uma pessoa, o galardão recairia provavelmente sobre aquele que se suicidasse por medo de morrer. É precisamente o que está fazendo o mundo contemporâneo em relação à epidemia de coronavírus. Ou seja, uma reprodução no plano social daquilo que o vírus SARS-Cov2(*) provoca nos organismos enfraquecidos: uma reação excessiva do sistema imunológico, que leva ao bloqueio dos pulmões e à morte por asfixia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) minimizou num primeiro momento o surto do vírus na cidade chinesa de Wuhan, e depois felicitou o regime comunista por seu trabalho de contenção da epidemia. Mas, no dia 17 de fevereiro – através da cientista ítalo-americana Ira Longini, uma de suas consultoras mais relevantes – a OMS inverteu a rota; e, com base nos dados estatísticos fornecidos pelas autoridades chinesas, estimou que o vírus contagiaria 66% dos 7,7 bilhões de habitantes do planeta, acarretando a morte de 45-50 milhões de pessoas em todos os continentes.
Transferindo essas projeções para a Itália, o jornalista Alberto Rossi calculou que, se o país não fosse mais ágil que os demais em isolar os propagadores involuntários do vírus, os italianos contaminados estariam na faixa dos 36-40 milhões e o número de mortos chegaria a 400-450 mil, o equivalente ao das vítimas da Itália na Segunda Guerra Mundial: 330 mil soldados e 130 mil civis.1
Outros jornalistas fizeram cálculos ainda mais apocalípticos: “Suponhamos que no fim somente 30% sejam infectados, perto de 20 milhões” – imaginou Francesco Sisci no cotidiano Il Sussidiario de 9 de março. “Se desses – fazendo um desconto – 10% entram em crise [respiratória], isso significa que, sem terapia intensiva, são destinados a sucumbir. Seriam dois milhões de falecimentos diretos, mais todos aqueles indiretos derivados de um colapso do sistema sanitário”.2
Uma semana mais tarde, o Imperial College de Londres divulgou um estudo dirigido pelo Prof. Neil Ferguson, o qual depois serviu de base para que grande número de governos impusesse o confinamento drástico da respectiva população. O estudo previa que, na ausência de tal confinamento, haveria na Grã Bretanha aproximadamente 510.000 mortes, e 2,2 milhões nos Estados Unidos, por tratar-se de um vírus “com uma letalidade comparável à da influenza H1N1 de 1918” [gripe espanhola].3 Informação bombástica, mas presumivelmente exagerada, posto que uma reconstrução desse vírus, realizada em 2005 no Centro de Controle de Doenças de Atlanta, bem como estudos posteriores, mostraram que ele foi 100 vezes mais letal que as outras formas de influenza surgidas ao longo do século XX.
Vejamos agora outro aspecto do assunto. Ou seja, as consequências econômicas decorrentes das drásticas medidas de confinamento “horizontal” da população, que vêm sendo adotadas num curto período de tempo pelas autoridades nacionais e regionais italianas para conter a epidemia e a saturação das unidades de tratamentos intensivos.
Segundo o Instituto Italiano de Estatísticas, foram suspensas as atividades de 2,2 milhões de empresas, equivalentes a 49% do total. Isso acarretou uma queda de 34% na produção, e de 27% no valor agregado. O número total de funcionários impedidos de trabalhar foi de 7,4 milhões (44,3% da força laboral total), dos quais 4,9 milhões eram simples assalariados (42%).12
Essa paralisação brusca das atividades econômicas acarretará “uma tragédia de proporções bíblicas”, prevê Mario Draghi, ex-presidente do Banco Central Europeu em uma coluna no jornal Financial Times.
A maior crise da economia real nos últimos cem anos. Segundo o banco de investimentos Goldman Sachs, o PIB italiano cairá 11,6% em 2020.13 Para Gustavo Boni, funcionário europeu, a contração do PIB italiano será entre 12,5 e 15%; de 85% a queda do estoque bruto de capital fixo; e de 38% a da renda interna do emprego; a dívida pública ascenderá a 160% do PIB, o nível a que tinha chegado a da Grécia quando foi resgatada pela UE.14
Isso somado significa que, após a suspensão do confinamento, milhões de trabalhadores italianos correm o risco de encontrar suas empresas com os portões trancados; e milhares de artesãos e comerciantes poderiam entrar no grande contingente de registros de desemprego ou de falência. Somente na área do turismo (13% do PIB italiano), o jornal econômico Sole24 calcula “quase um milhão de empregos em risco”.15
Maurizio Gardini, presidente da Confcooperative, uma das principais associações de cooperativas peninsulares, declara que a Itália provavelmente sairá do confinamento da população deixando pelo menos 20% das empresas médias e pequenas na lona, perto de um milhão, com consequências indescritíveis em termos de rendas, emprego e paz social.16 Um estudo do organismo italiano de estatísticas (ISTAT) afirma que o lockdown das atividades produtivas gerará “o desmoronamento da confiança dos consumidores e das empresas”.17
A Itália não é um caso isolado. As autoridades da vizinha França tomaram medidas de confinamento semelhantes, baseadas em projeções de contágio e mortes igualmente alarmantes, com consequências similares. Segundo o INSEE (o instituto gaulês de estatísticas), a atividade econômica caiu 36%, sendo que no setor privado a queda foi ainda maior (42%). De fato, 6,9 milhões de assalariados do setor privado estão em casa recebendo a ajuda de desemprego parcial, e o consumo das famílias caiu 35%.18 O economista e historiador Nicolas Baverez afirmou, na sua coluna semanal do jornal Le Figaro, que “dois meses de confinamento deixarão a França com uma queda de 10% de seu PIB, um déficit de 12 a 15% e uma dívida pública de mais de 120% do PIB. Milhares de empresas irão à falência, as menores notadamente, e muitos dos 8,7 milhões de desempregados parciais não reencontrarão seus empregos, tendo como consequência o crescimento da pobreza”.19 (Na realidade, o ministro do Trabalho anunciou que 9,6 milhões de assalariados do setor privado estão atualmente “protegidos” pelo desemprego parcial, o que representa quase a metade dos empregados).20
Segundo o ministro francês de Economia, Bruno Le Maire, o país vai conhecer em 2020 sua maior recessão desde o fim da Segunda Guerra Mundial.21 E o primeiro-ministro Edouard Philippe declarou diante da Assembleia Nacional que o impacto econômico ligado ao coronavírus será “massivo” e “brutal”, suscitando “um choque econômico que todos imaginam, mas cujo impacto total ninguém conhece ainda”.22
Se essas são as previsões para dois países cujas economias estão entre as mais desenvolvidas do mundo, pode-se imaginar qual será o impacto do bloqueio das atividades econômicas por causa do SARS-CoV-2 para o resto do mundo.
Agora para ferrar de vez temos mais uma vinda da CHINA. A chamada de 'peste negra' provocou a maior pandemia da história e pode ser transmitida por picada de pulga de rato e também entre pessoas.
Foi confirmado na cidade de Bayan Nur, na região chinesa da Mongólia Interior, um caso de peste bubônica, doença que causou a pandemia mais devastadora já registrada na história, durante a Idade Média. O fato levou autoridades chinesas a reforçarem medidas de segurança sanitária.
Isso porque a doença é disseminada pela mordida de pulgas infectadas pela bactéria Yersinia pestis que se hospedam em ratos e outros roedores, segundo o infectologista Paulo Olzon, chefe da disciplina de clínica médica da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Não por acaso, na Idade Média, quando as condições de higiene eram absolutamente precárias, a doença resultou na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Europa e em parte da Ásia.
“A bactéria penetra na pele pela mordedura da pulga e desloca-se pelos vasos linfáticos até um gânglio linfático, provocando nódulos chamados de 'bubões' e, posteriormente, há um quadro de infecção generalizada”, afirma. A doença é também chamada de peste negra por causar manchas escuras na pele.
Os principais sintomas são febre alta, calafrios e dores no corpo. Se não tratada, a doença pode levar à morte em até duas semanas, de acordo com o infectologista Carlos Fortaleza.
Segundo Fortaleza, outras formas de transmissão, no entanto, ainda que muito raras, se dão por meio do contato com fluidos de animais infectados ou, ainda, quando o paciente desenvolve a forma pneumônica da doença, contraída por meio de gotículas respiratórias.
Os especialistas afirmam que o risco de uma pandemia de peste bubônica é praticamente nulo. "Além de a forma pneumônica da doença ser rara, a transmissão por gotículas se dá por um curto período de tempo", explica Fortaleza.
"Hoje em dia temos condições sanitárias adequadas, um diagnóstico rápido, que é realizado por meio da detecção da bactéria no sangue, e um tratamento eficiente à base de antibióticos", diz Marinella Della Negra, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
Embora a peste bubônica não provoque mais pandemias, a doença não foi erradicada do mundo. Segundo o Ministério da Saúde, existem duas áreas consideradas focos naturais da doença: a região Nordeste e a cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro. O Brasil registrou apenas um caso da doença nos últimos 10 anos. Foi no ano de 2005, na cidade de Pedra Branca, região serrana do Ceará.
Entre 2010 e 2015, o mundo registrou 3.248 casos da doença. Destes, 548 evoluíram para morte. A doença ainda é endêmica em Madagascar, na República Democrática do Congo e no Peru, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
[1] https://www.teleclubitalia.it/185547/coronavirus-lallarme-delle-esperti-un-terzo-del-mondo-sara-contagiato-milioni-i-morti/
[2] https://www.ilsussidiario.net/news/scenario-coronavirus-litalia-non-e-la-cina-ma-deve-cambiare-passo-con-la-nato/1994403/
[3] https://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf
[4] https://www.cdc.gov/flu/pandemic-resources/reconstruction-1918-virus.html
[5] https://twitter.com/neil_ferguson/status/1241835454707699713
[6] https://www.wsj.com/articles/coronavirus-lessons-from-the-asteroid-that-didnt-hit-earth-11585780465
[7] https://nymag.com/intelligencer/2020/03/oxford-study-coronavirus-may-have-infected-half-of-u-k.html
[8] https://www.lemonde.fr/planete/article/2020/04/10/coronavirus-une-etude-allemande-revoit-a-la-baisse-le-taux-de-mortalite_6036206_3244.html
[9] https://www.agensir.it/quotidiano/2020/4/20/coronavirus-covid-19-protezione-civile-per-la-prima-volta-calo-dei-positivi-20-in-meno-attualmente-sono-108-237-mentre-sono-454-i-nuovi-deceduti/
[10] https://www.nature.com/articles/srep28583
[11] https://tg24.sky.it/salute-e-benessere/2020/03/06/coronavirus-deceduti-italia.html
[12] https://www.investireoggi.it/economia/coronavirus-drammatiche-previsioni-istat-rischio-shock-economico/
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