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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

EDITORIAL : <<>> O Brasil precisa saber! <<>> Não tenho ideologia partidárias! <<>> Defendo o meu Presidente Bolsonaro <<> Não sabotam o nosso governo! <<<>> Eu votei nele caso ele erra <<>> Tenho prerrogativas de critica-lo<<>> A Grande mídia enterrou os Códigos de Ética de Jornalismo <<>> Tanto Brasileiro como Internacional ao atacar o Governo do Presidente Bolsonaro<<>> Grupos de Whats App estão manipulando seus membros a favor da esquerda <<>> Administrador não pode expulsar ou bloquear o blog Gazeta Central <<>> Nós seguimos todas as Legislações da Ética no Jornalismo e as matérias são confiáveis<<>> A Imprensa precisa voltar a ficar sem ideologias partidárias <<>>

 




RENATO  SANTOS EDITORIAL  21/12/2020 Meus amigos  e caros  leitores  do blog, a Imprensa  corrupta  continua atacando  o nosso  Presidente  Jair Messias Bolsonaro, a Gazeta  Central Blog,  tem uma linha editorial, a qual preza  e muito a VERDADE. 



Sem ideologias partidárias,. se traição, e sem a maldita esquerda  e  o maldito radicalismo, mas defendendo  no que for preciso  o nosso  Presidente, pois ficamos  nas m]aos de todos  os partidos da esquerda, e nada fizeram por nós, espero que todos  sigam  o nosso  blog e nos de o devido valor, permita-me  entrar  em seus grupos  no whatsApp, no twitter, Instagram, Fecebook e demais  redes sociais.

O  que estão fazendo  com o presidente Bolsonaro  é  um ato contra a Democracia e vindo de todos os  lados não podemos  admitir isso calados, pode ter certeza, se dependem de mim  morro defendeo o nosso  Presidente, ele pode até errar, pois não é " santo e nem perfeito", mas ataca-lo de todas as forma  nos mostra que estou  no caminho certo, quando afirmo  que sites  so sistema globo  de jornalismo já  enterrou a ética do jornalismo  faz tempos, na  verdade essa  prostituta  quer apenas o dinheiro  público  vindo das arregadações  do governo federal.

Encerrando a temporada 2020 do programa O Brasil Precisa Saber‬, Eduardo Bolsonaro recebe o Presidente da República, Jair Bolsonaro.

Sem nada de politicamente correto, a conversa aborda política, pandemia, ministros, mentiras da imprensa, Ustra, armas, partido, militância e muito mais.



O  nosso  compromisso  com Jornalismo  é levar até ao nosso  público que somam mais de 1 milhão, seriedade e caráter, não recebemos  nenhuma verba  publicitária do Governo Federal, pois acreditamos  num jornalismo independente, nem grupos e nem especie escruchos  de dinheiro público  seja no ambientes  municipal, estadual  ou federal, dinheiro  público precisa ir para o povo, apenas  isso.

A ética jornalística é o conjunto de normas e procedimentos éticos que regem a atividade do jornalismo. Ela se refere à conduta desejável esperada do profissional. Portanto, não deve ser confundida com a deontologia jornalística ligada à deôntica. A deontologia se refere a uma série de obrigações e deveres que regem a profissão. Embora geralmente não institucionalizadas pelo Estado, as normas da ética jornalística são consolidadas em códigos de ética que variam de acordo com cada país.

Esse  é meu  compromisso  com todos  os leitores, a ética que já  foi abandonada  deste 2013, quando o PT, subornou  a grande mídia, brasileiros  não tem costume de ler o blog isso é verdade,  mas alguns estão acordando.

Atualmente, o jornalismo oscila entre a imagem romântica de árbitro social e porta-voz da opinião pública e a de empresa comercial sem escrúpulos que recorre a qualquer meio para chamar a atenção e multiplicar suas vendas, sobretudo com a intromissão em vidas privadas e a dimensão exagerada concedida a notícias escandalosas e policiais.

Jornalismo é também definido como "a técnica de transmissão de informações a um público cujos componentes não são antecipadamente conhecidos". Este particular diferencia o jornalismo das demais formas de comunicação. Atualmente, o termo "jornalismo" faz referência a todas as formas de comunicação pública de notícias e seus comentários e interpretações.

Muitos  já esqueceram so seu papel principal:  "  Sem jornalismo  a corrupção se torna Cleptocracia e  o STF  aplica a Juristocracia, dois  sistemas perigosos  para a nossa  Democracia.

Tudo aquilo que o jornalista escreve, deve partir de uma noção de relevância: o que o público considera importante, o que a população precisa saber. Seja em âmbito local, nacional ou internacional, esse deve ser um dos pontos de maior atenção, não apenas pela questão se o jornal ainda ser um produto que necessita da valorização dos seus clientes, mas porque os veículos jornalísticos carregam, em si, a "missão" de informar corretamente e levar, ao público, aquilo a que ele não tem acesso completo.

Assim, um dilema que facilmente pode ocorrer no cotidiano em redações é o de o que publicar e o que deixar de lado. Cada veículo possui sua linha editorial, que dita que tipo de acontecimentos receberão uma maior cobertura. Entretanto, para além disso, o jornalista deve pensar nas consequências de seus atos. Exemplificando: um profissional descobre que uma empresa de grande porte, que emprega milhares de cidadãos em uma área, vende um produto inadequado, que pode destruir a vida de muitos. O jornal expõe a venda criminosa e a empresa acaba fechando as portas. Por mais que o jornalista tenha tido a intenção de salvar vidas, por outro lado, ele foi responsável pela perda de milhares de empregos.

Cabe, ao jornalista, pesar seus atos e as consequências deles. O que seria mais importante? Salvar as pessoas ou seus empregos? A revelação de casos como esse recaem no chamado jornalismo cívico, que pretende estreitar a relação entre os profissionais e as comunidades a que servem, tendo-as como prioridade. Mas temos que concordar que vale mais a vida do que o emprego em si,que não compra a mesma. Devemos zelar pela vida e se importar com as pessoas.

A Gazeta  Central de Publicidade e Jornalismo  Ltda, tem um objetivo, manter o blog no ar  para: 

A) Um princípio comum no jornalismo é o da objetividade, que prega que o texto deve ser orientado pelas informações objetivas, não subjetivas — ou seja, descrevendo características do objeto da noticia e não impressões ou comentários do sujeito que o observa (no caso, quem redige a matéria). 

Por exemplo, o texto jornalístico pode conter grandezas (altura, largura, peso, volume, temperatura etc.), propriedades materiais (forma, cor, textura etc.) e descrição de ações, mas não adjetivos e advérbios opinativos ("bom", "ruim", "melhor", "pior", "infelizmente" etc.).

B) Mais recentemente, no entanto, diversos críticos e profissionais têm refutado este princípio, alegando que, na prática, "a objetividade não existe", pois toda construção de texto é um discurso e uma narrativa em que ocorrem seleções vocabulares influenciadas por ideologias, pela práxis e por outros valores subjetivos.

C) Estes críticos costumam referir-se a este princípio, desdenhosamente, como o "Mito da Objetividade".

D)  Imparcialidade : A questão da imparcialidade é também central nas discussões sobre ética jornalística. 

E) É difícil distinguir textos jornalísticos objetivos do chamado jornalismo opinativo. Jornalistas podem, intencionalmente ou não, cair como vítimas de propaganda ou desinformação. 


F) Mesmo sem cometer fraude deliberada, jornalistas podem dar um recorte embasado dos fatos sendo seletivos na apuração e na redação, focando em determinados aspectos em detrimento de outros, ou dando explicações parciais — tanto no sentido de incompletas quanto de tendenciosas. Isto é especialmente efetivo no jornalismo internacional, já que as fontes da apuração estão mais distantes para serem checadas.


Para a emissora pública de rádio e televisão do Reino Unido, BBC, o conceito de imparcialidade está diretamente relacionado com a busca de uma pluralidade de fontes para a construção do texto jornalístico, de modo que nenhuma corrente de pensamento seja mal representada. Ou seja, essa imparcialidade não significa a esterilização do jornalismo ou mesmo a retirada do debate público de motivações políticas, mas sim o compromisso com a diversidade e o equilíbrio dos pontos de vista dentro da matéria. Não se trata apenas de convidar muitas pessoas para falarem sobre um assunto, mas de escutar sujeitos com diferentes perspectivas acerca das temáticas.

G)  O  blog  tem uma responsabilidade alé de repassar  as nossas opinões sobre todos  os aspectos  dos acontecimentos, o público  em geral  precisa entender  que os fatos narrados aqui são checados antes de serem publicados.

Todos os códigos de ética do jornalismo incluem, como valores e preceitos fundamentais, a busca da verdade, a veracidade e a precisão das informações.

No Brasil, o Código de Ética da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas), estabelece, no art. 2º, I, que "a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independentemente da linha política de seus proprietários" e no art. 2º, II, acrescenta que "a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos". 

Por fim, o artigo 4º afirma que "o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação" e o art. 7º, que: "O jornalista não pode (...) II - submeter-se a diretrizes contrárias à precisa apuração dos acontecimentos e à correta divulgação da informação" [2].

Seguimos com critérios bem definidos para trazer a verdade, por esse mesmo motivo  não temos "  rabo preso"  com ninguém.

Confiabilidade:  As fontes jornalísticas são pessoas, entidades e documentos que fornecem informações aos jornalistas, seja emitindo comentários e opiniões, verificando o rigor de dados obtidos ou aferindo a veracidade dos juízos de valor que lhes foram confiados. 

Em vários casos, as fontes concordam em prover estas informações desde que sua identidade seja preservada incógnita pelo jornalista com quem conversa. 

Nestas situações, o profissional (repórter, editor ou redator) tem o dever de mantê-la no anonimato e só pode revelá-la caso autorizado pela própria fonte. A confidencialidade é conhecida pelo termo inglês off (de off the record, "fora da gravação"), e pode ser de vários tipos:

Off the record: qualquer declaração ou informação privilegiada passada ao jornalista pode ser publicada, contanto que não seja atribuída à pessoa que falou. Ou seja, a fonte não quer ser identificada. Dá a informação de forma privilegiada ao repórter, mas deseja que seu nome não seja mencionado.

Off simples: obtido pelo jornalista e não cruzado com outras fontes independentes. Se tiver relevância jornalística, pode ser publicado em coluna de bastidores, com indicação explícita de que se trata de informação não confirmada. Eventualmente, um off simples de fonte muito confiável é publicado como notícia sem cruzamento.

Off checado: informação off cruzada com o outro lado, ou com pelo menos duas fontes independentes. Em texto noticiado, o offchecado' deve aparecer sob a forma: "O Jornal apurou que etc...", a ser usada com consentimento. Admite-se que o texto indique a origem aproximada da informação: "O Jornal apurou junto à equipe médica do Hospital Santa Maria, que o governador...".

Off total: informação que, a pedido da fonte, não deve ser publicada de modo algum, mesmo que se mantenha o anonimato de quem passa a informação. O off total serve para nortear o trabalho jornalístico.

Nos Estados Unidos, entre 2003 e 2005, houve um famoso caso de quebra de confidencialidade de fonte que foi determinada pela justiça, envolvendo a repórter Judith Miller, do New York Times, o colunista Robert Novak, do Washington Post, e a agente da CIA Valerie Plame.

Também em 2005, no mesmo país, foi revelada a identidade do informante Mark Felt, conhecido como Garganta Profunda, que, entre 1972 e 1974, servira como principal fornecedor de informações confidenciais aos repórteres Bob Woodward e Carl Bernstein no caso Watergate.

Por sua vez, a Declaração de Princípios sobre a Conduta do Jornalista, da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ ou IFJ, na sigla em inglês), afirma que "jornalistas dignos do nome" (art. 9) devem seguir fielmente o princípio estabelecido no artigo 1º: "O respeito à verdade e ao direito do público à verdade é a primeira obrigação do jornalista".

Uma função do jornalismo nos regimes democráticos é fiscalizar os poderes públicos e privados e assegurar a transparência das relações políticas, econômicas e sociais. Por isto, a imprensa e a mídia são, às vezes, cognominadas de Quarto Poder (em seguida aos poderes constitucionalmente estabelecidos: Executivo, Legislativo e Judiciário).

Impedir  do jornalismo entrar em grupos  de whatsApp  é aplicar censura preve  o blog precisa  de todos os espaços, mas tem administradores de  grupos que são ignorantes  e  estúpidos, se você esta  em grupos assim saiam deles, pois  querem te  doutrinar e manipular, inclusive de faculdades. 

O  blog  Gazeta Central segue  as normais Internacionais e  as regras  do Google que são muito bem definidas, para não gerar  dúvidas  nenhuma.

Em 1983 em reunião da UNESCO, após quatro reuniões que vinham sendo realizadas desde 1978, com a participação de 8 importantes Confederações e Uniões de Jornalistas dos vários continentes é aprovado os princípios que regem a ética profissional no Jornalismo. O Código Internacional de Ética Jornalística proclama que o dever supremo do jornalista é servir a causa do direito a uma informação verídica e autêntica através duma dedicação honesta à realidade objectiva e duma exposição responsável dos factos no seu devido contexto, destacando as suas relações essenciais."

Ética jornalística na internet

Com o avanço tecnológico e o surgimento de sistemas facilitadores de acesso e criação de conteúdo através da internet, a ética jornalistica passa por transformações estruturais, em busca de delimitar os deveres sociais e deontológicos que diferenciam o jornalista dos demais produtores, que agora também exercem funções que outrora eram reservadas apenas aos profissionais da área.


As novas tecnologias, além de criarem dilemas inéditos no campo comunicacional, atualizam discussões sobre problemas antigos. Questões como o tratamento de imagens, autoria de reportagens e o reuso de conteúdos de terceiros são alguns dos casos que foram atualizados dentro dos parâmetros atuais.

De ineditismo, podemos citar métodos de violação de e-mails em busca de informações confidenciais e utilizar as mídias sociais para disseminar informações falsas. Um caso notório sobre a transmissão equivocada de notícias foi relatado pelo veículo de comunicação British Brodcasting Corporation (BBC), na semana de votação na Câmara dos Deputados sobre o prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rouseff. Das cinco notícias mais compartilhadas sobre o assunto no Facebook, três eram falsas

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