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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Nossos sentimentos a FISESP e a Comunidade Israelista pelo falecimento da Drorit Milkewitz






RENATO SANTOS 22/06/2020  Em nota publicada pela Federação Israelita de São Paulo, comunicamos o falecimento  Drorit Milkewitz z´l .


A Torá reconhece os sentimentos naturais de tristeza sentidos pela perda de um ente próximo e querido, cuja morte deixa um vazio na família. 

A presença física e o contato com o ente querido serão sentidos profundamente. Portanto, a Torá prescreve determinados períodos de luto para dar expressão a esses sentimentos, e para tornar mais fácil recuperar o próprio equilíbrio e ajustamento.



Grande profissional e ativista comunitária, com atuações em diversas entidades e escolas judaicas.

Drorit z´l teve passagem marcante no Brasil, sempre ao lado do seu marido Alberto, que a considerava a sua mentora intelectual. 

Em agosto de 2017, se mudaram para Israel, realizando um sonho familiar e fazendo o que sempre defenderam em matéria de sionismo e judaísmo.



Em nome da comunidade judaica do Estado de São Paulo, prestamos nossas homenagens e transmitimos condolências à família e força aos enlutados.

FEDERAÇÃO ISRAELITA DO ESTADO DE SÃO PAULO

NO DIA 07 de agosto  2017, a FISESP, A Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), realizou nesta quinta-feira, 03 de agosto, um almoço em homenagem ao casal Alberto e Drorit Milkewitz, que embarca para Israel dentro de alguns dias.

“Já organizei diversos eventos nesta mesma sala, e acho muito curioso que hoje vou ocupar um lugar diferente de onde costumo me sentar, que é o lugar dos homenageados. Também me emociona estar reunido com pessoas das mais diferentes entidades e áreas e constatar quantas coisas realizamos juntos. Trabalhei na Federação por 28 anos. Quando comecei, a Organização era outra e vou embora sentindo que deixei uma Federação muito melhor para si própria e para a comunidade, do que a que encontrei inicialmente”, declarou Alberto.

“Posso dizer que não existiria o Alberto nesse papel sem a parceria da minha esposa Drorit, que foi a mentora intelectual de todo esse processo. Me sinto muito realizado em estar me mudando para Israel e fazendo a minha parte do que sempre passei para todos em matéria de sionismo e judaísmo”, complementou o diretor da Fisesp.

Durante o almoço, que contou com a presença de cerca de 50 pessoas entre presidentes e ex-presidentes de entidades, lideranças, educadores e rabinos, diversos discursos foram feitos em homenagem ao casal, ressaltando a importância do trabalho de Alberto à frente da Fisesp e de Drorit em diversas entidades e escolas judaicas. “ Podemos afirmar que este casal fazia um trabalho para a vida toda, e não apenas das 9h às 17h”, afirmou o rabino Eliahu Rosenfeld.

“Aprendi muito com o Alberto e posso afirmar que depois de tantos anos trabalhando para a comunidade judaica vai nos deixar um legado enorme. Posso afirmar que ele foi mais do que um educador, foi um “formador de pessoas” e construiu importantes pontes com solidez”, frisou o presidente da Fisesp, Bruno Laskowsky.

Ao final do almoço, Alberto e Drorit foram homenageados com uma placa entregue pela diretoria da Fisesp, ex-presidentes e lideranças da comunidade judaica.


Um alerta para o Mundo <<>> Cuidado o Tigre esta com muita Fome<<>> Depois do covid-19<<>> A China quer agora a União Européia <<> Mas há desconfianças entre os Países Membros<<>> E Hong Kong não vai aceitar ser dominado pelo PCCh vão lutar por liberdade <<>>






RENATO SANTOS 22/06/2020   A União Européia esta entrando numa fria, numa linguagem bem popular,há problemas  nesse casamento com a CHINA, e a pedra no sapato é HONG KONG, não há uma liberdade democrática para eles. VAMOS entender:

Muito em breve os Europeus vão sentir essa força 


A CHINA quer o controle total de HONG KONK, mas eles já começam a se manifestar que não vão aceitar. Então fica  uma pergunta que casamento é esse com U.E e a CHINA, se já dá  sinais de ruptura no noivado?

O Caso do Hong Kong. Temos o direito de relembrar o que aconteceu em 4 de junho de 1989 na Praça da Paz Celestial, e Pequim não vai nos calar, afirmam os ativistas Glacier Kwong e Joshua Wong, de Hong Kong.

O Blog trouxe em uma de suas matérias a Lei de Segurança que CHINA quer impor e não será aceitável.

Todos os anos, nas últimas três décadas, velas foram acesas no Parque Victoria, em Hong Kong, em memória daqueles que sofreram e morreram durante o massacre de Quatro de Junho. Este ano de 2020 pode ser o último.

Glacier Kwong e Joshua Wong, ativistas de Hong Kong

Poucos dias depois de a China anunciar sua decisão de implementar uma lei de segurança nacional em Hong Kong, a polícia da cidade negou a permissão para a nossa vigília anual em memória das vítimas do massacre. No lugar das luzes das velas, este ano possivelmente veremos cassetetes, gás lacrimogêneo, balas de borracha e violência policial.

Nós ainda não havíamos nascido na época do massacre, mas crescemos indo ao Parque Victoria e outros lugares, participando das vigílias, aprendendo sobre a tragédia que ocorreu há 31 anos, quando milhares de estudantes chineses e cidadãos foram mortos por soldados chineses, mortos pela liberdade e democracia.

Sempre houve uma moral da história nos acontecimentos na Praça da Paz Celestial (Tiananmen): a de que o Partido Comunista Chinês (PCC) é uma ditadura brutal que não hesita em matar seus cidadãos para permanecer no poder.

Mesmo 30 anos depois, Tiananmen continua sendo um dos tópicos mais delicados da história e da política chinesas. Pequim pôs em prática qualquer esforço de que seja capaz para apagá-lo da história. "Quatro de Junho" e expressões associadas são banidas atrás da grande muralha, comemorações dos protestos são banidas, referências aos acontecimentos são banidos dos livros de história, antigos líderes dos protestos e seus familiares são regularmente detidos.

Pequim rejeitou todos os apelos, de dentro ou de fora, para reconhecer que foi moralmente errado abrir fogo naquela noite e se opôs a pedidos para revelar o número real de vítimas. O presidente Xi Jinping e outras figuras do alto escalão do PCC nunca expressaram remorsos pela repressão, mas expressam uma crescente frustração em relação ao movimento democrático em Hong Kong, executaram medidas opressivas em Xinjiang e no Tibete e veem o chamado em prol dos direitos humanos mais fundamentais como ameaça ao controle do partido.

Historicamente, Hong Kong foi um porto seguro para os dissidentes: nós falamos a verdade para uma China cada vez mais poderosa. A vigília anual do Quatro de Junho tem um valor simbólico significativo: há pessoas que se lembram do que aconteceu em 4 de junho de 1989, e há pessoas que não têm medo de falar a verdade. Apesar da índole pacífica dos moradores de Hong Kong, Pequim considera intolerável não ter Hong Kong sob controle e esquece os terríveis atos que cometeu há 31 anos.

Este ano poderá ser o último no qual poderemos falar abertamente sobre o Quatro de Junho. Quando a lei de segurança nacional estiver em vigor, a simples menção desse evento pode gerar um processo legal.

O Legislativo central, o Congresso Nacional do Povo, almeja destruir qualquer tentativa de luta pelos nossos direitos fundamentais e retirar de Hong Kong a sua liberdade e diversidade, deixando espaço apenas para a absoluta lealdade ao PCC – mas nós não temos nenhuma lealdade a oferecer.

Em 4 de junho de 1989, ele perdeu toda a sua legitimidade quando decidiu reprimir de forma violenta os protestos, a todo custo, em nome do poder.

Implementar a lei de segurança nacional e eliminar a vigília são tentativas de silenciar os moradores de Hong Kong. Acreditamos que a polícia vai dispersar qualquer reunião que ocorrer em 4 de junho. Estamos preocupados, mas não podemos abrir mão de nossa liberdade de forma voluntária.

Pode até ser mais fácil ficar quieto, mas nós vamos agir, e não apenas por nós mesmos, mas também porque acreditamos, pura e simplesmente, que é a coisa certa a fazer. Temos o direito de relembrar o que aconteceu há 31 anos e, se abrimos mão dele, vamos perder o direito de lembrar o que aconteceu durante os últimos 12 meses em Hong Kong.

Então o que está por  traz de tudo isso ? PODER ECONOMICO E POLITICO.

Sempre que altos representantes da União Europeia (UE) e da China se encontram em público, as câmeras registram muitos sorrisos. Mas sorrir não resolve os conflitos que existem entre os dois lados, anos-luz distantes no que concerne à concepção de democracia e à forma de lidar com os direitos humanos.

A escolha da nova liderança chinesa, com Xi Jinping à frente, proporciona à Europa tênues esperanças de uma maior aproximação. Horst Löchel, especialista em assuntos chineses da Frankfurt School of Finance, diz que, a princípio, Xi deve perseguir um curso político mais moderado do que seu antecessor, Hu Jintao.

"Isso não significa, necessariamente, que a China entrará a largos passos na economia de mercado. Mas acredito que pelo menos a continuação da política de liberalização e abertura seja acelerada."

O fato é que a Europa e a China dependem uma da outra, já que se beneficiam mutuamente das relações comerciais estreitas. A UE é o principal parceiro comercial da China, enquanto os investimentos chineses são um dos fatores de contenção da crise do euro.

Cresce influência europeia na China

Para o chefe da delegação da UE em Pequim, Markus Ederer, as duas potências se encontram em pé de igualdade. "Somos o maior mercado para os produtos chineses. As firmas da UE são as maiores fornecedoras de alta tecnologia na China, a qual tem enorme interesse na manutenção do euro."

Como explicou Ederer à DW, o interesse de Pequim na moeda única europeia parte de sua intenção de futuramente impor o seu próprio yuan como moeda de reserva internacional – plano que fica muito mais praticável se o dólar americano não for a única moeda de peso.

Do lado europeu, cresce a desconfiança desde que o país asiático iniciou uma campanha sistemática de aquisições Europa afora. Há temores de que a China tencione tornar dependentes de si sobretudo os Estados debilitados pela crise econômica.

Partes do porto da cidade grega de Pireu já se encontram na mão de empresários chineses. O local é um dos mais movimentados eixos de tráfego marítimo do mundo, e tem importância vital para a expansão econômica da China.

Estratégia bilateral

Certos analistas estão certos de que o governo em Pequim já tem, guardados na gaveta, planos para sua futura política na Europa. O parlamentar europeu democrata-cristão e especialista em política externa Elmar Brok afirmou ao jornal alemão Die Welt que a China possui uma "concepção estratégica global para a Europa, pela qual também suas empresas têm que se orientar".

A rigor, a União Europeia, por sua vez, deveria também estar apta a revidar com um programa estratégico para a China. De fato, existe uma estratégia sobre como lidar com a potência asiática, revelou Ronja Kempin, do Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e de Segurança (SWP, na sigla em alemão), em entrevista à DW. No entanto, esta não foi adaptada ao forte avanço da China nos últimos anos, de forma que, na prática, só existiria uma estratégia obsoleta para a China.

"Observadores mais críticos poderiam até dizer que, na verdade, não existe nenhuma estratégia da União Europeia para a China", arremata Kempin. "Nenhuma estratégia que nos permita lidar com a China como potência econômica ascendente, que também ganha cada vez mais poder geopolítico e geoestratégico."

Porém, a UE só é responsável em parte por essa falha. Por um lado, ela tenta se encarregar da política externa, representando seus 27 Estados-membros. Por outro lado, no entanto, cada um desses países insiste em manter suas próprias relações com Pequim, em interesse próprio. Este é especialmente o caso quando se trata de acordos econômicos lucrativos, ressalta a especialista em UE.

"Aí, os países-membros não permitem que a União Europeia fale por eles. Os Estados fazem questão de reservar essa função para si, e isso naturalmente enfraquece a UE como agente comum, capaz de enfrentar a China de forma decidida, do ponto de vista político", explica Kempin.

O embaixador da UE na China, Markus Ederer, não vê isso como um enfraquecimento. A regra é que as nações da Europa cultivem as próprias relações econômicas externas – afinal, a UE mesma não possui nenhuma empresa. Portanto, é normal, diz ele, que os governos nacionais tentem fazer o melhor por suas economias.

"Mas no que tange às relações comerciais e às condições para estas relações, a competência cabe exclusivamente à UE. Ela media acordos comerciais, em breve mediará também um tratado de investimentos com a China."

Aqui, Ederer aborda um problema central. Enquanto os mercados europeus estão essencialmente abertos para os investidores estrangeiros, os chineses se isolam ou forçam os investidores do Ocidente a produzir no país, resultando tanto em perdas de postos de trabalho na Europa quanto em violações de patentes dos produtos europeus.

Agora, o diplomata espera que o novo governo em Pequim ceda nesse tópico e que "a China também assuma responsabilidade política global, de forma condizente com seu peso econômico". Só aí, num próximo encontro de cúpula, as lideranças da UE e da China exibirão um sorriso realmente sincero.


Autoria: Ralf Bosen (av)
Revisão: Francis França

Comentários Renato Santos 

Sem querer ser o abutre da noticias <<>> Não deixem os estrangeiros entrar no Brasil pelo amor de Deus <<>> O Ministério da Saúde esta afirmando o termo " recuperados"<<>> O que é correto <<>> Quem usa o termo " Cura" esta afirmando que Deus existe ( amém) <<>> Não há vacina<<>> Numero de casos no Brasil <<>> O que realmente sabemos do COVID-19 <<>> Caso o termo " cura" for usado então temos que reconhecer que vem de DEUS e não do homem <<>. Uma preocupação de onde DÓRIA governador de São Paulo adquiriu as vacinas<<>> Da China não foi <<>> Pois a Nação anunciou recentemente através da mídia social a vacina contra o COVID-19 pelo INSTITUTO Wuhan de produtos Biológicos e de Pequim <<> Oficialmente estará pronta no final de 2020 a início de 2021 <<>> O Ministério Público tanto Estadual como Federal precisa investigar isso







RENATO SANTOS 22/06/2020  Não querendo ser abutre de notícias, mas com qual resultado científico que o as pessoas estão  adotando quando afirma que o COVID-19  tem cura, prefiro o termo recuperação, explico não existe uma vacina. Quanto a entrada de estrangeiros no Brasil, deste Janeiro a Gazeta Central  Blog, vem lutando demorou muito essa decisão. 


No caso do Brasil, mas antes, queremos lembrar     ue o tal do consóricio de Imprensa não tem autoridade nenhuma para divulgação da pandemia e não será levado em conta para divulgação,somente òrgãos Oficiais, nesse caso Ministério da Saúde, como fonte.




Nesse momento temos 1.085.038, destes são:

549.386 recuperados.
485.035 em acompanhamento
17.459 casos novos
50.617  óbitos
516,3 incidência 
4,7% letalidade
  Regiões do mais destaques

Nordeste 379.297
Sudeste   377.817

Só se for sobrenatural ( DEUS), mas aí os ateus,e todos aqueles que afirmam em suas teorias vãs que Ele não existe vão cair por terra. 



Fora, esse milagre sobrenatural, sem vacina não há nenhuma possibilidade de cura, esse vírus chinês é um rei do disfarce, apenas isso. Costumo afirmar o seguinte, estável e não cura.


O que sabemos - e realmente não sabemos - sobre o futuro das vacinas COVID-19  Lembre-se disso ao verificar o rastreador de vacinas pela terceira vez nesta semana.

Uma versão deste artigo apareceu no site COVID-Explained.

Recentemente, a Moderna anunciou um marco significativo em sua busca pela vacina COVID-19 (mais detalhes abaixo). Em resposta, Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, disse que espera 100 milhões de doses da vacina COVID-19 no início de 2021. Isso seria completamente transformador. Mas o desenvolvimento e a fabricação de novas vacinas geralmente levam anos - décadas em muitos casos. Há razões para esperar que uma vacina COVID-19 possa chegar mais cedo, mas, por mais esperançoso que alguém, incluindo Fauci, possa ser, ainda existem muitas incógnitas.

Ninguém tem uma bola de cristal. Mas podemos ajudá-lo a entender o que está acontecendo na pesquisa de vacinas COVID-19, o que sabemos e por que há tanta coisa que não sabemos.


Até os candidatos mais inovadores à vacina COVID-19 trabalhariam com os mesmos princípios básicos de todas as vacinas. Para entender isso, aqui está uma breve revisão de alguns fundamentos da imunologia. (Para mais informações, consulte este explicador do Path of the Virus.)

Quando seu sistema imunológico encontra uma ameaça viral, ele começa a lutar com uma resposta genérica, que não é específica para nenhum vírus em particular. Porém, durante as primeiras uma a duas semanas após a infecção, suas células imunológicas adaptativas entram em ação. Essas células aprendem a reconhecer estruturas específicas do vírus, chamadas antígenos, e treinam para atingir o vírus assim que o reconhecem. As células imunes adaptativas fazem muitas coisas, mas uma das principais maneiras de proteger você é através da produção de anticorpos. Você provavelmente já ouviu falar bastante sobre anticorpos recentemente. São grandes proteínas criadas para atingir e manter os antígenos do vírus e matá-lo.


É importante ressaltar que algumas células imunes adaptativas se tornam "células de memória", células de vida longa que permanecem em seu corpo, prontas para acelerar rapidamente uma luta contra re-infecções do mesmo patógeno, para que seu corpo não precise começar do zero em seguida Tempo. Essas células de memória, juntamente com os anticorpos que também permanecem no corpo, são essenciais para a imunidade viral.

As vacinas aproveitam a memória do sistema imunológico, simulando uma infecção de maneira segura, para que seu corpo produza células de memória e anticorpos que estarão prontos se ocorrer uma infecção real. Para fazer isso, as vacinas precisam imitar o vírus para que as células imunológicas possam passar pelo processo de aprendizado.

O método mais tradicional para treinar o sistema imunológico é com vírus mortos ou enfraquecidos; o vírus é reconhecível o suficiente para que o sistema imunológico responda, mas fraco demais para deixá-lo doente. As vacinas contra sarampo, poliomielite e algumas gripes usam vírus enfraquecidos ou mortos. Este método é como os seres humanos produzem vacinas nos últimos 100 anos e funciona para muitas doenças. Mas essas vacinas exigem muito esforço para fabricar - seria difícil produzir o suficiente para todos os 8 bilhões de nós ao mesmo tempo.


Outras abordagens de vacina introduzem o antígeno - a parte do vírus alvo dos anticorpos - no seu corpo sem o restante do vírus. Existem algumas versões disso. As vacinas de vetores virais usam um vírus vivo, geneticamente modificado, para introduzir DNA viral em nossas células, que sequestram nossas próprias células para produzir antígenos virais. Este é um método relativamente novo - duas vacinas contra o Ebola foram desenvolvidas usando vetores virais, mas essas são as únicas vacinas que usaram esse método - e, embora prometedor, possui algumas limitações. (Por exemplo, se você já foi infectado com o vírus usado como vetor, isso não funcionará.)

As vacinas de ácido nucleico funcionam com o mesmo princípio, mas com um veículo de entrega diferente. Em vez de ser entregue por um vírus, o fragmento de DNA produtor de antígeno é inserido mecanicamente. Um método é uma estrutura semelhante a óleo que pode passar através das membranas celulares sem interrompê-las; outro, chamado eletroporação, usa choques elétricos para abrir brevemente pequenos orifícios em nossas células, permitindo a entrada de DNA. Em ambos os casos, uma vez que o DNA está dentro, nossas células começam a ler as instruções do DNA e produzem antígenos.

Ainda não foram aprovadas vacinas para nenhuma doença com essa abordagem; no entanto, vários candidatos a vacina COVID-19 que usam essa abordagem mostraram resultados promissores (incluindo a vacina da Moderna sobre a qual Fauci é tão otimista). Uma das maiores vantagens das vacinas de ácido nucleico é a velocidade impressionante com a qual elas podem ser projetadas, permitindo que os pesquisadores produzam rapidamente candidatos potenciais à vacina.


Finalmente, uma vacina baseada em proteínas adota uma abordagem mais direta, fornecendo ao corpo o próprio antígeno. 

A fabricação de antígenos (por uma empresa de vacinas e não pelas células do seu corpo) pode ser um processo mais lento, e as vacinas baseadas em proteínas também exigem um componente chamado adjuvante, que esculpe como o sistema imunológico responde ao antígeno (ou seja, o tipo de anticorpos produzidos e por quanto tempo seu sistema imunológico se lembrará do antígeno). 

Os adjuvantes são produtos químicos bem conhecidos, mas adicionar ingredientes adicionais significa mais desafios de desenvolvimento. Quando bem feita, esta abordagem mostrou ser altamente.

No entanto, todas essas vacinas - de fato, todas as vacinas de todos os tipos - foram desenvolvidas mais lentamente do que a linha do tempo da vacina COVID. 

O desenvolvimento e os testes da vacina geralmente levam de 10 a 15 anos. (Para algumas doenças, como HIV, tuberculose e malária, os anos de desenvolvimento ainda não levaram a vacinas eficazes. 

No caso do COVID-19, é provável que a linha do tempo seja dramaticamente acelerada. 

O FDA está determinando quais vacinas podem passar para os ensaios clínicos iniciais (sem testes pré-clínicos em animais), com base em dados anteriores de segurança e eficácia do tipo de vacina que está sendo proposta. 

Além disso, várias iniciativas, incluindo as da Fundação Bill & Melinda Gates e NIH, foram lançadas para acelerar ainda mais o desenvolvimento e o acesso às vacinas.

Atualmente, existem mais de 135 vacinas COVID-19 em desenvolvimento, sendo 16 delas em fase de testes em humanos. (A fase I testa a segurança e a dosagem ideal da vacina em um pequeno número de voluntários saudáveis; as fases II e III testam a eficácia em grupos cada vez maiores de pessoas, incluindo pacientes de alto risco. 

Cada fase pode levar seis meses ou um ano e muito poucos as vacinas costumam passar pelos três com sucesso.) 

Para um rastreador continuamente atualizado de candidatos a vacinas, consulte BioRender, o site do NIH e o Vaccine Tracker do New York Times. Existem muitos grupos diferentes desenvolvendo vacinas e pode ser difícil prever quais candidatos serão bem-sucedidos, pois é comum que muitas vacinas falhem devido a problemas de segurança, eficácia ou outros problemas. Aqui estão alguns candidatos que estão na vanguarda das fases dos ensaios clínicos e podem valer a pena assistir:

A CHINA ESTA PREOCUPADA:

A China anunciou recentemente através da mídia social que um candidato a vacina pelo Instituto Wuhan de Produtos Biológicos e pelo Instituto de Produtos Biológicos de Pequim pode estar pronto no final de 2020 ou no início de 2021, uma das previsões mais otimistas até o momento. 


Esses pesquisadores estão empregando um vírus morto / enfraquecido e estão atualmente na Fase II dos ensaios. 

Embora esse método de vírus inativado geralmente forneça a resposta imune mais robusta (uma vez que a vacina contra vírus representa melhor o SARS-CoV-2 real), o processo de desenvolvimento geralmente é mais longo do que outras abordagens. 

Pode ser necessário um cuidado extra para verificar sua segurança.

NOS ESTADOS UNIDOS 

A empresa norte-americana Moderna está desenvolvendo uma vacina de ácido nucleico que fornece instruções de mRNA para a proteína spike SARS-CoV-2 em nossas células. 

Em 22 de maio, relatou resultados mostrando que as pessoas que receberam a vacina produziram anticorpos contra o vírus. 

Este é um grande primeiro passo para mostrar que a vacina pode ser eficaz. Os resultados foram amplamente interpretados como positivos e aumentaram os preços das ações. 

Fauci disse que considera esses resultados "bastante promissores" e disse que este candidato pode estar pronto até o final do ano. 

No entanto, como os dados ainda não foram publicados, muitos pesquisadores aguardam os detalhes necessários para avaliar adequadamente essas reivindicações e esta seria a primeira vacina de mRNA humana já feita. Moderna iniciou os testes da Fase II em 600 pessoas.


Uma questão que o Ministério Público de São Paulo precisa investigar, de qual laborátório chinês que o governador DÓRIA adquiriu as vacinas, se a previsão do próprio governo é final de 2020 e início de 2021? 

"... A China anunciou recentemente através da mídia social que um candidato a vacina pelo Instituto Wuhan de Produtos Biológicos e pelo Instituto de Produtos Biológicos de Pequim pode estar pronto no final de 2020 ou no início de 2021, uma das previsões mais otimistas até o momento. "
Informação do site https://slate.com/By JONATHAN D. HERMAN and EMILY OSTER JUNE 22, 20205:50 AM