RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 27/02/2021 Quem estraga e destrói a economia de uma cidade não é COVID-19, mas a estupides de certos governadores nas suas arrogâncias de querer fazer o lockdown, um exemplo claro foi a cidade dos Estados Unidos.
O governador de Dakota do Sul, Kristi Noem (R), disse ao público em uma conferência conservadora anual em 27 de fevereiro ( hoje) que bloqueios e outras restrições impostas por governos estaduais e locais foram os culpados pela crise econômica em 2020, não pela pandemia que foram pretendia extinguir.
Noem se tornou o alvo da mídia estabelecida e dos políticos democratas por sua abordagem à pandemia. Dakota do Sul foi o único estado que nunca ordenou o fechamento de qualquer empresa ou igreja, nunca impôs um bloqueio ou um mandato de máscara e se absteve de classificar as empresas em categorias essenciais e não essenciais.
“COVID não esmagou a economia. O governo esmagou a economia ”, disse Noem, gerando aplausos da multidão na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC).
“Com a mesma rapidez, o governo deu meia-volta e se apresentou como o salvador e, francamente, o Departamento do Tesouro não pode imprimir dinheiro rápido para atender aos desejos do Congresso. Mas nem todos seguiram esse caminho ”, ela continuou.
Noem está entre alguns governadores, incluindo o governador da Flórida, Ron DeSantis (R-Fla.), Que resistiu à tendência nacional e global de impor restrições rígidas à população em uma tentativa de limitar a disseminação do PCC ( Partido Comunista Chinês ) vírus, comumente conhecido como COVID-19. Os bloqueios resultaram em um desastre econômico, reduzindo os ganhos obtidos durante a administração Trump.
Não há precedente histórico ou julgamentos controlados para apoiar o argumento dos bloqueios e os argumentos sobre sua eficácia foram amplamente divididos em linhas políticas. O ex-presidente Donald Trump acusou repetidamente os governadores e prefeitos democratas de usar os bloqueios para extinguir o boom econômico desencadeado por sua agenda de desregulamentação de impostos baixos.
Noem disse que Anthony Fauci, um dos principais membros da Força Tarefa de Coronavírus da Casa Branca de Trump, disse a ela que os hospitais de Dakota do Sul estariam tratando 10.000 pacientes no pior ponto da pandemia. Ela disse que o número na verdade era de 600 pacientes no pior ponto.
“Não sei se você concorda comigo, mas o Dr. Fauci está muito errado”, disse Noem, arrancando aplausos da multidão.
“Mesmo em uma pandemia, a política de saúde pública precisa levar em consideração o bem-estar econômico e social das pessoas”, acrescentou. “As pessoas precisam manter um teto sobre suas cabeças, elas precisam alimentar suas famílias e precisam de sua dignidade”.
“Em minha administração, resistimos ao apelo pelo controle de vírus às custas de todo o resto. Analisamos a ciência, os dados e os fatos e, em seguida, adotamos uma abordagem equilibrada. ”
Noem disse que, como resultado, Dakota do Sul agora tem a menor taxa de desemprego do país e que a economia do estado está crescendo.
Apesar de contornar os bloqueios, Dakota do Sul teve menos casos de COVID-19 por milhão de pessoas nos últimos 30 dias do que alguns dos maiores estados de bloqueio, incluindo Califórnia, Nova York, Nova Jersey e Pensilvânia.
"O aprendizado que tivemos é o de que é possível fazer política pública mais rapidamente. Hoje uma política demora normalmente um ciclo de um ano para o outro: eu estabeleço este ano, incluo no orçamento e consigo executar no ano subsequente. É muito tempo. O Auxílio mostrou que é possível encurtar esse tempo"
Antônio Barreto, secretário executivo do Ministério da Cidadania
RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 27/02/2021 Para evitar fraudes no recebimento do auxilio emergencial, o blog gazeta central publicou uma matéria no dia 03/05/20, para fazer os cruzamento de dados.
Além de fazer cruzamentos de dados há uma novidade, para quem recebeu o auxílio emergencial vai ter que fazer declaração de imposto de renda, tudo isso para saber quem realmente precisava e quem ursupou esse beneficio.
Muitas dúvidas têm surgido com as poucas e incertas informações dadas pelo governo sobre o novo auxílio emergencial. Muitas pessoas se questionam sobre como será o cadastro este ano. Diferente do que aconteceu no ciclo anterior, a nova rodada de pagamentos, que tem previsão para iniciar em março, não precisará de solicitação por parte dos beneficiários para a concessão do benefício.
O governo federal realizará uma seleção através de um pente-fino, que cruzará mais de 11 bases de dados como INSS, MEI, CNIS, para selecionar as pessoas que realmente se enquadram nas novas regras de pagamento do auxílio, daquelas que não se encaixam mais. O cadastro será feito automaticamente pelo Ministério da Cidadania.
O objetivo da União é ajudar as pessoas que estão nas camadas mais baixas da pobreza, em situação de vulnerabilidade. Então, neste novo ciclo alguns grupos estarão de fora.
Uma outra novidade, é que o pagamento de cotas duplicadas para mães chefes de família será impossibilitado, fazendo com que todos os beneficiários recebem a mesma quantia.
Servidores públicos
Aposentado
Pensionista
Quem recebe BPC
Quem recebe seguro-desemprego
Pessoas com vínculo empregatício ativo.
Em 2020, na primeira fase de pagamentos do auxílio emergencial, foi utilizada pelo Ministério da Cidadania uma base analítica com mais de 20 bases para o cruzamento de dados. Entre elas consta a folha de pagamento base de CPF, RAIS, SIAPE, IRPF, bases de óbito, Bolsa Família, e outros, confira a lista integral:
Cadastro Único – Referência: 2 de abril de 2020.
Folha de Beneficiários do Bolsa Família – Referências: abril, maio e junho de 2020.
Base de CPF – Referência: 15 de junho de 2020.
GFIP – Referência: Abril de 2020. Extraído em 27 de maio de 2020.
eSocial – Referência: Abril de 2020. Extraído em 28 de maio de 2020.
GPS – Referência: Abril de 2020. Extraído em 25 de maio de 2020.
Intermitentes – Competência: Junho de 2020. Extraído em 9 de junho de 2020.
Seguro Desemprego – Competência: Maio de 2020. Extraído em 10 de junho de 2020.
Benefícios Previdenciários e LOAS: Maciça de Maio de 2020.
RAIS – Referência: Ano de 2019.
SIAPE – Competência: Abril de 2020. Recebida em 5 de maio de 2020.
Óbito do SIRC – Competência: Junho de 2020. Recebida em 16 de junho de 2020.
Óbito do SISOB – Competência: Junho de 2020. Recebida em 8 de junho de 2020.
Microempreendedor Individual – MEI da Receita Federal do Brasil – Competência: Março de 2020. (Recebido em 3 de abril de 2020)
IRPF 2018 da Receita Federal do Brasil (referência 2018) – Lista de CPFs tributáveis. Recebido em 2 de abril de 2020.
Mandatos Eletivos do TSE*
* Excluídos suplentes eleitos, considerados na versão anterior.
DEPEN/MJ – Base de Presidiários – Recebidas em 12 de maio de 2020.
DEPEN/MJ – Base de Presidiários – Regime – Recebido em 17 de junho de 2020.
Base de Presidiários de SP (Regime Fechado) – Recebidas em 12 de maio de 2020.
Base de Defesa – Militares – Competência: Abril de 2020. Recebidas em 12 de maio de 2020.
Base de Defesa – Militares – Renda de requerentes com membros militares – Recebidas em 8 de junho de 2020.
Base de Brasileiros no Exterior – Ministério da Justiça – Recebida em 12 de maio de 2020.
Base dos Politicamente Expostos – Recebida em 4 de junho de 2020.
Nova etapa
No novo ciclo do benefício emergencial, o governo deve cruzar 11 bases de dados, entre elas o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), MEI, CNIS, INSS, base do CPF, além da ajuda de uma nova plataforma desenvolvida juntamente com as secretarias de Governo Digital e Previdência e Trabalho.
Em transmissão ao vivo, Ministério da Cidadania, Dataprev, Caixa e CNJ destacam os desafios e o legado do Auxílio Emergencial. ****video acima*****
Benefício criado pelo Governo Federal para combater os efeitos econômicos e sociais da pandemia de Covid-19 no país e que ultrapassou a marca de 68 milhões de cidadãos elegíveis, o Auxílio Emergencial foi tema, nesta quarta-feira (24.02), de um webinar promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). A discussão sobre o "Desafio da implantação do Auxílio Emergencial, seu legado e o que deve avançar a partir dessa conquista" contou com a participação de representantes do Ministério da Cidadania, da Caixa Econômica Federal, da Dataprev e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Uma das maiores conquistas destacadas pelos participantes foi a do trabalho conjunto e ágil para que o benefício chegasse em tempo recorde à população brasileira. "Pensando na política pública e na distribuição de recursos, ouso dizer que fizemos o melhor que podíamos e ficamos com orgulho de ter participado de uma equipe tão grandiosa e multidisciplinar como foi a que construiu o Auxílio Emergencial", disse o secretário executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto.
O Auxílio Emergencial beneficiou diretamente mais de 30% da população brasileira e foi resultado de um investimento federal de cerca de R$ 294 bilhões para pagamento das parcelas. Tiveram direito aos repasses integrantes do Bolsa Família e do Cadastro Único (CadÚnico), além de trabalhadores informais, contribuintes individuais do INSS e microempreendedores individuais.
"O aprendizado que tivemos é o de que é possível fazer política pública mais rapidamente. Hoje uma política demora normalmente um ciclo de um ano para o outro: eu estabeleço este ano, incluo no orçamento e consigo executar no ano subsequente. É muito tempo. O Auxílio mostrou que é possível encurtar esse tempo", afirmou Barreto.
Atender uma população tão numerosa e de forma emergencial, em um momento em que tantos ficaram em situação de vulnerabilidade, foi um dos grandes desafios enfrentados. "O desafio era identificar quais seriam aqueles que teriam, de fato, direito a esse recurso, que era muito bem-vindo, mas caro aos cofres públicos", explicou o presidente da Dataprev, Gustavo Canuto, lembrando que 38,2 milhões de brasileiros que não estavam no Cadastro Único foram identificados por meio do aplicativo e tiveram o direito ao recurso reconhecido.
O auxílio emergencial também trouxe um desafio tecnológico pela necessidade de processamento de grande volume de dados. "Tivemos que bater milhões de requerimentos com mais de 20 bases espalhadas no governo todo, com articulação política e a parceria de todos os órgãos para trazer as informações, porque o objetivo era identificar e, ao mesmo tempo, não pagar errado", completou Canuto.
Nesse contexto, foi fundamental também outra esfera federal. "O Judiciário conseguiu atuar de forma conjunta e colaborativa, fornecendo os dados de judicialização para que conseguíssemos obter na fonte, a Dataprev, as informações a respeito do Auxílio Emergencial que iriam subsidiar uma decisão do magistrado", explicou Lívia Peres, juíza auxiliar do CNJ. "Com o cruzamento de dados, conseguimos detectar que, daquelas pessoas que entravam na justiça, quase 50% eram benefícios que já tinham sido resolvidos na via administrativa", acrescentou.
Números expressivos
O alcance do Auxílio Emergencial do Governo Federal e a rapidez na implementação da política pública foram marcos importantes. De acordo com a vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Tatiana Thomé, apenas três semanas após a publicação da lei, já havia sido realizado o pagamento para 50 milhões de pessoas. Foram beneficiadas diretamente mais de 68 milhões de pessoas.
Outro marco que surpreendeu foi o de inscrições no aplicativo lançado pela Caixa. "Já nos primeiros quatro dias em que o aplicativo ficou disponível, 42 milhões de pessoas se inscreveram. Isso superou as expectativas que estavam previstas", comentou Tatiana, destacando ainda as estratégias adotadas para lidar com as filas e as aglomerações nas agências bancárias, como a elaboração de calendários de pagamentos e o uso da poupança digital.
"Foi muito importante porque, além de garantir a saúde dos beneficiários, permitiu a bancarização de grande parte de pessoas que não tinham conta bancária. Muitas delas não tinham nem CPF para ter uma conta", relembrou, acrescentando o legado da ampliação da base de informações sobre a população brasileira.
O webinar contou com a moderação de Isabel dos Santos, docente do IDP e diretora de Governança Corporativa e Jurídica da Dataprev. "Durante as nossas aulas, os alunos questionaram muito como foi implementada essa política diante de tantos desafios, o que vem sendo construído e o que pode trazer de legado à nossa política. Acho que ficou evidente que nós, brasileiros, somos capazes de fazer políticas públicas eficazes, de forma célere e sempre buscando entregar cada vez mais ao cidadão", afirmou.
RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 26/02/2021 O que vamos escrever nessa página serve de alerta a todas as pessoas, devido a pandemia a qual todos nós estamos vivendo e faz um alerta, Amazonas o SUS local tem 70% terceirizado. Presidente Bolsonaro revogou o decreto, porém o governador não! Agora começamos a entender por que as pessoas morreram por falta de oxigênio.
Para tanto em 2019, foi noticiado pelo portal atual sobre esse problema, os amazonenses estão pagando preço caro, talves o governo Bolsonao não sabia desse problema, a terceirização do SUS.
De R$ 1,3 bilhão pago a fornecedores e prestadores de serviços da saúde até outubro deste ano( 2019), R$ 250 milhões foram somente para quitar parte de dívidas de anos anteriores, revelou o secretário de Saúde do Amazonas Rodrigo Tobias.
Segundo o secretário, a terceirização é inviável e será substituída aos poucos pela contratação direta de servidores com a aprovação do projeto de lei que permite a flexibilização de pessoal.
Rodrigo Tobias afirma que as dívidas são de 2018 para trás e que estão sendo negociadas com a Sefaz (Secretaria de Fazenda do Amazonas), que decidirá como vai pagar e em quantas parcelas.
Tobias diz que as contas deste ano estão em dia, apesar da legislação determinar o prazo de 90 dias para a Susam (Secretaria de Saúde do Amazonas) começar a pagar os contratos. Porém, falhas no processo de pagamento e débitos trabalhistas causam atrasos.
“Se no ato do processo a Susam encontrar alguma irregularidade, devolve-se o processo. A empresa tem que cumprir a pendência, dar entrada de novo”, diz. “Agora, o que acontece também é que muitas das empresas têm débitos trabalhistas e no ato que o governo paga, como aquilo está judicializado, o juiz pega o recurso para pagar os débitos”, explica Tobias.
De acordo com o secretário, hoje a Susam conta com 18 empresas de enfermagem e técnicos e mais 25 empresas médicas, um conjunto de 400 tipos de serviços no total. “As empresas de enfermagem custam em torno de R$ 16 milhões por mês e o total de empresas médicas custa quase R$ 40 milhões por mês”, diz. No total, são 10 mil funcionários terceirizados na saúde custando R$ 672 milhões até novembro.
A Susam tem contratos com outras prestadoras para serviços de fisioterapia, maqueiros e técnicos de radiologia. “Tudo isso dá em torno de 190 empresas que hoje o estado contratualiza”, diz Tobias.
“As denúncias são pontuais e elas não permanecem durante muito tempo. Então, quando acontece algum tipo de denúncia, a gente verifica se realmente está acontecendo aquilo, qual foi o problema, se foi um problema de gestão, se aquela denúncia procede, se aquela pessoa prestou queixas no nosso sistema de ouvidoria. Geralmente, não prestou”, afirma o secretário. matéria portal atual 2019
I M A G I N E M A G O R A
Depois da grande repercussão negativa, o presidente Jair Bolsonaro anunciou no fim da tarde de ontem a revogação do Decreto 10.530, que incluía as unidades básicas de saúde (UBS) no programa de privatização do governo federal. O decreto havia sido publicado no Diário Oficial a União (DOU) de terça-feira e autorizava estudos junto ao Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI) “para a construção, a modernização e a operação” das unidades. Em mensagem nas redes sociais, Bolsonaro negou que a medida alterasse o caráter público do Sistema Único de Saúde (SUS). “O espírito do Decreto 10.530, já revogado, visava o término dessas obras, bem como permitir aos usuários buscar a rede privada com despesas pagas pela União. A simples leitura do decreto em momento algum sinalizava para a privatização do SUS”, escreveu o presidente.
Bolsonaro disse que “em havendo entendimento futuro dos benefícios propostos pelo decreto, o mesmo poderá ser reeditado.” Conforme números apresentados pelo presidente, o Brasil tem mais de 4 mil UBS e 168 unidades de pronto- atendimento (UPA) inacabadas e “faltam recursos financeiros para conclusão das obras, aquisição de equipamentos e contratação de pessoal”. Ao longo do dia, o Ministério da Economia divulgou nota confirmando que o decreto poderia ser um passo inicial para a implementação de parcerias público-privadas e frisando que o foco inicial é apenas o levantamento das informações. No fim da tarde, o Ministério da Saúde, que não assina o decreto, divulgou nota afirmando que a decisão de incluir as UBSs no PPI foi tomada após um pedido que partiu do próprio órgão, com o apoio do Ministério da Economia.
A pasta da Saúde garantiu que os serviços seguiriam 100% gratuitos para a população e afirmou que “a avaliação conjunta é de que é preciso incentivar a participação da iniciativa privada no sistema para elevar a qualidade do serviço prestado ao cidadão, racionalizar custos, introduzir mecanismos de remuneração por desempenho, novos critérios de escala e redes integradas de atenção à saúde em um novo modelo de atendimento”.
A secretária especial do PPI, Martha Seillier, afirmou que eventuais parcerias para privatização de UBS não mexeriam no caráter do SUS, que continuaria público e gratuito. “O SUS é um sistema de saúde público. Estamos falando de uma parceria para manter esse sistema público e gratuito para 100% da população, não tem nenhuma alteração em relação a isso. O que tem é uma vontade muito grande de usar as melhores práticas de atração de investimentos privados para prestar serviços melhores à nossa população”, disse ela em entrevista à CNN Brasil. 2020/20/08
NÃO PODEMOS ESQUECER DE OUTRAS DOENÇAS POR CAUSA DO COVID-19
Esquecemos de outras doenças, mas não podemos o COVID-19, assustou o mundo inteiro e os aproveitadores estão aproveitando essa oportunidade para explorar colocando medo nas pessoas, lockdown quebrando a economia de outros estados e até impedindo de outras pessoas se tratarem de outras doenças, além de tirar vantagens politicamente, é uma vergonha o que estão fazendo.
Mas existem outros problemas que merecem atenção e precisam de ajuda de todos nós, vamos destacar aqui uma doença que pode levar a morte se não for tratada a tempo no caso se agrave.
Mas um rim atrofiado pode funcionar corretamente? Segundo o site especializado Doctoralia Rim atrofiado significa rim contraído, com perda do parênquima e de sua capacidade funcional.
Se for unilateral, pode haver uma compensação pelo rim remanescente, mantendo a função renal adequada. Recomendação faça o exame para saber.
Angioplastia das artérias renais. A angioplastia renal é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo para desobstrução das artérias que irrigam os rins, realizado por meio de uma punção na pele com o uso de cateteres e próteses endovasculares, que consiste na desobstrução das artérias renais.
Este processo permite que a artéria renal tratada volte ao seu funcionamento regular, possibilitando que o rim receba maior fluxo de sangue e continue trabalhando normalmente. É mais comum que o paciente tenha somente uma das artérias renais com obstrução.
Caso tenha obstrução nas duas artérias que irrigam sangue para os rins direito e esquerdo, o tratamento é realizado em duas etapas.
Quando é indicada?
Quando se comprova pelo exame diagnóstico de arteriografia renal que existe estreitamento em uma ou nas duas artérias renais, podendo provocar insuficiência renal ou hipertensão arterial com difícil controle ou refratária.
Como funciona?
O procedimento da angioplastia é realizado com imagens radioscópicas, na mesma sala cirúrgica onde são realizados as angiografias renais diagnósticas. É feita uma punção na pele para a realização do procedimento que pode ser localizada no braço ou no pulso, ou mais comumente na virilha.
Um fino cateter com um pequeno balão na ponta é introduzido na artéria renal por meio da punção. Este cateter balão segue até o local da obstrução e uma vez posicionado, é inflado e esvaziado algumas vezes. Isto comprime a placa desobstruindo a artéria e normalizando o fluxo sangüíneo. Uma vez esvaziado, o balão é retirado.
Na maioria dos casos, a angioplastia é realizada com o implante de stent, uma estrutura tubular metálica flexível e expansível que vem montado e compactado em cima do cateter balão de angioplastia. Após o posicionamento do stent no local da obstrução, o balão é inflado, expandindo o stent, o qual fica aberto impactado na parede da artéria, esmagando a placa de gordura. A chance de o paciente ter um entupimento no mesmo local que foi tratado com a angioplastia é bem menor quando os stents são utilizados.
Preparo
O preparo para o procedimento, como medicação a ser suspensa, tempo de jejum e necessidade de internação prévia serão passados no momento do agendamento.
Cuidados pós-procedimento
Após o procedimento, o local onde foi feita a punção será comprimido por aproximadamente dez minutos e uma faixa será colocada ao redor de toda a perna na altura da virilha para evitar que o paciente tenha sangramento pelo local da punção, ficando 24 horas com a faixa após o procedimento. Consulte seu médico sobre o uso de seladores hemostáticos, que reduzem o tempo de uso da faixa, dando mais conforto.
Você estará conectado a um monitor cardíaco e a um acesso venoso por algumas horas, seu pulso, sua pressão sanguínea e o local da inserção dos cateteres serão verificados frequentemente. Se a virilha foi usada como local da inserção você precisará ficar deitado com a perna imóvel durante 6 horas após a remoção do introdutor. Normalmente após 24 horas de UTI, você passará para o quarto, onde poderá repousar e preparar-se para a alta no dia seguinte.
Alguns cuidados devem ser tomados para evitar complicações nas angioplastias, se o acesso for pela fêmural ou virilha. Nos próximos sete dias apos o procedimento: evitar subir escadas, não carregar peso e não dirigir.
Consulte o médico se não conseguir urinar ou urinar com sangue, apresentar falta de ar, tiver dor, inchaço, vermelhidão, sangramento ou vazamento no local da inserção; tiver dor, frio ou cor azulada no braço ou na perna onde o cateter foi inserido; perceber sangue na urina, fezes escuras ou qualquer outro sangramento.
Vamos a um caso, a nossa leitora assídua do blog, nos procurou para pedir ajuda, ela esta com o problema já descrito acima.Texto Original via whatsApp, apenas publicamos para ajudar às pessoas. Pensando assim fazer o papel nosso!
NO MOMENTO PRECISO FAZER UMA ANGEOPLASTIA RENO VASCULAR COM IMPLANTES E FALTA
R$ 1.300, AS OUTRAS CIRURGIAS SERAM 2 ANOS APOS ESSA
Me chamo Lehandra mas me chamam de Fênix..
Eu necessita da ajuda de vcs pra salvar seu único rim infantil atrofiado e com problemas graves tenho fortes dores e as Morfinas e Dubain que é pura Heroína qual tomo e nem sempre surtem efeitos essas dores crônicas terríveis, sendo que a infecção está ficando séria, os quais complicam meu quadro clínico e surgem sequelas até meu olho esquerdo lateja e sangra devido a pressão ser altíssima de difícil controle deu pressão ocular.
Devido uma Portaria qual proíbe os hospitais públicos atenderem certas doenças crônicas, graves, é por isso que os pacientes crônicos vão ao hospital e os médicos nos mandam pra casa e o quadro se agrava, e muitos morrem em casa sem ajuda de ninguém e sem tratamento digno.
O SUS no Amazonas é 70% terceirizado não cobre e nem realizam esses procedimentos. Os hospitais públicos daqui não tem UTI com Urodinamica, e no momento estou tendo sangramento na urina e nos olhos, a febre devido à infecção, não posso tomar nenhum antibiótico devido problema renal, os médicos me passaram 03 exames caros e 01 Cirurgia Angeoplastia Reno Vascular com Implantes os quais o SUS não realiza:
👉🏿 Citilografia Bilateral
👉🏿 Ressonância Magnética
👉🏿 Arterografia Bilateral Renal
Esses exames levam Contrastes e Iodo é necessário fazer em hospitais que tenha UTI com Urodinâmica, infelizmente o SUS não realizar certos exames e cirurgias.
Fora esse procedimento, será necessário fazer colocar stents na areteria do único rim e na safena da perna esquerda, o Sistema de Saúde Único (SUS) segundo alguns médicos.
Angeoplastia é cara cobraram quase
R$ 18.000 já incluso UTI com Urodinamica, segundo os médicos segunda é última cirurgia da correção de Bifurcação de Artérias não sairá por menos de R$ 35.000, sem os custos de passaagens etc.., me aconselharam fazer fora do Brasil, caso não faça em São Paulo, por isso cogitam gasto na se segunda cirurgia R$ 90.000 ou mais.
Estou desempregada e mora com mãe de 86 anos sou paciente de riscos pra Covid-19 por ser portadora de doença crônica grave em único rim, todos os meus exames, laudos e pareceres médicos dvidamente assinados como mostram, e tdo o problema é somente do lado esquerdo do corpo;
👉🏿 Estenose de Artéria Reno Vascular..
👉🏿 Veia Safena Parva Insulficiente à Esquerda
👉🏿 Poliatrose grave
👉🏿 Hérnia de disco
👉🏿 Doenças degenerativas
coluna vertebral, que está entortando para
o lado esquerdo do corpo
👉🏿 Estenose de Artéria Reno Vascular
👉🏿 Duplicidade de Pielocaliciano
Uretelecele 2 Ureteres
👉🏿 Hérnia Umbilical
👉🏿 Dor Crônica lado esquerdo do corpo
👉🏿 Pressão Ocular e Glaucoma no olho esquerdo lateja e sangra...
👉🏿 Síndrome de Quebra Nozes
Pesso ajuda para doar nesse banco, obrigada!
Segue Contas Bancárias
🌀 Caixa Econômica Federal
👉🏿 Carmelia L Nascimento
👉🏿 Agência: 0020
👉🏿 Op 013
👉🏿 Conta Poupança: 003480284
🌀🌀PARA DEPOSITAR QUALQUER MINIMO VALOR QUE SEJA 🌀🌀
🅿️ℹ❌ 92 98470 9851
Os exames e laudos estão devidamente assinados com CID das Doenças e CRM dos médicos com assinatura, e nomes nomes dos hospitais, além de fotos e vídeos.
RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 25/02/2021 URGENTE!!! Joe Biden precisa tomar todos os cuidados possíveis para não matar os inocentes moradores da Síria que se encontra no meio do fogo cruzado.
Os EUA lançaram na quinta-feira um ataque aéreo na Síria que teve como alvo uma estrutura supostamente pertencente a uma milícia apoiada pelo Irã.
A ataque foi aprovada pelo presidente Joe Biden, disseram duas autoridades à Reuters.
Ele vem depois de uma série de ataques com foguetes contra alvos dos EUA no Iraque.
Na noite de segunda-feira passada, um empreiteiro da coalizão liderado pelos EUA foi morto e pelo menos outras oito pessoas ficaram feridas em um ataque com foguete perto de uma base que abrigava forças americanas no norte do Iraque.
Acredita-se que um ataque aéreo dos EUA no noroeste da Síria tenha matado sete líderes de afiliados da Al Qaeda, disse um militar.
O ataque foi conduzido em 22 de outubro enquanto os supostos terroristas se reuniam perto da cidade de Idlib, disse a porta-voz do Comando Central, Maj. Beth Riordan, à Associated Press.
As sete pessoas mortas não foram identificadas, mas Riordan disse que ataques aéreos como esse vão prejudicar o grupo terrorista enquanto tentam atacar americanos e aliados dos EUA em todo o mundo.
Na segunda-feira, autoridades do Afeganistão disseram que mataram um importante propagandista da Al Qaeda que estava na lista dos mais procurados do FBI.
Husam Abd al-Rauf teria sido morto em uma operação militar na parte oriental do Afeganistão, enquanto os EUA tentavam se retirar do país após anos de presença militar na região.
Detalhes sobre a operação e a morte de al-Rauf permaneceram obscuros na noite de segunda-feira.
A Al Qaeda não reconheceu imediatamente sua morte depois que o Diretório Nacional de Segurança do Afeganistão anunciou o assassinato no Twitter.
WASHINGTON - Os Estados Unidos lançaram ataques aéreos na Síria na quinta-feira, visando instalações perto da fronteira com o Iraque usadas por grupos de milícias apoiados pelo regime iraniano. O Pentágono disse que os ataques foram uma retaliação a um ataque de foguete no Iraque no início deste mês, que matou um contratado civil e feriu um militar dos EUA e outras tropas da coalizão.
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O ataque aéreo foi a primeira ação militar empreendida pelo governo Biden, que em suas primeiras semanas enfatizou sua intenção de colocar mais foco nos desafios colocados pelo partido comunista da China.
“Essa resposta militar proporcional foi conduzida junto com medidas diplomáticas, incluindo consultas com parceiros da coalizão”, disse o porta-voz principal do Pentágono, John Kirby, ao anunciar os ataques.
“A operação envia uma mensagem inequívoca: o presidente Biden agirá para proteger os americanos e o pessoal da coalizão. Ao mesmo tempo, agimos de maneira deliberada com o objetivo de diminuir a situação geral no leste da Síria e no Iraque ”.
Kirby disse que os ataques aéreos dos EUA "destruíram várias instalações em um ponto de controle de fronteira usado por vários grupos militantes apoiados pelo Irã".
Detalhes adicionais não estavam disponíveis imediatamente.
Funcionários do governo Biden condenaram o ataque com foguete de 15 de fevereiro perto da cidade de Irbil, na região semi-autônoma do Iraque, administrada pelos curdos, mas nesta semana os funcionários indicaram que não haviam determinado com certeza quem o executou. As autoridades notaram que, no passado, grupos de milícias xiitas apoiados pelo Irã foram responsáveis por inúmeros ataques com foguetes que visavam pessoal ou instalações dos EUA no Iraque.
Kirby disse na terça-feira que o Iraque está encarregado de investigar o ataque de 15 de fevereiro.
“No momento, não podemos dar a você uma certa atribuição sobre quem estava por trás desses ataques, quais grupos, e não vou entrar nos detalhes táticos de cada pedaço de armamento usado aqui”, disse Kirby. “Vamos deixar as investigações serem concluídas e concluídas, e então, quando tivermos mais a dizer, o faremos.”
Um grupo militante xiita pouco conhecido que se autodenomina Saraya Awliya al-Dam, nome árabe para Guardiões da Brigada de Sangue, assumiu a responsabilidade pelo ataque de 15 de fevereiro. Uma semana depois, um ataque de foguete na Zona Verde de Bagdá parecia ter como alvo o complexo da Embaixada dos Estados Unidos, mas ninguém ficou ferido.
O regime iraniano disse nesta semana que não tem ligações com a Brigada dos Guardiões do Sangue.
A frequência de ataques de grupos de milícias xiitas contra alvos dos EUA no Iraque diminuiu no final do ano passado, antes da posse do presidente Joe Biden. Agora, o Irã está pressionando a América para retornar ao acordo nuclear de 2015 de Teerã. Os EUA, sob a administração anterior de Trump, culparam grupos apoiados pelo Irã pela execução dos ataques. As tensões aumentaram depois que o ex-presidente Donald Trump dirigiu um ataque com drones que matou o general iraniano Qassem Soleimani e o poderoso líder da milícia iraquiana Abu Mahdi al-Muhandis no ano passado.
Trump disse que a morte de um contratante dos EUA seria uma linha vermelha e provocaria uma escalada dos EUA no Iraque. A morte de um empreiteiro civil dos EUA em dezembro de 2019 em um ataque de foguete em Kirkuk desencadeou uma luta olho por olho em solo iraquiano que levou o país à beira de uma guerra por procuração.
As forças dos EUA foram significativamente reduzidas no Iraque para 2.500 efetivos e não participam mais em missões de combate com as forças iraquianas em operações em andamento contra o ISIS.
RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 25/02/2021 A China mentiu o tempo todo em relação a pandemia, seus líderes assassinos sabiam o que estava ocorrendo e deixaram de propósito a tomar qualquer atitude.
Quando não puderam mais esconder os fatos que em Hong Kong já vinha denunciando deste Novembro de 2019, por isso a Lei marcial o mundo tem que repudiar qualquer negócio inclusive com as vacinas chinesas que não tomem.
A polícia monta guarda em uma estação ferroviária em Wuhan, China, em 7 de abril de 2020. (Getty Images)
O líder chinês Xi Jinping e o premiê Li Keqiang estavam cientes da gravidade do COVID-19 quando estourou em Wuhan no final de 2019, mas bloquearam os esforços para alertar o público, de acordo com uma série de documentos governamentais recentemente obtidos pelo Epoch Times em uma fonte confiável.
As autoridades chinesas não anunciaram publicamente a transmissão do vírus CCP de pessoa para pessoa até janeiro de 2020.
Os documentos vazados indicam que a alta liderança secretamente ordenou que a Comissão Nacional de Saúde e os governos regionais lidassem com o surto, mantendo o público no escuro sobre a crise de saúde. Em outras palavras, as autoridades chinesas encobriram o surto no estágio inicial, em vez de alertar as pessoas em tempo hábil.
O vírus CCP (Partido Comunista Chinês) , comumente conhecido como o novo coronavírus, causa a doença COVID-19.
A Associated Press foi a primeira a noticiar os documentos.
Xi, Li sabia sobre a gravidade do surto
O Epoch Times obteve um documento da comissão de saúde da província de Guangxi, datado de 15 de janeiro de 2020, que resumia um discurso do vice-diretor da comissão, Wang Yong. O discurso de Wang indicou que a Comissão Nacional de Saúde realizou uma teleconferência nacional sobre prevenção e controle de epidemias em 14 de janeiro, durante a qual Ma Xiaowei, o chefe da comissão, transmitiu ordens diretas de Xi e Li.
Embora o documento não detalhasse totalmente as ordens de Xi e Li, a reunião de alto nível mostra que as autoridades chinesas estavam totalmente cientes da gravidade do surto. Ma disse que “é a mais grave crise de emergência de saúde pública desde a epidemia de SARS de 2003”, de acordo com o documento.
Wang aconselhou as autoridades em Guangxi a “estarem mais politicamente cientes da extrema gravidade e urgência do surto do vírus” ao transmitir as diretrizes de Xi e Li.
O documento deixava claro que “a segurança nacional deve ser colocada acima de tudo”. Declarou que se qualquer instituição ou indivíduo planejasse coletar ou examinar espécimes relacionados à epidemia, eles deveriam primeiro obter permissão da comissão de saúde local.
O documento também mencionou que a comissão de saúde de Guangxi realizou duas reuniões - em 31 de dezembro de 2019 e 7 de janeiro de 2020 - para discutir os planos de controle da epidemia.
O comentarista de assuntos da China baseado nos EUA, Li Linyi, apontou que as duas datas são significativas porque fornecem evidências do encobrimento do surto pelo PCCh. As datas indicam que as autoridades em Guangxi já receberam ordens internas da alta liderança, o Comitê Central do PCCh, sobre controle de epidemias e medidas de prevenção. Enquanto isso, o público não sabia da crise de saúde iminente.
As autoridades chinesas não alertaram o público imediatamente e, em vez disso, fizeram um anúncio público sobre a transmissão do vírus CCP de pessoa para pessoa em 20 de janeiro de 2020, disse Li.
Os relatos da mídia chinesa também fizeram referência à importância da reunião de 7 de janeiro de 2020.
Em 15 de fevereiro de 2020, o jornal teórico do PCC Procurando a Verdade publicou um discurso que Xi fez sobre controle e prevenção de epidemias em 7 de janeiro de 2020.
O jornal chinês Ming Pao, de Hong Kong, publicou um artigo em 17 de fevereiro de 2020, relatando que os líderes do PCC durante a reunião de 7 de janeiro de 2020 exigiam que os governos locais aplicassem "medidas relevantes" para garantir que o Ano Novo Chinês feriado não seria interrompido, citando uma fonte em Pequim.
Em vez de alertar o público, as autoridades queriam continuar a encobrir o surto, perdendo assim a oportunidade de conter a propagação do vírus de forma eficaz.
Público mantido no escuro
A publicação obteve outro documento, datado de 15 de janeiro de 2020, emitido pela Comissão Nacional de Saúde para todas as províncias da China. Afirmou que a partir de dezembro de 2019, "casos de pneumonia de causas desconhecidas" foram relatados em alguns hospitais na província de Hubei, e o resultado da análise do patógeno indicou que se tratava de um "novo coronavírus".
O documento ultrassecreto foi designado como “mais urgente” e os destinatários foram instruídos a não divulgar seu conteúdo na internet.
O documento estabelece medidas de prevenção de infecções em hospitais, como desinfecção de quartos e obrigatoriedade de uso de EPI (equipamento de proteção individual) pelos profissionais de saúde.
Em 16 de janeiro, a comissão de saúde de Guangxi criou um grupo de liderança de trabalho, composto por sete equipes, para supervisionar a resposta à epidemia local, de acordo com outro documento interno obtido pela publicação.
O comentarista de assuntos da China, Li Linyi, acredita que o PCCh fez preparativos em todas as frentes com antecedência, enquanto o povo no continente não foi informado sobre a crise de saúde. Isso não aconteceu até 20 de janeiro de 2020, quando o principal especialista respiratório da China, Zhong Nanshan, anunciou no CCTV estatal que havia casos confirmados de "transmissão de pessoa para pessoa".
Três dias depois, a cidade de Wuhan foi bloqueada para conter a disseminação do vírus.
A essa altura, o público havia percebido a gravidade da situação e que era tarde demais para se proteger da doença, acrescentou Li.
RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 25/02/2021 Uma vergonha, um crime e traição,mais uma vez a ONU mostra que não se pode confiar neles, e-mails vazados provam que, ao contrário das negativas das Nações Unidas , funcionários de direitos humanos da ONU de fato deram os nomes dos dissidentes chineses ao regime comunista em Pequim antes de esses ativistas testemunharem em Genebra contra os abusos do Partido Comunista Chinês.
Agora sabemos por que temos mais de 21 mil presos contra o sistema mais corrupto do mundo graças a ONU- DIREITO HUMANOS_
De fato, depreende-se dos documentos vazados que a prática de entregar nomes de dissidentes chineses à ditadura era vista como uma “prática usual” por todos os envolvidos. O denunciante disse ao Epoch Times que isso continua até hoje, apesar das negações da ONU.
As autoridades comunistas chinesas usaram os nomes recebidos da ONU para evitar que os dissidentes deixassem a China. Pelo menos um dissidente identificado pela ONU e detido pelo PCCh antes de partir para Genebra, Cao Shunli, morreu enquanto estava detido.
Se o dissidente esperava embaraçar Pequim na ONU já estava no exterior, o PCCh freqüentemente ameaçava ou mesmo sequestrava e torturava a família da pessoa, de acordo com a denunciante da ONU, Emma Reilly, que expôs o escândalo pela primeira vez.
Os críticos do regime cujos nomes foram entregues pela ONU incluíam ativistas preocupados com o Tibete, Hong Kong e a minoria uigur islâmica na China Ocidental - todos os quais estão sendo alvos do PCC por várias razões.
Em fevereiro de 2020, o Epoch Times noticiou o escândalo e a retaliação enfrentada por Reilly por tentar expor e deter a prática. O caso de Reilly na ONU está em andamento. Ela continua empregada lá, mas está sob "investigação".
Organizações de direitos humanos proeminentes em todo o mundo criticaram a prática da ONU por colocar em risco a vida de dissidentes e suas famílias.Em comentários ao Epoch Times, Reilly o descreveu como "criminoso" e até argumentou que isso tornava a ONU "cúmplice do genocídio".Por anos, a ONU negou que seus agentes estivessem fornecendo nomes de dissidentes ao PCCh.Graças a e-mails vazados sobre a prática, no entanto, agora está claro que a ONU enganou seus governos membros e a imprensa em torno do escândalo.Um dos e-mails explosivos em questão foi enviado em 7 de setembro de 2012 por um diplomata da Missão do PCC na ONU em Genebra solicitando informações sobre dissidentes chineses que testemunhariam no Conselho de Direitos Humanos da ONU.“Seguindo a prática usual, você poderia gentilmente me ajudar [sic] para verificar se as pessoas da lista anexa estão solicitando o credenciamento da 21ª sessão do HRC?” perguntou o diplomata do PCCh em um e-mail para um contato da ONU com organizações não-governamentais. “Minha delegação tem alguma preocupação de segurança [sic]sobre essas pessoas.”
O oficial da ONU, cujo nome foi retirado do e-mail vazado, respondeu confirmando que dois dos dissidentes na lista do PCCh estavam de fato credenciados e planejandocomparecer.“Conforme sua solicitação, informamos que Dolkun Isa e He Geng foram credenciados pelo partido Radical Não-Violento, Transnacional e Transparty para a 21ª sessão do Conselho de Direitos Humanos”, confirmou o funcionário da ONU ao regime, sem nenhuma preocupação aparente com a segurança do dissidente ou de suas famílias ainda na China.Isa é a presidente do Congresso Mundial Uigur, que defende em nome da população uigur da região de Xinjiang, no oeste da China, que está sendo brutalmente alvo do PCCh.Numerosas fontes oficiais em todo o mundo afirmam que o regime mantém mais de um milhão de uigures em campos de “reeducação”. Os ex-detentos que falaram com o Epoch Times revelaram que estavam sendo estuprados, torturados, submetidos a lavagem cerebral e violentamenteabusados.Isa também atua como vice-presidente da Organização das Nações e Povos Não Representados (UNPO), que busca ser uma voz para nações e grupos de pessoas sem representação de um estado-naçãopróprio.No ano seguinte àquele e-mail, a pedido da delegação do regime, a segurança da ONU tentou remover Isa da câmara do Conselho de Direitos Humanos. No entanto, Reilly - e apenas Reilly - interveio e evitou sua expulsão.
O outro dissidente identificado pela ONU em seu e-mail para a missão do PCCh, Geng He, é a esposa do advogado chinês de direitos humanos Gao Zhisheng, um cristão que escreveu um livro sobre a severa tortura a que foi submetido pelo PCCh por sua trabalho e crenças.Uma das razões para a tortura brutal de Gao foi o fato de sua esposa estar se manifestando na ONU, conforme revelado ao PCC com antecedência pelos oficiais da ONU naquele e-mail.Outro e-mail vazado, este de 2013, mostrou o mesmo diplomata do PCC novamente tentando confirmar as identidades dos dissidentes chineses esperados no Conselho de Direitos Humanos para expor os abusos do PCCh.“A Missão Chinesa teve uma cooperação muito boa com você e sua seção nas sessões anteriores”, disse o diplomata do PCC ao oficial da ONU por e-mail obtido pelo Epoch Times e outros meios de comunicação. “Agradecemos muito.”“Desta vez, preciso que você me faça um favor novamente”, continuou o diplomata do PCC. “Alguns secessionistas anti-governo chinês estão tentando participar da sessão do CDH [sic] sob o disfarce de outras ONGs. Eles podem representar uma ameaça para as Nações Unidas e a delegação chinesa. ”“Você poderia, por favor, verificar e me informar se as pessoas que listo abaixo foram credenciadas para a 22ª sessão [sic] do Conselho de Direitos Humanos?” perguntou o diplomata do PCC. “Se você tiver alguma informação, entre em contato comigo por e-mail ou [número redigido].”Entre os nomes da lista estava Dolkun Isa, novamente.
De acordo com Isa, agentes do PCC apareceram em sua casa no exterior para tentar fazê-lo parar de falar. Os agentes do PCCh também prenderam sua família na China, incluindo sua mãe, que morreu em um “campo de concentração” chinês em 2018. Seu irmão mais velho também foi preso. E seu irmão mais novo está desaparecido desde 2016. A mídia do PCCh relatou que o pai de Isa morreu também, embora Isa não saiba quando ou onde.
O Epoch Times tentou entrar em contato com o diplomata do PCC em questão pelo número do celular suíço listado no e-mail, mas não teve sucesso.
Oficiais de direitos humanos da ONU responderam a esse e-mail da missão do PCC com os nomes de quatro ativistas que deveriam comparecer ao Conselho de Direitos Humanos.
O Epoch Times está ocultando os nomes dos ativistas que ainda não são públicos para sua proteção e privacidade.
Reilly ficou furioso e horrorizado ao mesmo tempo. “Esta é uma prática hedionda, mas se a ONU vai fazer isso, pelo menos eles devem garantir que seja pública para que as pessoas saibam o perigo em que serão colocadas”, disse ela ao Epoch Times em uma entrevista por videoconferência de Genebra. “Isso é decência e padrões básicos de humanidade - não coloque secretamente essas pessoas em perigo. Isso é pedir muito?"
Desde o início, os e-mails revelam que Reilly argumentou contra o fornecimento de nomes de dissidentes ao PCCh. Em vez disso, ela defendeu informar os indivíduos-alvo.
No entanto, o chefe da Seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU, Eric Tistounet, argumentou que a lista de nomes era pública e que os pedidos do PCCh, portanto, não podiam ser resistidos.
De fato, Tistounet sugeriu agir o mais rápido possível para evitar “exacerbar a desconfiança chinesa”, mostram os e-mails.
“Quando isso se tornou parte das considerações?” Reilly perguntou retoricamente em comentários ao Epoch Times.
A notícia dos e-mails confirmando que a ONU estava de fato entregando nomes de dissidentes chineses causou grande impacto na mídia turca. Porém, na Europa e nos Estados Unidos, o escândalo mal foi mencionado na imprensa.Em comentários ao Epoch Times, Reilly exortou jornalistas em todo o mundo a examinar os documentos, transcrições de processos judiciais internos e outras evidências para ver quem estava dizendo a verdade - e então relatar essa verdade para que as pessoas do mundo possam ver o que está acontecendo .
Mas Reilly disse que este é um problema sistêmico com a ONU.
“O problema com a ONU é que não há adultos na sala e não há supervisão externa”, disse ela, citando outros exemplos de denunciantes que foram perseguidos por tentarem fazer a coisa certa. “A menos que os estados membros ajam, isso vai continuar”.
Reilly também expressou profunda preocupação com o relacionamento próximo entre os agentes do PCCh e os altos funcionários do sistema de direitos humanos da ONU encarregados de proteger os direitos humanos.
Por anos, altos funcionários da ONU tentaram enganar os estados membros da ONU, a mídia e o público sobre o escândalo de compartilhamento de nomes, Reilly disse ao Epoch Times.
De 2013 a 2017, a ONU alegou que a prática não estava acontecendo. Muito mais tarde, em janeiro de 2021, um porta-voz da ONU foi citado dizendo à Agência Anadolu que a prática foi interrompida “desde 2015”.
No entanto, em um comunicado de imprensa de 2 de fevereiro de 2017 com o objetivo de desviar as crescentes críticas, o Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (OHCHR) admitiu que estava de fato confirmando aos governos as identidades dos indivíduos sendo credenciados para atender sua - eventos direitos.
“As autoridades chinesas e outros perguntam regularmente ao Escritório de Direitos Humanos da ONU, vários dias ou semanas antes das reuniões do Conselho de Direitos Humanos, se delegados [de organizações não-governamentais] particulares estão participando da próxima sessão”, disse o ACNUDH. “O Escritório nunca confirma essas informações até que o processo de credenciamento esteja formalmente em andamento e até ter certeza de que não há risco de segurança óbvio.”
Reilly disse que ficou chocada com a linguagem usada no lançamento.
“As únicas verificações de segurança que já são feitas são aquelas feitas pelos diplomatas chineses”, disse ela ao Epoch Times.
Na verdade, as transcrições do caso mostram que Reilly desafiou a ONU a mostrar qualquer evidência de suas supostas verificações de “segurança” antes de entregar os nomes. Nenhum foi fornecido.
“O importante era se essas pessoas causariam problemas aos diplomatas chineses na ONU”, disse ela. “Não tinha nada a ver com manter ninguém seguro.”
Esta é uma grande violação das próprias regras da ONU também, disse Reilly, observando que se os governos quiserem saber quem está presente, eles devem perguntar ao plenário na frente de outros estados membros da ONU.
Apesar do escândalo crescente em torno da prática e da retaliação da ONU contra o denunciante que a denunciou, Reilly disse ao Epoch Times que a prática de entregar nomes dissidentes ao PCCh continua até hoje.
“Agora se tornou minha missão pessoal e responsabilidade evitar a cumplicidade da ONU no genocídio”, disse ela.
Documentos obtidos pelo Epoch Times revelam que alguns dos funcionários de alto escalão do sistema da ONU estiveram envolvidos em um esforço para silenciar, desacreditar e retaliar Reilly por seus esforços.
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos não respondeu aos pedidos de comentários sobre os e-mails vazados ou o escândalo mais amplo.
No início de 2020, o UN OHCHR se recusou a comentar ao The Epoch Times, citando litígios em andamento. No entanto, Reilly disse ao Epoch Times nesta semana que ela deu a eles permissão total para comentar o caso para a mídia.
Vários porta-vozes do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, também se recusaram a comentar.