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sábado, 27 de fevereiro de 2021

ATENÇÃO! No dia 03/05/2020 a Gazeta Central publicou "Fraude no Auxilio emergencial pelo aplicativo caixa tem, para isso basta fazer cruzamento de dados no CNIS para evita-lo<<>> Presidente Jair Messias Bolsonaro foi além <<>> Para garantir o que é correto e tirar das mãos de canalhas e ladrões <<>> Adotou várias medidas <<>> Entre elas<<>> Declaração de Imposto de Renda pra quem recebeu 2020 - 2021 <<>> Cruzamentos de dados em todos os setores do Governo Federal <<>> E ainda criou novas regras de pagamento auxilio emergencial e o cadastro será feito automaticamente pelo Ministério da Cidadania um verdadeiro pente fino <<>> CAGED,MEI,CNIS,INSS, CPF ALÉM DE UMA NOVA PLATAFORMA DESENVOLVIDA PELO GOVERNO DIGITAL E PREVIDÊNCIA E TRABALHO, desta vez não será fácil para os canalhas receber o benefício que foi criado pelo governo federal e não governadores corruptos e safados <<>> Para ajudar na dificuldade do COVID-19

 




"O aprendizado que tivemos é o de que é possível fazer política pública mais rapidamente. Hoje uma política demora normalmente um ciclo de um ano para o outro: eu estabeleço este ano, incluo no orçamento e consigo executar no ano subsequente. É muito tempo. O Auxílio mostrou que é possível encurtar esse tempo"

Antônio Barreto, secretário executivo do Ministério da Cidadania


RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 27/02/2021 Para  evitar fraudes no recebimento do auxilio emergencial, o blog gazeta central publicou uma matéria  no dia  03/05/20, para fazer os cruzamento  de dados. 



Pessoas  desonestas com apoio de funcionário públicos que já estão sendo punidos desviaram dinheiro  de um beneficio para quem realmente precisava a  qual muito ficaram de fora, agora os cruzamentos  serão feitos e pessoas inescrupulosas desta vez vão ficar de fora, gazetacentralblog.comgazetacentral.blogspot.com www.gazetacentral.blosgspot.com Um jornalismo opinativo com respeito ao ... pelo aplicativo caixa tem, para isso basta fazer o cruzamento de dados no CNIS,03/05/20, 

Além de fazer cruzamentos de dados há uma novidade, para quem recebeu o auxílio emergencial vai ter que fazer declaração de imposto de renda, tudo isso para saber quem realmente precisava e quem ursupou  esse  beneficio.

Muitas dúvidas têm surgido com as poucas e incertas informações dadas pelo governo sobre o novo auxílio emergencial. Muitas pessoas se questionam sobre como será o cadastro este ano. Diferente do que aconteceu no ciclo anterior, a nova rodada de pagamentos, que tem previsão para iniciar em março, não precisará de solicitação por parte dos beneficiários para a concessão do benefício.


O governo federal realizará uma seleção através de um pente-fino, que cruzará mais de 11 bases de dados como INSS, MEI, CNIS, para selecionar as pessoas que realmente se enquadram nas novas regras de pagamento do auxílio, daquelas que não se encaixam mais. O cadastro será feito automaticamente pelo Ministério da Cidadania.

O objetivo da União é ajudar as pessoas que estão nas camadas mais baixas da pobreza, em situação de vulnerabilidade. Então, neste novo ciclo alguns grupos estarão de fora.

Uma outra novidade,  é que o pagamento de cotas duplicadas para mães chefes de família será impossibilitado, fazendo com que todos os beneficiários recebem a mesma quantia.

Servidores públicos

Aposentado

Pensionista

Quem recebe BPC

Quem recebe seguro-desemprego

Pessoas com vínculo empregatício ativo.

Em 2020, na primeira fase de pagamentos do auxílio emergencial, foi utilizada pelo Ministério da Cidadania uma base analítica com mais de 20 bases para o cruzamento de dados. Entre elas consta a folha de pagamento base de CPF, RAIS, SIAPE, IRPF, bases de óbito, Bolsa Família, e outros, confira a lista integral:

Cadastro Único – Referência: 2 de abril de 2020.

Folha de Beneficiários do Bolsa Família – Referências: abril, maio e junho de 2020.

Base de CPF – Referência: 15 de junho de 2020.

GFIP – Referência: Abril de 2020. Extraído em 27 de maio de 2020.

eSocial – Referência: Abril de 2020. Extraído em 28 de maio de 2020.

GPS – Referência: Abril de 2020. Extraído em 25 de maio de 2020.

Intermitentes – Competência: Junho de 2020. Extraído em 9 de junho de 2020.

Seguro Desemprego – Competência: Maio de 2020. Extraído em 10 de junho de 2020.

Benefícios Previdenciários e LOAS: Maciça de Maio de 2020.

RAIS – Referência: Ano de 2019.

SIAPE – Competência: Abril de 2020. Recebida em 5 de maio de 2020.

Óbito do SIRC – Competência: Junho de 2020. Recebida em 16 de junho de 2020.

Óbito do SISOB – Competência: Junho de 2020. Recebida em 8 de junho de 2020.

Microempreendedor Individual – MEI da Receita Federal do Brasil – Competência: Março de 2020. (Recebido em 3 de abril de 2020)

IRPF 2018 da Receita Federal do Brasil (referência 2018) – Lista de CPFs tributáveis. Recebido em 2 de abril de 2020.

Mandatos Eletivos do TSE*

* Excluídos suplentes eleitos, considerados na versão anterior.

DEPEN/MJ – Base de Presidiários – Recebidas em 12 de maio de 2020.

DEPEN/MJ – Base de Presidiários – Regime – Recebido em 17 de junho de 2020.

Base de Presidiários de SP (Regime Fechado) – Recebidas em 12 de maio de 2020.

Base de Defesa – Militares – Competência: Abril de 2020. Recebidas em 12 de maio de 2020.

Base de Defesa – Militares – Renda de requerentes com membros militares – Recebidas em 8 de junho de 2020.

Base de Brasileiros no Exterior – Ministério da Justiça – Recebida em 12 de maio de 2020.

Base dos Politicamente Expostos – Recebida em 4 de junho de 2020.

Nova etapa

No novo ciclo do benefício emergencial, o governo deve cruzar 11 bases de dados, entre elas o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), MEI, CNIS, INSS, base do CPF, além da ajuda de uma nova plataforma desenvolvida juntamente com as secretarias de Governo Digital e Previdência e Trabalho.

Em transmissão ao vivo, Ministério da Cidadania, Dataprev, Caixa e CNJ destacam os desafios e o legado do Auxílio Emergencial.   ****video acima*****

Benefício criado pelo Governo Federal para combater os efeitos econômicos e sociais da pandemia de Covid-19 no país e que ultrapassou a marca de 68 milhões de cidadãos elegíveis, o Auxílio Emergencial foi tema, nesta quarta-feira (24.02), de um webinar promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). A discussão sobre o "Desafio da implantação do Auxílio Emergencial, seu legado e o que deve avançar a partir dessa conquista" contou com a participação de representantes do Ministério da Cidadania, da Caixa Econômica Federal, da Dataprev e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Uma das maiores conquistas destacadas pelos participantes foi a do trabalho conjunto e ágil para que o benefício chegasse em tempo recorde à população brasileira. "Pensando na política pública e na distribuição de recursos, ouso dizer que fizemos o melhor que podíamos e ficamos com orgulho de ter participado de uma equipe tão grandiosa e multidisciplinar como foi a que construiu o Auxílio Emergencial", disse o secretário executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto.


O Auxílio Emergencial beneficiou diretamente mais de 30% da população brasileira e foi resultado de um investimento federal de cerca de R$ 294 bilhões para pagamento das parcelas. Tiveram direito aos repasses integrantes do Bolsa Família e do Cadastro Único (CadÚnico), além de trabalhadores informais, contribuintes individuais do INSS e microempreendedores individuais.


"O aprendizado que tivemos é o de que é possível fazer política pública mais rapidamente. Hoje uma política demora normalmente um ciclo de um ano para o outro: eu estabeleço este ano, incluo no orçamento e consigo executar no ano subsequente. É muito tempo. O Auxílio mostrou que é possível encurtar esse tempo", afirmou Barreto.


Atender uma população tão numerosa e de forma emergencial, em um momento em que tantos ficaram em situação de vulnerabilidade, foi um dos grandes desafios enfrentados. "O desafio era identificar quais seriam aqueles que teriam, de fato, direito a esse recurso, que era muito bem-vindo, mas caro aos cofres públicos", explicou o presidente da Dataprev, Gustavo Canuto, lembrando que 38,2 milhões de brasileiros que não estavam no Cadastro Único foram identificados por meio do aplicativo e tiveram o direito ao recurso reconhecido.


O auxílio emergencial também trouxe um desafio tecnológico pela necessidade de processamento de grande volume de dados. "Tivemos que bater milhões de requerimentos com mais de 20 bases espalhadas no governo todo, com articulação política e a parceria de todos os órgãos para trazer as informações, porque o objetivo era identificar e, ao mesmo tempo, não pagar errado", completou Canuto.


Nesse contexto, foi fundamental também outra esfera federal. "O Judiciário conseguiu atuar de forma conjunta e colaborativa, fornecendo os dados de judicialização para que conseguíssemos obter na fonte, a Dataprev, as informações a respeito do Auxílio Emergencial que iriam subsidiar uma decisão do magistrado", explicou Lívia Peres, juíza auxiliar do CNJ. "Com o cruzamento de dados, conseguimos detectar que, daquelas pessoas que entravam na justiça, quase 50% eram benefícios que já tinham sido resolvidos na via administrativa", acrescentou.


Números expressivos


O alcance do Auxílio Emergencial do Governo Federal e a rapidez na implementação da política pública foram marcos importantes. De acordo com a vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Tatiana Thomé, apenas três semanas após a publicação da lei, já havia sido realizado o pagamento para 50 milhões de pessoas. Foram beneficiadas diretamente mais de 68 milhões de pessoas.


Outro marco que surpreendeu foi o de inscrições no aplicativo lançado pela Caixa. "Já nos primeiros quatro dias em que o aplicativo ficou disponível, 42 milhões de pessoas se inscreveram. Isso superou as expectativas que estavam previstas", comentou Tatiana, destacando ainda as estratégias adotadas para lidar com as filas e as aglomerações nas agências bancárias, como a elaboração de calendários de pagamentos e o uso da poupança digital.


"Foi muito importante porque, além de garantir a saúde dos beneficiários, permitiu a bancarização de grande parte de pessoas que não tinham conta bancária. Muitas delas não tinham nem CPF para ter uma conta", relembrou, acrescentando o legado da ampliação da base de informações sobre a população brasileira.


O webinar contou com a moderação de Isabel dos Santos, docente do IDP e diretora de Governança Corporativa e Jurídica da Dataprev. "Durante as nossas aulas, os alunos questionaram muito como foi implementada essa política diante de tantos desafios, o que vem sendo construído e o que pode trazer de legado à nossa política. Acho que ficou evidente que nós, brasileiros, somos capazes de fazer políticas públicas eficazes, de forma célere e sempre buscando entregar cada vez mais ao cidadão", afirmou.



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