RENATO SANTOS 11/03/2021
Colaboração https://www.theepochtimes.com/author-reuters. 11/03/2021
Ninguém perguntou de onde as pessoas estão morrendo, esta na hora de questionar, se são em casa ou no leito dos Hospitais, se for nesse segundo caso o Brasil esta assassinando as pessoas com a aplicação das vacinas, que já estão suspensa em QUATRO Nações. A Itália poderá ser aproxima.
Segue alista de Nações que já suspenderam essas malditas vacinas AUSTRIA, DINAMARCA, ISLÂNDIA, NORUEGA, motivo ela causa derrame ( coágulo no sangue ) .
Número de morto no Brasil já começa chamar atenção, precisa saber qual a vacina que esta sendo usada nesses pacientes, do COVID-19, está estranho isso, depois do Alerta da FDA dos Estados Unidos sobre as possíveis mortes, agora outras Nações como Dinamarca, Noruega e Islândia suspendem as injeções de COVID da AstraZeneca após relatos de coágulo sanguíneo essa pode ser a possível causa das mortes detalhe nas UTIS dos hospitais dessas Nações.
O Blog Gazeta Central está fazendo alerta deste o dia 06/ de março de 2021, https://draft.blogger.com/blog/post/edit/7103479274294540766/5617611540977398533, por que a Imprensa brasileira esta fechando os olhos para esse problema? Um dia depois voltamos apublicar outra matéria no dia 07 de março de 2021, https://draft.blogger.com/blog/post/edit/7103479274294540766/3915735210137219650, mas nem o governo está fazendo nada, e piorou os governadores que querem destruir a economia de seus estados.
O Brasil esta enterrando pessoas inocentes um genocídio coletivo não por causa da pandemia e sim por causa da vacina que nem foi testada.
COPENHAGA - Autoridades de saúde na Dinamarca, Noruega e Islândia suspenderam na quinta-feira o uso das vacinas COVID-19 da AstraZeneca após relatos da formação de coágulos sanguíneos em algumas pessoas que foram vacinadas.
A Áustria havia parado de usar um lote de injeções de AstraZeneca enquanto investigava uma morte por distúrbios de coagulação e uma doença por embolia pulmonar.
Ainda assim, o regulador europeu de medicamentos EMA disse que os benefícios da vacina superam seus riscos e podem continuar a ser administrados.
A Europa está lutando para acelerar o lançamento de uma vacina após atrasos na entrega da Pfizer e AstraZeneca, mesmo com um aumento nos casos em meio a uma variante do vírus mais contagiosa que desencadeou novos bloqueios em países como Itália e França.
A Dinamarca suspendeu as vacinas por duas semanas depois que uma mulher de 60 anos, que recebeu uma injeção AstraZeneca do mesmo lote usado na Áustria, formou um coágulo sanguíneo e morreu, disseram autoridades de saúde dinamarquesas.
A resposta deles também foi motivada por relatórios “de possíveis efeitos colaterais graves” de outros países europeus.
“Atualmente não é possível concluir se existe um link. Estamos agindo cedo, isso precisa ser investigado minuciosamente ”, disse o ministro da Saúde, Magnus Heunicke, no Twitter.
A vacina seria suspensa por 14 dias na Dinamarca.
“Esta é uma decisão cautelosa”, disse Geir Bukholm, diretor de prevenção e controle de infecções do Instituto Norueguês de Saúde Pública (FHI), em entrevista coletiva.
FHI não disse quanto tempo duraria a suspensão.
“Nós… aguardamos informações para ver se há uma ligação entre a vacinação e este caso com um coágulo sanguíneo”, disse Bukholm.
A Islândia suspendeu na quinta-feira as vacinas com a vacina enquanto aguardava os resultados de uma investigação da EMA.
A Itália, também na quinta-feira, disse que suspenderia o uso de um lote da AstraZeneca diferente do usado na Áustria.
Alguns especialistas em saúde disseram que havia pouca evidência para sugerir que a vacina AstraZeneca não deveria ser administrada e que os casos de coágulos sanguíneos correspondiam à taxa de tais casos na população em geral.
“O problema com relatos espontâneos de suspeitas de reações adversas a uma vacina é a enorme dificuldade de distinguir um efeito causal de uma coincidência”, disse à Reuters Stephen Evans, professor de farmacoepidemiologia da London School of Hygiene & Tropical Medicine.
Evans acrescentou que a doença COVID-19 estava fortemente associada à coagulação do sangue.
Phil Bryan, chefe da Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) do Reino Unido, disse que os relatos de coágulos sanguíneos até agora não excedem o que teria ocorrido naturalmente na população vacinada.
“As evidências disponíveis não confirmam que a vacina seja a causa”, disse ele.
Mais de 11 milhões de doses da vacina da AstraZeneca foram administradas até agora em todo o Reino Unido.
A AstraZeneca disse à Reuters em um comunicado por escrito que a segurança de sua vacina foi extensivamente estudada em testes em humanos e dados revisados por pares confirmaram que ela foi geralmente bem tolerada.
A farmacêutica disse esta semana que “não houve eventos adversos graves confirmados associados à vacina”. Disse que estava em contato com as autoridades austríacas e que apoiaria totalmente a investigação.
O regulador de medicamentos da União Europeia, o EMA, disse na quarta-feira que não havia evidências até agora ligando a AstraZeneca aos dois casos na Áustria.
Ele disse que o número de eventos tromboembólicos - marcados pela formação de coágulos sanguíneos - em pessoas que receberam a vacina AstraZeneca não foi maior do que o observado na população em geral, com 22 casos relatados entre os 3 milhões de pessoas que receberam a vacina como de 9 de março.
A EMA disse entender que a decisão da Dinamarca e da Noruega foi tomada por precaução.
Quatro outros países - Estônia, Lituânia, Luxemburgo e Letônia - suspenderam as inoculações do lote enquanto as investigações continuam, disse a EMA.
O lote de 1 milhão de doses foi para 17 países da UE.
As autoridades suecas disseram que não encontraram evidências suficientes para interromper a vacinação com a vacina da AstraZeneca.
“Não há nada que indique que a vacina causa esse tipo de coágulo sanguíneo”, disse Veronica Arthurson, chefe de segurança de medicamentos da Agência Sueca de Produtos Médicos, em entrevista coletiva.
A Agência Dinamarquesa de Medicamentos disse que iniciou uma investigação sobre a vacina junto com agências correspondentes em outros países da UE e com a EMA.
Até agora, 138.148 dinamarqueses receberam uma injeção com a vacina da AstraZeneca em um país de 5,8 milhões de habitantes. O país nórdico, que também usa vacinas da Pfizer-BioNTech e Moderna, deve receber 2,6 milhões de doses da AstraZeneca nos próximos meses.
A Autoridade de Saúde da Dinamarca disse que a data final para quando espera que todos os dinamarqueses tenham sido totalmente vacinados será adiada em quatro semanas, para 15 de agosto.
A Espanha disse na quinta-feira que não registrou nenhum caso de coágulos sanguíneos relacionados à vacina da AstraZeneca até agora e que continuará administrando as vacinas.
O regulador de medicamentos da UE aprovou na quinta-feira a vacina de dose única COVID-19 da Johnson & Johnson.
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