RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 01/03/2021 Adeus fevereiro, você nos deixou história triste, uma marca , mas até agora ninguém aprendeu a lição, homens se tornaram egocêntricos estão colhendo o que plantaram, tenho pena dos seus amigos e familiares que não tiveram tempo para se despedir, lamentável! A vida segue. Não é por falta de aviso.
O presidente Jair Messias Bolonaro, desabafou diante da tirania de certos governadores que estão aplicando lockdown nos seus estados pela idiotice isso não resolve, aqui não é a China e nenhum País de regime bolivariano, o STF tinha que rever isso imediatamente , mas não faz o seu devido papel.
O Presidente está tentando salvar o emprego dos brasileiros , mas governadores não querem, tornado às pessoas suas escravas, a velha politica de coronéis em ação, isso não podemos aceitar.
Número é superior à quantidade de casos ativos, ou seja, pessoas que estão em acompanhamento médico. Informações foram atualizadas às 17h deste domingo (28/02)
A Politica dos governadores dos Estados aplicando o lockdown é cruel e desnecessária, fazem apenas o que chamamos demanda reprimida, destruindo empresas de pequeno porte, tirando emprego dos chefes de família.
Bastava fazer politica de restrição com sabedoria, por exemplo, colocar agente de saúde nos terminais de ônibus, trens e metrô , a qual só embarcaria trabalhadores, pessoas que realmente que tenham consultas agendadas, obrigando a todos a usar máscaras, álcool gel, luvas e acionar o exercito se fosse necessário para colaborar nessa questão.
E manter o controle de fluxo de pessoas nas redes de supermercados, com entrada permitida de no máximo 50 pessoas, nas grandes redes. Não resolve mas ajudaria e a colaboração da próprias pessoas.
Quantas mortes de verdade o Brasil registrou em 24 horas, 721, e contaminados 34.027 e recuperados 9.411.033 milhões dados até dia 28/02/2021, o resto é fake news, dados na página do Ministério da Saúde.
Vamos entender por que estão criticando tanto o governo do Jair Bolsonaro, estão escondendo dados verdadeiros e " lucrando" com fatos enganosos.
25/02/2021 Ministério da Saúde assina contrato para compra de 20 milhões de doses da Covaxin
Acordo fechado com a Precisa Medicamentos, fabricante da Covaxin no Brasil, prevê entrega de imunizantes de forma escalonada entre os meses de março a maio. Ministério da Saúde assinou, na tarde desta quinta-feira (25), contrato para compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin junto à Precisa Medicamentos/ Bharat Biotech. O investimento total foi de R$ 1,614 bilhão na compra da vacina produzida na Índia. A aquisição permitirá ampliar ainda mais a estratégia de vacinação dos brasileiros contra a Covid-19.
Na semana passada, para agilizar o processo de compra de novas doses de vacinas, o Ministério da Saúde publicou portarias dispensando uso de licitação para a compra dos imunizantes. A iniciativa, amparada pela medida provisória 1.026/2021, é uma exigência.
As primeiras 8 milhões de doses do imunizante devem começar a chegar já no mês de março, em dois lotes de 4 milhões a serem entregues entre 20 e 30 dias após a assinatura do contrato.
Em abril, o Governo Federal espera receber outras 8 milhões de doses de imunizantes importados da Índia, no prazo de 45 e 60 dias após oficialização da compra. Em maio, é esperado o último lote de doses, com 4 milhões de unidades.
PRECISA MEDICAMENTOS – Covaxin/BHARAT BIOTECH
Entrega das 20 milhões de doses, importadas da Índia:
Março: 8 milhões - 4 milhões + 4 milhões de doses entregues entre 20 e 30 dias após a assinatura do contrato
Abril: 8 milhões - 4 milhões + 4 milhões de doses entregues entre 45 e 60 dias após a assinatura do contrato
Maio: 4 milhões entregues 70 dias após a assinatura do contrato
BRASIL IMUNIZADO
O Ministério da Saúde distribuiu, esta semana, mais 3,2 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 para ampliar ainda mais a vacinação no Brasil. Todos os estados e Distrito Federal estão recebendo as 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, importadas da Índia, e 1,2 milhões de doses do imunizante do Instituto Butantan.
Com esse novo lote, o Governo Federal já distribuiu mais de 15 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 desde o dia 18 de janeiro, início da campanha de vacinação. Até julho, a pasta prevê o envio de mais de 200 milhões de doses, vacinando, assim, 50% da população brasileira.
21/02/2021 Saúde deseja comprar também as vacinas da Janssen e Pfizer e pede avaliação do Planalto
Ministério aponta que propostas apresentadas vão além de sua capacidade de prosseguir negociações para contratação e solicitou orientação à Casa Civil.
Ministério da Saúde espera, entre 22 e 26/2, orientação do Palácio do Planalto a respeito de como proceder para solucionar impasses nas negociações iniciadas em abril de 2020 para aquisição das vacinas contra Covid-19 dos laboratórios Janssen e Pfizer, que se encontram emperradas por falta de flexibilidade das empresas.
“Queremos salvar vidas e comprar todas as vacinas comprovadamente efetivas contra o coronavírus aprovadas pela Anvisa. Desde abril de 2020, começamos a conversar com a Janssen e um mês depois com a Pfizer, mas as duas empresas fazem exigências que prejudicam interesses do Brasil e cederam pouquíssimo nisso, ao contrário de outros fornecedores”, lamentou o Secretário Executivo da pasta, Elcio Franco.
“Quarta passada (17/2), diante dessas dificuldades e da Janssen e Pfizer não terem nos permitido avançar na compra das vacinas, remetemos um ofício à Casa Civil, que certamente buscará orientação junto a outros órgãos federativos e nos ajudará a encontrar soluções que extrapolam os limites legais do Ministério da Saúde”, reforçou Franco.
O Ofício encaminhado pela pasta à Casa Civil indica que as tratativas comerciais se encontram sem avanço e que “(...) em virtude das limitações jurídicas vislumbradas para a contratação em conformidade com a legislação brasileira, entende-se que a presente análise extrapola a capacidade do Ministério da Saúde em prosseguir com a negociação para contratação”.
Pelo documento, explicou-se ao Planalto que minutas de contrato preparadas pela Janssen e pela Pfizer estão sob análise da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde. E que estes profissionais elaborarão um parecer a ser enviado à Casa Civil na expectativa de que esta possa indicar soluções.
De acordo com Franco os dois laboratórios fabricantes dos imunizantes, pedem ao Brasil, por exemplo, garantias de pagamento e se resguardam de eventuais efeitos graves que as vacinas possam causar, entre outras dificuldades que nenhum outro fornecedor pediu.
“Queremos proteger todos os brasileiros contra a Covid-19 o mais rápido possível. Por isso esperamos pacientemente dias e dias pelas propostas da Janssen e da Pfizer, que imaginávamos, nos remeteriam ofertas em condições plausíveis, o que não aconteceu”, reiterou.
Ele lembrou que a minuta de contrato da Janssen chegou ao Ministério da Saúde no início da noite de sexta-feira (12/2) e a da Pfizer, no horário noturno, três dias depois.
Franco e outros membros da Saúde se reuniram com representantes das duas farmacêuticas na quinta-feira (18/2) a quem informaram que as propostas de venda feitas por ambas, além de chegarem com relativa demora, ainda impossibilitam prosseguir nas negociações há pelo menos nove meses, mas agradeceu as ofertas e destacou que permanece o interesse do Ministério da Saúde em adquirir e disponibilizar para a população brasileira, o quanto antes, o máximo de vacinas aprovadas pela Anvisa.
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