RENATO SANTOS DIÁRIO DE UM BLOGUEIRO 02/02/2021 Essa data vai mudar a História do Estado de São Paulo, o decreto do governador do Estado pegou mal diante dos crentes.
Com a finalidade objetiva para 2022, Dória voltou atrás, não se trata apenas de religião, mas do papel fundamental que as Igrejas tem diante da Sociedade durante essa pandemia.
A MISSIOLOGIA, aproveitando a oportunidade pedimos ao governador que não proíba os cultos presenciais seja no templo ou na Praça Pública, a liberdade religiosa esta na Constituição Federal, ele não fez nenhum favor de voltar atrás apenas reconheceu a besteira que estava fazendo.
" Declara sua glória entre as nações " ( Salmos 96.3 " Deus é o Senhor Soberano das Missões " John Eliot. " Deus não pode se invocado por ninguém, exceto por aqueles que conheceram sua misericórdia por meio do Evangelho" ( João Calvino.
A igreja ( sem denominação), no sentido puro da palavra tem um papel importante e uma força política, não para fazer outras pessoas alienadas, mas conhecedoras da Palavra de Deus num mundo totalmente dominado pelo " medo", o ser humano gosta de usar essa arma para dominar outros, sejam por métodos covardes como lockdown ou pelos cantos da " sereia", uma linguagem muito usada nos bastidores do PODER.
" A vida não me é mais precisa que o laço sagrado que a liga ou bem estar público de nossa cidade " ( Calvino)
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), recuou da decisão em manter as igrejas fechadas em São Paulo. Em uma postagem nas redes sociais, nesta segunda-feira, 1º, assinou um decreto para reconhecer as atividades religiosas no estado como serviço essencial.
Mas o que é " serviço essencial"?. Para os ateus, e a esquerda radical é uma afronta, não há como negar que a cidade se apresenta como a próxima fronteira, é verdade enquanto existir " pessoas" o papel da igreja é fundamental para ela, tanto que a politica e a igreja precisam uma das outras.
A fronteira aqui chama-se missiologia, nos desafiando a entender a conjuntura sócio-cultural para que no mundo inteiro as cidades estão enfrentando uma explosão da COVID-19, sem nenhuma eficácia de tratamento, a não ser levar a Palavra de Deus às pessoas que estão passando pela dor da morte e tentar trazer a elas a esperança da vida espiritual e terrena.
O decreto regulamenta o que já está previsto do Plano SP, que permitia a realização de cultos, seguindo regras sanitárias e de distanciamento social na fase vermelha, a mais restritiva da proposta.
Em março de 2020, quando a mesma medida foi tomada pelo governo federal, Doria chegou a pedir que o atendimento religioso fosse feito apenas virtualmente. Mas o governo não chegou a vetar a realização de cultos no estado.
Inconstância na decisão
Por conta do veto do governador, várias igrejas de São Paulo, que já tinha programações agendadas para o fim de semana, tiveram que cancelar.
“Tínhamos um evento no sábado a noite e tivemos que cancelar o presencial de última hora por conta desse desgoverno.
Isso foi extremamente desagradável. E justamente ele que alega tanto que as decisões que toma em relação a pandemia estão pautadas e determinadas por uma comissão sanitarista! Não foi isso que o Dória mostrou agora nesses últimos dias”, afirma o pastor Paulo Eduardo, da Primeira Igreja Batista de São Paulo.
Além de estranho, o pastor Paulo classificou a atitude do governador como inconstante. “Decisão inconstante e instável. Acho até que foi por conveniência e não atende a critérios e parâmetros balizadores para tomada de decisão. Foi extremamente infeliz esse posicionamento oscilante do governador. Faço questão de honrar as autoridades, mas não há outra coisa a dizer. Lamento profundamente”, declarou.
Outros pastores ficaram calados ou foram omissos, algumas igrejas erram em pensar não participar da Cidade em que estão, infelizmente, esse é ponto negativo, não se podem ficar calados precisam se manifestar, não podemos aceitar o " medo" a igreja precisa ter o seu papel claro na sociedade em que está.
A cidade de São Paulo é uma metropolis não se pode proibir cultos de várias denominações por capricho e nem fazer negociata com líderes, o governador precisa entender que algumas atitudes dele pode estar errada, como o aumento de imposto em plena pandemia, esse é outro assunto que precisa ser revisto o mais rápido possível, as igrejas não tem permissão de fazer barganha.
No Brasil , como em muito países , 80% das pessoas vivem nas cidades, ao contrário do que havia há poucas décadas, quando a maior parte vivia nas áreas rurais.
Este é um grade desafio para a igrejas. As cidades têm grandes e graves problemas, próprios do crescimentos urbano desordenado a que são subordinada, tais favelas falta de saneamento desigualdades social , falta de programas da saúde, tudo isso e muito mais a igreja precisa fazer o seu papel.
( Do latin civitatte) Complexo demográfico formado, social e economicamente, o lockdown é levar um Estado ao suícidio coletivo ( quebra a economia), ppor uma importante concentração populacoional não agrícola, dedicada a atividades de caráter mercantil, industrial, financeiro e cultural.
Portanto, o fim do decreto absurdo e condenável, do governador João Dória não vou puxar o saco por isso é sua obrigação de voltar atras de alguns obsceno decretos, e ficar do lado do povo que sofre tanto com essa maldita pandemia.
As igreja também não vou elogiar deixa a desejar, na matéria da missiologia, não é só pregar para seus membros da comunidade a qual pertence mas é fazer a pregação na prática, ajudar as pessoas necessitadas e olha a oportunidade na porta, mas alguns preferem pregar nas quatro paredes, errado!
O conceito da missologia urbana é a disciplina ou ciência que pesquisa, registra e aplica dados relacionados coma origem bíblica. A história, os princípios e técnicas antropológicas e a base teológica da missão cristã na sua cidade.
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