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terça-feira, 29 de junho de 2021

Atualizando O Valor ficou em R$ 150,00 mesmo e prorrogado até outubro <<>> <<>> Por que a Imprensa " tradicional não publicou um fio de linha do Auxilia Emergencial e novas regras" <<>> <<>>VIROU GUERRA PRESIDENTE AO VIVO ESQUENTOU O CLIMA NOVO BENEFÍCIO 500,1000 NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA<<>> As economia do Portugal " Rendas caem em Lisboa e Porto mas aceleram no resto do país" e a do Brasil Governo Jair Messias Bolsonaro tenta salvar a economia com Auxilio Emergencial que poderá ir dos atuais R$ 150,00 para R$ 500,00 através da Câmara dos Deputados <<>> Se os irresponsáveis governadores e prefeitos não tivessem sidos ignorantes aplicando lockdown a economia hoje estaria em 5,6% <<>> Senhores Empresários o emprego precisa voltar com carga total e aumentar o PIB Brasileiro de 1,2% a 3,0% até a metade de 2022 <<> Mas nós da Gazeta Central acreditamos em Deus e a economia vai fechar em 4,5% até o final deste ano de 2021 é milagre? Não é Fé mesmo

 



GUARULHOS 07/07/2021  Atualizando a noticia publicada nesse blog, o valor do auxilio emergencial ficou mesmo nos R$ 150,00, até outubro infelizmente.









O  que  a imprensa não divulgou a Gazeta Central divulga o vídeo esta pela metade " água  doce" 







➡️ Auxílio Emergencial

➡️ Calendário de Pagamentos Auxílio Emergencial e Bolsa Família

➡️ André Janones

➡️ Paulo Guedes prorrogação Auxílio Emergencial 2021

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RENATO SANTOS  29/06/2021 A situação econômica de Portugal, está cade vez mais preocupante por causa da pandemia acredita-se que esteja pior que no Brasil, para se ter uma ideia tanto  Lisboa como Porto caiu, mas no resto do Pais esta acelerando. 




Até  Março de 2021, a situação ficou 9,2% e 6,7% no Porto, face ao primeiro trimestre de 2020. A maior queda registou-se em Matosinhos, de 12%. Mas a mediana nacional aumentou 5,5%.

Portanto ao contrário do Brasil, a economia do Brasil está melhorando, mas o emprego não. O PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 1,2% no primeiro trimestre deste ano em relação ao último trimestre de 2020, emendando o terceiro resultado positivo seguido e recuperando o nível de 2019, antes da pandemia.

Os números mostram que a economia se manteve aquecida na virada do ano, quando veio com o impulso de 3,2% do PIB no quarto trimestre de 2021. Para Carlos Kawall, diretor da ASA Investments e ex-secretário do Tesouro Nacional, esta soma de fatores deve fazer a economia brasileira encerrar o ano com alta de 4,5%.

O  auxílio emergencial tem a sua grande importância para nossa economia durante a pandemia, para tanto precisa ser alterado através da Câmara dos Deputados do atual R$ 150,00  pelo menos  para R$ 500,00, pois quem recebe paga alguma conta seja deste Luz até alimentos  para casa e sustentabilidade da sua família,  se os prefeitos e governadores  comunistas  não tivessem aplicado restrições a economia seria  bem melhor.

Segundo dados divulgados na quarta (3) pelo IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) acumulado de 2020 registrou tombo de 4,1% A economia brasileira só tem chance de melhorar se a vacinação(  há duvidas quanto a  sua eficácia) contra a Covid-19 atingir uma proporção grande da população do país. ... Todos os outros setores do PIB tiveram crescimento negativo.

O caso de Portugal, com uma queda de 9,2%, e o valor mediano por metro quadrado nos novos contratos de arrendamento a fixar-se nos 10,99 euros em Lisboa; e um recuo de 6,7% no Porto, com o valor mediano da renda por metro quadrado a fixar-se nos 8,30 euros, as duas principais cidades do país protagonizaram duas das maiores desvalorizações, em termos homólogos, detectadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) no primeiro trimestre de 2021.

A desvalorização das rendas registadas, em termos provisórios, pelo INE no primeiro trimestre de 2021 naquelas duas cidades só foi ultrapassada pelo município de Matosinhos, em que a quebra atingiu os 12%. O valor mediano por metro quadrado é agora de 7,22 euros.


O valor das rendas nestas três cidades continua, ainda assim, muito acima do valor médio em novos contratos de arrendamento apurado pelo INE para todo o país.


De acordo com os dados agora divulgados, e que marcam o arranque de uma análise trimestral a este segmento (até agora, o INE só fazia análises semestrais), a renda mediana apurada nos 19.472 novos contratos de arrendamento celebrados no primeiro trimestre de 2021 foi de 5,80 euros por metro quadrado.


Este valor representa um aumento de 5,5% face ao período homólogo de 2020, o trimestre menos afectado pela pandemia, decretada oficialmente só em Março do ano passado. E representa uma aceleração em cadeia, face à taxa de variação homóloga observada no quarto trimestre de 2020, em que ficou em 3,8%.

Na análise que fez ao comportamento dos municípios com mais de 100 mil habitantes, o INE encontrou variações homólogas positivas da renda mediana superiores à variação nacional em apenas quatro dos 24 municípios analisados: Gondomar (12%), Guimarães (9,8%), Loures (7,6%) e Santa Maria da Feira (8,3%) – no último caso, num contexto em que se reduziu substancialmente o número de novos arrendamentos.


Há a registar também uma ligeira variação positiva em Cascais, de 0,7%. Neste município, o valor mediano da renda é agora de 10,49 euros/m2.


O INE começou a recolher dados estatísticos para apurar o valor das rendas a partir de 2017, divulgando dados semestrais. Faz, agora, numa altura em que arranca com a análise trimestral do mercado, o exercício de comparar o comportamento do valor das rendas nas duas áreas metropolitanas que concentram de uma forma muito expressiva o mercado de arrendamento. Em 2020, as áreas metropolitanas concentraram 50% do mercado de arrendamento: 33% a Área Metropolitana de Lisboa (AML) e 17% a Área Metropolitana do Porto UAMP).


E se antes da pandemia de covid-19 a AML apresentou quase sempre níveis de crescimento bem maiores que os verificados na AMP, nota-se o ritmo de crescimento particularmente intenso entre o 2.º trimestre de 2018 e o 4.º trimestre de 2018.

No segundo trimestre 2020, com o início da pandemia, ambos os indicadores travaram a fundo, e a partir do 4.º trimestre de 2020 o nível de crescimento dos valores de arrendamento na Área Metropolitana de Lisboa passou mesmo a ser inferior ao verificado na Área Metropolitana do Porto.


Ao mesmo tempo, e pela primeira vez desde que há esta estatística, no primeiro trimestre de 2021 a taxa de variação homóloga nas duas áreas metropolitanas passou a divergir claramente da verificada no país.

Comentários  Renato Santos

Colaboração luisa.pinto@publico.pt




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