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quarta-feira, 7 de julho de 2021

Vacina assassina 82% das mulheres sofrem abordo espontâneo afirma um estudo nas primeiras semanas de gravidez do NEJM <<>> Pfizer - BioNtech e Moderna ( pseudo vacinas) experimentais de mRNA mensageiro <<>> Portugal esta em esta de alerta <<>> Mais de três mil casos e oito mortes em 24 horas. Incidência dispara e obriga a mudar matriz de risco

 




RENATO SANTOS 07/07/21 Existe  um plano que está sendo colocado em prática bem de  baixos  dos nossos  olhos, no silencio e na calada das vacinas  malditas, fazendo as pessoas sem saber assassinar seus  bebês  prematuros no próprio ventre materno, o aborto depois da aplicação do seguimento das autoridades  do controle das pessoas,  e ainda  o números de mortos  não para de subir, nessa fase da quarta onda da pandemia, às pessoas estão sendo avisadas mas parece que se tornaram todos  mortos vivos de um esquema que esta levando às pessoas ao genocídio coletivo como foi na 2.ª Guerra  Mundial quando Adolfo Hitler fez com os Judeus. A história se repete de maneiras diferentes e seus autores  outros.



ESTUDO: 82% das mulheres grávidas que foram vacinadas contra covid durante o primeiro e segundo trimestres sofreram aborto espontâneo


Fontes:  Natural News – Life Site News


Intitulado, “Descobertas preliminares da segurança da vacina de mRNA Covid-19 em mulheres grávidas”, o documento afirma que não há “sinais de segurança óbvios entre as [mulheres] grávidas que receberam vacinas de Covid-19”. No entanto, uma tabela publicada como parte do estudo mostra que a grande maioria das mulheres grávidas que são injetadas nunca acabam dando à luz a um bebê vivo pois sofre aborto.

O estudo analisou especificamente as injeções experimentais [pseudo vacinas] de mRNA (RNA mensageiro) da Pfizer-BioNTech e Moderna, que são as duas injeções de vírus chinês mais amplamente administradas no país.

De forma enganosa, a pesquisa faz uma afirmação mais proeminente de que apenas 13,9 por cento de todas as “gestações completas” terminam em aborto, embora este ponto de dados inclua mulheres que não foram vacinadas até atingirem a segunda metade de suas gestações.


A forma como o artigo é apresentado dá a impressão de que não há problemas com as injeções. É necessário um olhar cuidadoso para olhar mais de perto os dados, que foi o que um pesquisador britânico de oncologia fez para chegar a uma conclusão muito diferente.


“Os pesquisadores inexplicavelmente incluíram os abortos espontâneos do primeiro trimestre – antes e incluindo, 20 semanas – na gravidez / perdas completas como um todo – 104 [abortos espontâneos] de 827 gravidezes”, ela escreveu a dois proeminentes médicos britânicos.


“No entanto, como o objetivo era descobrir se a vacinação da Covid teve algum efeito adverso nos diferentes trimestres, os autores dos artigos do NEJM deveriam ter deduzido as 700 mulheres que não foram realmente vacinadas até o terceiro trimestre do total de 827, deixando apenas as vacinadas nas primeiras 20 semanas, ou seja, 127 mulheres para figurar nessa parte da Tabela 4”. 


Establishment médico mentindo sobre abortos espontâneos causados ​​por injeções de [pseudo vacinas] mRNA (RNA mensageiro) da Pfizer-BioNTech e Moderna


Assim, a “taxa real” de abortos espontâneos entre mulheres que foram vacinadas nas primeiras 20 semanas de gravidez não é de 12,6 por cento, mas de 82 por cento, porque 104 de 127 gestações foram perdidas após a injeção.


Embora tenha sido admitido em letras miúdas no estudo, um total de 700 participantes do estudo, ou 84,6 por cento, receberam sua primeira dose elegível de uma vacina contra a covid Wuhan durante o terceiro trimestre. Portanto, um total de 96 de 104 abortos espontâneos, ou 92,3 por cento, ocorreram antes das 13 semanas de gestação.


“Portanto, a evidência está realmente lá no estudo do NEJM, mas completamente deturpada na forma como os dados foram apresentados em geral”, avisa o oncologista britânico.

Antes que as injeções [pseudo vacinas] experimentais de mRNA (RNA mensageiro) da Pfizer-BioNTech e Moderna se tornassem realidade, a taxa de abortos espontâneos no primeiro trimestre estava entre 10 e 26 por cento. Fazer com que essa taxa salte para 82 por cento após a injeção para a gripe Wuhan representa “uma incidência de abortos espontâneos mais de três vezes ligada às vacinas de mRNA”, escreveu o oncologista.


“Então, sim, há uma enorme bandeira vermelha [contra] a vacinação de mulheres grávidas aqui”.


Outra pessoa que contatou o Life Site News confirmou isso, indicando que sua percepção dos dados contidos no estudo é que eles não correspondem à afirmação associada de que as vacinas contra a covid são seguras e eficazes para mulheres grávidas.


“É claramente uma mentira e óbvio para quase qualquer pessoa”, esta pessoa teria escrito.


“Presumindo que as 127 mulheres restantes estivessem grávidas antes da 20ª semana, isso deixaria uma taxa de aborto espontâneo de 82% (104 em 127). É como dizer que estudaram 700 homens e 127 mulheres e apenas uma pequena porcentagem engravidou. Bem, desde o início 700 não poderiam ter engravidado em primeiro lugar”, acrescentou ela.


Mais notícias relacionadas sobre o engano e a contínua fraude em torno da segurança e eficácia das injeções de [pseudo vacinas] mRNA (RNA mensageiro) da Pfizer-BioNTech e Moderna  podem ser encontradas em ChemicalViolence.com .

Por outro lado a Gazeta Central Blog, está denunciando o que esta acontecendo na Europa nessa quarta Onda, mais de três mil casos e oito mortes em 24 horas. Incidência dispara e obriga a mudar matriz de risco

Dados da DGS indicam que o número de internados desceu para 603 (menos 10 face ao dia anterior). Estão 130 doentes em unidades de cuidados intensivos (menos três).

Foram registados 3285 novos casos de covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas, refere o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS). Desde 11 de fevereiro que não eram reportados tantas novas infeções.


O relatório desta quarta-feira (7 de julho) indica também que morreram mais oito pessoas devido à infeção pelo novo coronavírus. Não se registavam tantos óbitos desde 14 de abril, dia em que também foram registadas oito mortes.


A autoridade de saúde dá conta de que o número de internados desce para 603 (menos 10 face ao reportado na terça-feira). Nas unidades de cuidados intensivos estão agora 130 doentes (menos três).


Incidência dispara e matriz de risco é alterada

Já a incidência a 14 dias da infeção dispara, com 247,3 casos de covid-19 por 100 mil habitantes a nível nacional. Na atualização anterior, este indicador situava-se nos 224,6. No continente, a incidência sobe para 254,8 infeções por 100 mil habitantes (antes eram 231 casos).


Um aumento que leva o país a ultrapassar os limites definidos, tendo originado uma alteração na dimensão da matriz de risco.


Em vez de contemplar um limite de 240 casos por 100 mil habitantes, a matriz de risco foi alargada e inclui agora um novo máximo de 480 casos por 100 mil habitantes.


Outro indicador da matriz de risco, o índice do risco de transmissibilidade, R(t), regista uma ligeira subida ao passar de 1,19 para 1,20 a nível nacional. O mesmo valor mantém-se se só tivermos em conta o território continental.

Dados da DGS mostram que Lisboa e Vale do Tejo continua a ter mais de metade dos novos casos diários. A região da capital registou mais 1717 infeções - representa 52,2% do total nacional - e sete mortes por covid-19.


Confirmaram-se 821 novos casos no Norte, 321 no Algarve, 290 no Centro, região onde foi reportada uma morte, e 75 na região do Alentejo. Há mais 37 diagnósticos de covid-19 nos Açores e 24 na Madeira.


DGS faz ainda saber que há mais 1507 casos de pessoas que recuperaram da doença, sendo que os recuperados somam agora 838 642. No total, desde o início da pandemia, Portugal registou 896 026 casos de covid-19 e 17 126 óbitos.


Perante estes dados, há mais 1770 casos ativos da infeção por SARS-CoV-2, que agora superam os 40 mil (40 258).


Relatório diário indica ainda que há mais 3033 contactos que estão em vigilância pelas autoridades de saúde.

Mais de 154 mil vacinas administradas num dia

Portugal está a aumentar o ritmo de vacinação contra a covid-19, tendo batido um novo recorde de doses de vacinas administradas na terça-feira. ​​​​​​"Ontem ultrapassámos as 150 mil doses administradas", disse, esta quarta-feira, a ministra da Saúde, Marta Temido, em comissão parlamentar.


Foram, no total, 154 600 pessoas inoculadas na terça-feira, o segundo dia a registar um número elevado na administração de vacinas. Em dois dias, foram administradas mais de 290 mil doses de vacinas contra o SARS-CoV-2.


"Sabemos que têm sido utilizadas as soluções que em cada momento são as mais eficientes", afirmou a governante, sublinhando: "Somos neste momento um dos países da União Europeia [UE] que mais vacinas tem administradas, queremos fazer esta corrida contra a variante Delta através da vacinação", referiu aos deputados.


A ministra da Saúde referiu que também a campanha de testagem tem "sido reforçada". Nos primeiros dias de julho, "a média diária de testes é a mais alta desde o início da pandemia, também acima de janeiro".


Estado de emergência? "Não há impossibilidades totais", diz ministra

No primeiro mês de 2021, a média de testes efetuados por dia rondou os 52 mil, segundo dados divulgados em 29 de janeiro pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).


Na Comissão de Saúde, a ministra da Saúde não descartou o regresso ao estado de emergência, embora tenha afirmado que este mecanismo não passa exclusivamente pelo Governo. "Não há impossibilidades totais, há necessidades de avaliação constante", argumentou.


Também esta quarta-feira, Válter Fonseca, coordenador da Comissão Técnica de Vacinação Contra a covid-19, fez saber que está a ser analisada a vacinação das faixas etárias acima dos 12 anos, devendo ser emitido um parecer antes do arranque do ano letivo, revelou em entrevista à Lusa.


O parecer está a ser elaborado e "será naturalmente conhecido para que o planeamento da vacinação possa ser feito atempadamente", como tem sido feito desde o início da campanha, referiu.


"Será feito um parecer (...) de forma atempada e para proteger a saúde pública, nos 'timings' mais adequados, também em função da evolução da cobertura vacinal da restante população, que continua a ser a nossa prioridade", acrescentou.





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