RENATO SANTOS 08/07/2021 A renovação na Policia Federal é necessária em todos os níveis, principalmente na tecnologia o reconhecimento facial já é realidade não só dos criminosos mas podendo chegar a todos os 200 milhões cidadãos brasileiros, principalmente das redes sociais, sendo também um instrumento que pode ser usado nas eleições já em 2022, dando mais segurança onde
vivemos na era do 4.0 da informática, sendo assim todos se preparem o reconhecimento facial já se tornou realidade, estamos falando da identificação de biometria, tipo de filme de ficção como aqueles que já estamos assistindo no canal de tv seriado CSI.
Aliado com TSE, podendo evitar às fraudes eleitorais evitando assim até que mortos votem, uma saída para o Brasil, uma eleição mais transparente e segura, acabando de vez com a insegurança em relação aos votos, unidos os dois sistemas.
Alerta cuidado no que você faz nas redes sociais, poderá responder criminalmente, o facebook ou até a mais nova rede social GETTR também faz reconhecimento biométrica de todos, pensem nisso.
O diretor geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, assinou na segunda-feira (5/7) um contrato para aquisição de novas ferramentas de tecnologia e de identificação biométrica. Chamado de Abis (Solução Automatizada de Identificação Biométrica), o projeto é para fazer a identificação de pessoas, bem como o armazenamento biométrico de cidadãos.
O novo sistema entra em funcionamento já com um banco de dados com cerca de 22 milhões de cadastros. Essas informações constam no antigo sistema que será descomissionado, o Afis (Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais) —, utilizado pela corporação há mais de 16 anos e referência internacional na identificação de digitais, sejam elas em cenas de crime ou na procura de pessoas desaparecidas.
O sistema Abis promete oferecer, com exatidão, cruzamento de dados, consultas de impressões digitais e até mesmo reconhecimento facial. A capacidade inicial é de 50,2 milhões de cadastros únicos, mas pode ser expandida para identificar os dados de até 200 milhões de brasileiros.
O processo de atualização digital tem por objetivo criar um banco de impressões digitais totalmente unificado, que compartilhe os dados já existentes entre as secretarias de Segurança Pública em parceria com a Polícia Federal, com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
"A pretensão de contar com a ferramenta [Abis] era um projeto antigo do órgão, que tivera pedidos anteriores negados por pendências junto ao Tribunal de Contas da União", informou, em comunicado, a PF.
A nota informa, ainda, que a aquisição do novo sistema vem acompanhada da chegada de novos equipamentos que serão usados por agentes policiais para realizar o cadastro, fazer análises forenses e colher dados biométricos relevantes para investigações. Entre os novos dispositivos, uma estação portátil de cadastro e consulta de dados biométricos que será usada por papiloscopistas.
Com informações da Agência Brasil.
ConJur
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