RENATO SANTOS 27/10/2021 Fazer um jornalismo sério sem vínculo com demagogia da esquerda e focando em defender à Presidência de Jair Messias Bolsonaro sem radicalismo se torna um desafio, onde há grupos de pessoas ignorantes e presas no lado da esquerda e traidoras, além dos hipócritas que a cada dia se voltam contra o Presidente não respeitando nem a pessoa dele e nem o que está fazendo pela Nação.
Estamos sendo testemunhas oculares do ódio ds Senadores da esquerda e dos traidores do governo, mesmo com todos esses ataques o Presidente Bolsonaro continua trabalhando, ele esteve visitando os regugiados da VENEZUELA.
A força-tarefa humanitária realizou mais de 265 mil regularizações de migrantes e refugiados venezuelanos e mais de 60 mil foram interiorizados.
OPresidente Jair Bolsonaro visitou, na tarde desta terça-feira (26), o centro da Operação Acolhida, em Boa Vista, Roraima. A Operação Acolhida foi criada para garantir o atendimento humanitário a venezuelanos em Roraima, principal porta de entrada do país vizinho para o Brasil.
“Estamos num abrigo de venezuelanos, aqui em Boa Vista, Roraima, aqui tem em torno de 900 pessoas, metade é criança, outros 25% são homens, outros 25% são mulheres adultas. Muita criança, a gente vê no semblante deles, fugindo para o Brasil para fugir da fome na Venezuela, país riquíssimo em ouro e petróleo”, ressaltou o Presidente Jair Bolsonaro.
A Operação oferece assistência emergencial aos refugiados e migrantes. O atendimento ao fluxo desta parcela de venezuelanos na fronteira começa nas estruturas montadas para assegurar a recepção, identificação, fiscalização sanitária, imunização, regularização migratória e triagem de todos que vêm do país vizinho.
Para acomodar o grande número de venezuelanos, a Operação conta com 12 abrigos em Boa Vista, sendo quatro deles destinados a indígenas. Em Pacaraima, um décimo terceiro abrigo também é destinado a indígenas.
A força-tarefa humanitária é executada e coordenada pelo Governo Federal com o apoio de entes federativos, agências da ONU, organismos internacionais, organizações da sociedade civil e entidades privadas, totalizando mais de 100 participantes. “Aos venezuelanos que estão aqui, boa sorte a vocês! Parabéns ao nosso Exército Brasileiro, entre outras organizações aqui presentes, que trabalham para acolhê-los e devemos aprender com os erros dos outros”, disse o Presidente Jair Bolsonaro.
Segundo os dados atualizados divulgados pela Casa Civil, mais de 265 mil migrantes e refugiados venezuelanos solicitaram regularização migratória, mais de 60 mil foram interiorizados, e 890 mil atendimentos foram realizados na fronteira do Brasil com a Venezuela.
Interiorização
A Estratégia de Interiorização, que desloca refugiados e migrantes venezuelanos de Roraima para outros estados brasileiros, é a principal estratégia do governo brasileiro para promover a inclusão socioeconômica dos refugiados e migrantes venezuelanos. Desde o início da estratégia de Interiorização, em abril de 2018, já foram interiorizadas mais de 56 mil pessoas para mais de 670 cidades brasileiras em diversas Unidades da Federação.
“A Operação Acolhida tem sido elogiada internacionalmente por vários organismos que veem no Brasil um exemplo humanitário de receber essas pessoas. Sabemos os transtornos gerados, inclusive, aqui no estado de Roraima. Atualmente são mais de 100 mil no estado de Roraima, mais de 60 mil venezuelanos já foram interiorizados no Brasil, já com endereço, com ocupação.
É um drama social tremendo, consequência de uma política populista e desastrosa que tem por consequência esses olhares carinhosos que comovem a todos que visitam essas crianças, essas mães”, afirmou o ministro da Cidadania, João Roma.
Além disso para o desespero da esquerda e dos traidores, o presidente já tem a sua participação no G20, garantida.
Presidente da República, Jair Bolsonaro, tem sua participação confirmada na Reunião de Cúpula do G20, grupo que reúne os 19 países mais ricos do mundo mais a União Europeia, que vai ocorrer nos dias 30 e 31 de outubro, em Roma, na Itália.
O Brasil reuniu 12 prioridades divididas nas áreas de saúde, comércio, clima e meio ambiente e inclusão social. Entre as prioridades está o acesso de vacinas contra a Covid-19 a países em desenvolvimento e a diversificação da capacidade de produção de vacina para atender as nações mais pobres. O Governo brasileiro também vai priorizar o debate sobre acelerar a produção energética por meio de bioenergia e outras fontes renováveis, entre outros assuntos.
O objetivo é que os líderes cheguem a um consenso sobre os temas debatidos. “O G20 é um método informal em busca de consenso, é um foro de diálogo econômico e visa buscar essas diretrizes comuns entre os países de modo que possam trabalhar de modo mais fluido e construtivo não só no G20, mas também em outros foros internacionais”, explica o Secretário de Comércio Exterior e Assuntos Econômicos do Ministério das Relações Exteriores, Embaixador Sarquis José Buainain Sarquis.
Além do Presidente Jair Bolsonaro, o Itamaraty confirmou a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do Ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, no evento.
Neste ano, o Grupo está sob presidência dos italianos e, na área política, os líderes vão debater sobre 13 temas: relações exteriores, desenvolvimento, comércio e investimento, agricultura, saúde, clima e energia, meio ambiente, pesquisa, tecnologia e inovação, economia digital, trabalho e emprego, turismo e cultura.
O Brasil é um membro do G20 desde a fundação do grupo em 1999 e vai assumir a presidência rotativa em 2024. O grupo representa 60% da população mundial, 80% da economia global e 75% do comércio e exportações do planeta.
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