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sábado, 2 de outubro de 2021

Vacinas contra Vírus Chinês que há por dentro<<>> A < Burocracia> vai matar às pessoas <<>> Licenciamento compulsório <<>> Presidente veta os dispositivos que obrigavam ao proprietário da patente efetuar a transferencia conhecimento e fornecer insumos de medicamentos e vacina <<>> Na sexta feira dia 1.º especialistas do setor defenderam a manutenção do veto presidencial à quebra de patentes de vacinas ( Lei 14.200/21 ) por questões de segurança jurídica <<>> A vida para burocracia não tem valor <<>> somos apenas números <<>> Cabe ao Senador rever a Lei de Patentes e precisa mudar o jogo<<>> Se não corremos os riscos sérios ter uma vacina que não conhecemos

 




RENATO  SANTOS  02/10/2021 Estamos  já  no mês  de  outubro,  falta  dois  meses  para  o  fim  de ano. e  OS  PROBLEMAS  continuam sobre  Covid-19. 






Tem  um plano  obscuro  em qual  os chamados  especialistas  não  querem  a  quebra  da patentes,  por que  será?

No  dia  03  de  setembro  Presidente  Bolsonaro vetou  a quebra  das patentes  das  vacinas. 

O presidente Jair Bolsonaro sancionou com veto o projeto de lei que permite a quebra temporária de patentes para vacinas e medicamentos para enfrentamento de emergências de saúde. Essa lei, altera a Lei de Propriedade Industrial, conhecida como Lei das Patentes.


Ela estabelece garantias sobre o caráter temporário de quebra de patente, protege o titular contra a exploração indevida e fixa parâmetros mínimos para remuneração.


Entre as regras, está a que concede a licença para a produção da vacina apenas para empresas que tenham capacidade técnica e econômica para isso. E vai receber o valor de 1,5% do preço líquido de venda do produto derivado em royalties até que seu valor seja definido.


Em caso de pedidos de patente, os valores somente serão devidos caso ela seja concedida. O pagamento vai corresponder a todo o período da licença compulsória, concedida a outros fabricantes não autorizados antes da quebra da patente.


O licenciamento compulsório, somente  o  Senado  pode  reslver,   que é o termo técnico para a quebra de patente, será analisado caso a caso e só poderá ser determinado pelo poder público na hipótese excepcional do titular da patente se recusar ou não conseguir atender à necessidade local.


O presidente decidiu vetar os dispositivos que obrigavam ao proprietário da patente efetuar a transferência conhecimento e a fornecer insumos de medicamentos e vacina. A justificativa é a de que essas medidas seriam de difícil implementação e poderiam criar insegurança jurídica no âmbito do comércio internacional, além de poder desestimular investimentos em tecnologia e a formação de parcerias comerciais estratégicas.


Não  há  nehuma  prova  cientifica  de cura  nem  pelas  vacinas  e tão  poucos  por  tratamento  precoce  às  pessoas  estão  perdidas  em busca  de tratamentos, e o  que  nos  restas?  

Ditaduras  que  começou  por  lockdown, a quebra  das  economias  tanto  dos  estados  como  dos municipios, depois  disso  vieram  outras  coisas, para  chegarmos  nos  passaportes  sanitários  e  nas vacinações,  pois  duas  coisas chamam  atenção  em 2022, o carnaval  e  as eleições  presidenciais , alguma  cois a aqui  não  fecha.

Mas  algo  aida  está  por  vir,  a quebra  da patentes  das  industrias  famaceuticas  ou  até  dos  laborátórios.

Na segunda audiência pública da Comissão Senado do Futuro dedicada à política de patentes, nesta sexta-feira (1º), especialistas do setor defenderam a manutenção do veto presidencial à quebra de patentes de vacinas (Lei 14.200, de 2021), citando questões de segurança jurídica.


A norma, sancionada em 3 de setembro, altera a Lei de Propriedade Industrial (Lei 9.279, de 1996) para estabelecer a licença compulsória  — de ofício, temporária e não exclusiva — de patentes ou de pedidos de patente nos casos de emergência nacional ou internacional ou de interesse público (declaradas pelo Poder Executivo) ou estado de calamidade pública nacional (declarado pelo Congresso). 

O presidente Jair Bolsonaro vetou cinco dispositivos do texto aprovado pelo Congresso, incluindo o que obrigava o titular da patente sob licença compulsória a fornecer informações, resultados de testes e material biológico necessários ao licenciamento e à produção do produto farmacêutico. A justificação do veto menciona o risco de “caos ao sistema patentário nacional”.


O professor Antônio Márcio Buainain, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), admitiu o potencial de polêmica em questões de propriedade intelectual, mas salientou a importância da segurança jurídica como fator de atração de investimentos em pesquisa.


— Eu, se fosse uma empresa e estivesse ameaçado por essa lei sem o veto, nunca traria para o Brasil nada relevante. Como posso trazer ativos relevantes, se estou sujeito a uma expropriação dessa natureza, se sou obrigado a revelar segredos? — indagou.


Outro pesquisador da Unicamp, o professor Sérgio Robles Reis de Queiroz também reiterou a importância da segurança jurídica. Ele defendeu o licenciamento compulsório, mas avaliou que vetos presidenciais podem ter corrigido “exageros” nas mudanças legislativas.


— A estabilidade da legislação é fundamental. As regras do jogo não devem ficar mudando a toda hora, nem sofrer ameaças de mudanças a toda hora. Estabilidade institucional é o que separa países avançados de países atrasados — definiu.


A presidente-executiva da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) – entidade que reúne laboratórios como Pfizer, Janssen e AstraZeneca, responsáveis por vacinas contra a covid - , Elizabeth Carvalhaes, apelou ao Congresso para não derrubar os vetos. Ela sublinhou que a segurança das patentes proporcionou o desenvolvimento dos imunizantes e, em breve, resultará no lançamento de remédios contra o coronavírus: o Brasil, conforme destacou, deverá estar preparado para essa nova realidade.


 — Os retrovirais são a cura dessa doença. Estão à porta. Falta muito pouco. Várias empresas vão entrar com retrovirais no mundo. Serão disputados, como são disputadas as vacinas.


O presidente da Comissão Senado do Futuro, Izalci Lucas (PSDB-DF), lembrou que não existe “mágica” na produção de vacinas e comentou que nem sempre a derrubada da patente significa mais agilidade para a oferta de um produto.


— Mesmo quebrando a patente, é impossível produzir. Porque não é só a patente, é todo um processo: não teremos, como muitos pensam, a facilidade de produzir a vacina.



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