RENATO SANTOS 08/10/2021 Ser jornalista não é fácil, sofremos ainda preconceito, agora trabalhar com jornalismo independente é bem pior.
A filipina Maria Ressa e o russo Dmitri Muratov por sua luta pela liberdade e independência do jornalismo.
Ás pessoas não valorizam,no Brasil o blog ainda não é visto como pataforma de comunicação, a ignorância de um povo leva a escravidão do conhecimento, muitos grupos do whatsApp ignoram, outros classificam como fake news, não tem conhecimento nenhum, inclusive às redes sociais que colocam limitações nos conteúdos publicados no Blog.
Outros dão risadas e torcem para que não dê certo, alguns ainda criticam por grafemas errados ou verbos mal colocados,a estupides faz algumas pessoas acreditarem na falsa mídia e nem os sincatos de jornalista reconhece o jornalismo nato sem ideologias de partidos, ia me esquecendo os anúncios e o seu pão ganho de todo laborador, mas alguns esquecem de acessar.
Outro fator que a maldita esquerda brasileira soube fazer bem blog que não eram do google fizeram fake news, mas as pessoas ainda contiam, então a falha não está no que vem escrito mas na falta de carater mesmo.
Inclui quaisquer meios de comunicações que não sejam vinculados a partidos políticos, entidades religiosas, órgãos estatais ou grupos de interesses comerciais, buscando ser uma alternativa à apropriação tendenciosa do conteúdo de notícias divulgadas.
O jornalista é o profissional responsável pela apuração, investigação e apresentação de informações de interesse público em forma de notícias, reportagens, artigos ou entrevistas. ... Outra função que o jornalista pode exercer é o de assessor de imprensa.
De acordo com um artigo publicado Universidade Federal de Pernanbuco " Repositório Digital",
RI UFPE Teses e Dissertações Teses e Dissertações defendidas na UFPE Programa de Pós-Graduação em Comunicação Dissertações de Mestrado - Comunicação, não é colagem e sim uma sitação com link.
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21304Compartilhe esta página
Título: O jornalismo independente no Brasil e a busca da credibilidade perdida
Título(s) alternativo(s): O jornalismo digital independente no Brasil e a busca da credibilidade perdida
Autor(es): LACERDA, Daniela Maria de
Palavras-chave: Crise do jornalismo; Jornalismo pós-industrial; Jornalismo digital; Jornalismo independente
Data do documento: 29-Fev-2016
Editor: Universidade Federal de Pernambuco, mostra bem claro que o Brasil está mudando, mas, precisa ter mais consciência em relação aos profissionais que dedicam sua vida pessoal, para trazer à verdade de fato.
Abstract: A sociedade em rede trouxe uma superlativa liberdade de produção e compartilhamento de informações. Aliado a uma grave recessão econômica, esse fenômeno desencadeou uma grave crise na indústria midiática e impulsionou o surgimento de instituições jornalísticas digitais sem fins lucrativos, a serviço do interesse público. Nosso objetivo é analisar esse movimento no Brasil, identificando se e como essas organizações – criadas no início do século 21 no lastro da crise conceitual e financeira da grande imprensa – apresentam soluções para essa problemática e reconfiguram a prática do jornalismo no país. Tomamos como objeto de estudo seis projetos com declarada independência de anunciantes e foco em direitos essenciais da população: Amazônia Real, Cidades para Pessoas, InfoAmazonia, Jornalistas Livres, Marco Zero Conteúdo e Ponte. Avaliamos qualitativamente composição, atuação e produção desses grupos com base em questionários online respondidos pelos fundadores e na análise crítica de seus sites e páginas no Facebook. Como referencial teórico, partimos de estudos sobre inovação na mídia (JENKINS, 2009; LEWIS, 2015), a aceleração das transformações sociais (ROSA, 2009) e o impacto dessas revoluções em looping na comunicação (ANDERSON, BELL E SHIRKY, 2012; KOVACH E ROSENSTIEL, 2014; TENENBOIMWEINBLATT E ZELIZER, 2014). Constatamos que o jornalismo digital independente no Brasil recorre às tecnologias do presente para resgatar valores e procedimentos estruturadores da profissão no passado – sacrificados pela indústria midiática nas últimas décadas do século 20. O maior desafio: criar modelos de negócio sustentáveis. fonte: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21304 Você vai ler aqui conteúdo completo.
Hoje o mundo jornalistico tem a honra de ter dois coelagas de profissão que receberam o prêmio Nobel da Paz de 2021, merecidos, isso mostra que às coisas estão mudando no mundo.
Nesta sexta-feira, 8 de outubro, o Prêmio Nobel da Paz de 2021 foi entregue a dois jornalistas, a filipina Maria Ressa e o russo Dmitri Muratov por sua luta pela liberdade e independência do jornalismo.
Representam, portanto, todos aqueles que trabalham com coragem e determinação pela informação livre, confiável e independente em um mundo onde a democracia e a liberdade de imprensa estão cada vez mais enfraquecidas devido à proliferação de informações falsas e comentários de ódio.
Em apoio a Maria Ressa, a RSF lançou uma campanha de solidariedade #HoldTheLine no dia 3 de maio. Se ainda não o fez, você ainda tem a opção de apoiá-la assinando e distribuindo a petição .
REATO SANTOS 08/10/2021 Um escandalo que vai colocar um fim do jornalismo mentirose e sem escrupulos, se a denuncia a qual recebemos se confirmar não vai só ser a CNN que vai para o lamaçal MAS TODO o sistema de jornalismo no mundo inclusive no Brasil, a ética, o respeito e a democracia jornalista a qual aprendemos nas faculdades, está toda corrumpida, estamos vivendo o periodo mais negro de toda a história da imprensa não só no Brasil, ams no mundo, fica uma pergunta quanto custa a liberdade de fazer uma informação verdadeira?
16/03/1992 Organizada com 10.000 exemplares tabloid atualmente blog
As empresas de comunicação a qual seus proproetários se venderam não representa os profissionais de verdades com ou sem MTB, esses profissionais estão partindo para indivudialismo criando seus canais nas plataformas digitais, ganhando pouco mas pelo menos trazendo acima de tudo a verdade.
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, inscrita no CNPJ sob o número 67.906.693/0001-57, uma Organização de Comunicação que mantém a www.gazetacental.blogspot.com, jornalismo on line ( blog) com ética e respeito aos seus leitores, acesso a meio de contato e-mail dr.renatosantos@gmail.com, e de whatsapp 55+11-986568146.
A CNN staffer has been caught on camera admitting the network tried to undermine Trump during the 2020 election, calling his own employer a "propaganda" outlet.
Charlie Chester, a technical Director at CNN, was secretly filmed while on a series of fake Tinder dates with a woman who was an undercover journalist for right-wing group Project Veritas.
Mr Chester, who was filmed without his knowledge, said the network helped defeat Mr Trump.
"Look at what we did, we got Trump out,"Mr Chester said.
"I am 100% going to say it. And I 100% believe it that if it wasn't for CNN, I don't know that Trump would have got voted out."
Project Veritas released the full secret recordings on the group's YouTube account.
Conservatives have slammed CNN and claimed the tapes showed the network's endemic bias against Republicans.
CNN has not yet released a statement regarding the story, nor has the network confirmed if Mr Chester is still an employee.
Um funcionário da CNN foi capturado admitindo que a rede tentou minar Trump durante as eleições de 2020, chamando seu próprio empregador de "meio de propaganda".
Charlie Chester, diretor técnico da CNN, foi filmado secretamente durante uma série de encontros falsos no Tinder com uma mulher que era jornalista disfarçada do grupo de direita Project Veritas.
Chester, que foi filmado sem seu conhecimento, disse que a rede ajudou a derrotar Trump.
"Veja o que fizemos, tiramos Trump de lá", disse Chester.
“Eu vou 100% dizer isso. E eu 100% acredito que se não fosse pela CNN, eu não sei se Trump teria sido eliminado”.
O Projeto Veritas lançou as gravações secretas completas na conta do grupo no YouTube.
Conservadores criticaram a CNN e alegaram que as fitas mostravam o viés endêmico da rede contra os republicanos.
A CNN ainda não divulgou um comunicado sobre a história, nem a rede confirmou se o Sr. Chester ainda é um funcionário.
Vamos aqui descrever um pouco a ética no jornalismo que tanto os profissionais esqueceram como as empresas, como a CNN.
A ética jornalística é o conjunto de normas e procedimentos éticos que regem a atividade do jornalismo. Ela se refere à conduta desejável esperada do profissional. Portanto, não deve ser confundida com a deontologia jornalística ligada à deôntica. A deontologia se refere a uma série de obrigações e deveres que regem a profissão. Embora geralmente não institucionalizadas pelo Estado, as normas da ética jornalística são consolidadas em códigos de ética que variam de acordo com cada país.
Atualmente, o jornalismo oscila entre a imagem romântica de árbitro social e porta-voz da opinião pública e a de empresa comercial sem escrúpulos que recorre a qualquer meio para chamar a atenção e multiplicar suas vendas, sobretudo com a intromissão em vidas privadas e a dimensão exagerada concedida a notícias escandalosas e policiais.
Jornalismo é também definido como "a técnica de transmissão de informações a um público cujos componentes não são antecipadamente conhecidos". Este particular diferencia o jornalismo das demais formas de comunicação. Atualmente, o termo "jornalismo" faz referência a todas as formas de comunicação pública de notícias e seus comentários e interpretações.
Quando nós publicamos algo que a mídia tradicional não faz, às vezes não temos reconhecimento do nosso trabalho, mas é necessário que blog antecipa às informações dentro da lógica da responsabilidade sem fake news.
Mas o que está a contecendo com a CNN Internacional é o mesmo que ocorre nos jornalismo brasileiro se venderam todos ao Partido Comunista Chinês.
Em uma série de vídeos reveladores, um funcionário da CNN é pego em uma conversa gravada em vídeo admitindo que a sua rede está engajada em propaganda e que sua “cobertura de notícia$” se baseia em empurrar agendas pré-definidas desde o ‘topo’. Aqui está uma olhada no que ele tem a dizer sobre a “cobertura de notícia$” da sua rede “PRE$$TITUTE$” sobre os tópicos Covid, BLM [Black Lives Matter], racismo, aquecimento global, Trump, Bolsonaro etc.
As revelações nesses vídeos são extremamente importantes: elas confirmam todas as suspeitas que qualquer pessoa CONSCIENTE e com DISCERNIMENTO tem enquanto assiste às “notícias”. Citando vários exemplos, Chester descreve como as notícias da CNN são completamente conduzidas por agendas predefinidas que são ditadas desde “O TOPO”.
Precisamos falar sobre aquele diretor da CNN admitindo EM VÍDEO que A sua rede de notícia é “pura propaganda” (vídeo), um claro exemplo de MÍDIA PRE$$TITUTE$.
A palavra é forte mas se torna necessária para às pessoas saberem quem esta do lado da verdade e não da mentira comprada pela esquerda mundial.
Em uma série de vídeos postados pelo Project Veritas, o diretor técnico da CNN Charlie Chester revela a verdadeira mentalidade e motivações de sua rede de notícias, um grande exemplo de MÍDIA PRE$$TITUTE$. E não se trata de “jornalismo”. Em absoluto. Em suas próprias palavras, trata-se de impor agendas, pura propaganda e manipulação para impulsionar narrativas específicas que são indicadas, segundo suas palavras, desde o “TOPO”.
As revelações nesses vídeos são extremamente importantes: eles confirmam todas as suspeitas que qualquer pessoa sensata tem enquanto assiste às “notícias” nos canais de MÍDIA PRE$$TITUTE$ . Usando vários exemplos, Chester descreve como as notícias da CNN são completamente conduzidas por agendas predefinidas que são ditadas desde cima.
Os vídeos completos ( https://www.youtube.com/watch?v=Dv8Zy-JwXr4) são divididos em três partes e fornecem um verdadeiro curso básico sobre como a MÍDIA PRE$$TITUTE$ manipula a opinião pública para promover as agendas da elite. Resumindo, o “jornalista” Charlie Chester confirma o que é discutido e salientado aqui nos últimos anos. Aqui está uma olhada em alguns dos tópicos que ele discute no vídeo.
A histeria Covid-19
Em relação ao COVID, Chester admitiu que era “gangbusters” para audiência. A cobertura da CNN focou fortemente em histórias de fomento do medo para manter as pessoas assistindo “as noticias”. É por isso que eles constantemente mantinham o número de mortos na tela.
Chester até admite que às vezes desejava que o número de mortos fosse mais alto, porque isso ajudaria sua rede a “levar a questão para casa”. E, quando eles removiam esses números sombrios, muitas vezes recebiam uma ligação no “batphone” (literalmente, um telefone vermelho especial) do próprio presidente da rede, Jeff Zucker, pedindo para trazer de volta em destaque o número de mortos na tela [é preciso manter o pânico da audiência de zumbis que pagam assinaturas para serem manipulados e enganados].
Se você acha que o fomento do medo desaparecerá assim que a COVID se for, pense novamente. Eles já decidiram qual será sua próxima obsessão para continuar o estado de pânico.
A Histeria da mudança climática
Em várias ocasiões, Chester afirmou que as alterações climáticas serão o “próximo COVID”. Ele já sabe que esse será o foco principal da CNN. Na verdade, eles já estão trabalhando em histórias movidas pelo medo para aumentar a histeria.
“Já anunciaram em nosso escritório que assim que o público for, estará aberto a isso, vamos começar a focar principalmente no clima … Clima, como o aquecimento global … Vai ser o nosso foco. Tipo, nosso foco era tirar Trump do cargo. Sem dizer isso, foi o que aconteceu. Portanto, nosso próximo passo será a “conscientização” sobre as mudanças climáticas. ”
Quando o repórter disfarçado pergunta se a cobertura girará em torno do medo, Chester responde com confiança:
“Sim, o medo vende.”
Quando questionado sobre quem decide o que se tornará o próximo “foco”, Chester admite que isso é determinado desde o topo:
“O chefe da rede. Zucker. Eu imagino que ele tem seu conselho e eles discutiram como eles pensam … a próxima história semelhante a uma pandemia, que vamos espancar até a morte, mas essa tem longevidade. Você sabe o que eu quero dizer? (…) A coisa do clima vai levar anos. Então, eles provavelmente serão capazes de “ordenhar” isso por um bom tempo. ”
A Histeria da Divisão Racial
No terceiro vídeo , Chester contou quando estava tentando encontrar material para a agenda de “ódio asiático” que eles realmente queriam começar a difundir. No entanto, depois de fazer algumas pesquisas, ele descobriu que “um bando de homens negros” estava perpetrando a maioria dos ataques contra os asiáticos nos EUA. E isso ia contra a narrativa sobre o “movimento” BLM que eles também estavam tentando empurrar.
“Eu fico tipo ‘o que você está fazendo’? O Like (CNN) está tentando ajudar o like com o BLM e você vai … ”
Esta pequena anedota ilustra claramente como a mídia de massa [de zumbis] é obcecada pela diferença de raça [incentivando a luta entre “raças” diferentes] enquanto supostamente informa os fatos. Posteriormente, Chester chegou a admitir que divulgam a cor da pele quando o autor da violência é branco. Quando o agressor não é branco, eles simplesmente ignoram a história.
“Não vi nada sobre focar na cor da pele das pessoas que não seja sobre os brancos. Eles simplesmente não estão dizendo nada. Você sabe o que eu quero dizer? De repente, essa história perde um pouco o fôlego. Eles simplesmente gostam de deixar como está. ”
Pura Propaganda e Agendas Ocultas
Em várias ocasiões, Chester afirma que sua rede participa de disseminação de propaganda total, forçando [impondo] histórias.
“Quer dizer, é como propaganda. Como se você pudesse moldar a percepção inteira de uma pessoa sobre qualquer coisa em que voce quiser, e como você faz isso. Certo? Apenas forçando/impondo/martelando uma história, para ajudar a curtir, usa sua plataforma, sabe? ”
É exatamente disso que trata a teoria da “definição da agenda”. A mídia de massa decide o que é notícia e o que não é. Ao fazer isso, ela manipula a percepção da realidade do mundo. Nas palavras de Chester, a manipulação da mídia é poderosa o suficiente para “mudar o mundo”.
Chester explica como as entrevistas são estruturadas para impulsionar uma narrativa específica.
“Ouça a maneira como eles fazem AS perguntas. Porque eles não estão realmente fazendo perguntas. O que eles estão realmente fazendo é INDUZINDO à pessoa o que dizer. É uma forma de arte isso. (…) Nós os levamos a falar sobre como e o que queremos que falem. É sempre como guiá-los em uma direção antes mesmo de abrirem a boca. E as únicas pessoas que vamos deixar entrar no ar, em sua maioria, são AS pessoas que têm um histórico comprovado de morder a isca”.
Chester está totalmente ciente de que sua rede de notícias PRE$$TITUTE é irremediavelmente tendenciosa e que todos os meios de comunicação de massa são iguais.
“Quer dizer, não existem notícias imparciais. Simplesmente não existe. Existem muitas agendas. Há muitas pessoas [pseudo “jornalistas”] que têm empregos, que precisam alimentar suas famílias para que sejam imparcial. É impossível. As notícias mais imparciais são de base, dos porões das pessoas com podcasts”.
Para concluir
Normalmente não sou um fã de momentos “gravados”. No entanto, as pessoas na mídia PRE$$TITUTE$ nunca ousariam dizer a verdade sobre o que eles fazem sendo registrados em gravações. Porque o que eles fazem é baseado em engano, controle e manipulação mental. E se as pessoas estiverem cientes dessas táticas, elas não funcionarão mais de acordo como os poderosos desejam.
Ao longo de suas revelações, Charlie Chester estabeleceu claramente como sua rede de mídia PRE$$TITUTE$ (e todos os meios de comunicação de massa PRE$$TITUTE$ ) funcionam:
1) Uma agenda é decidida por governantes e membros da elite.
2) Um fluxo constante de histórias tendenciosas e fomentadoras do medo e pânico inunda a rede, todas centradas em contar uma narrativa específica. Todos os fatos que vão contra essa narrativa são ignorados.
3) A histeria e o pânico coletivo das massas [de zumbis ignorantes] é levada a um nível tão extremo que convence as pessoas a cumprir a agenda, o que leva a mudanças no mundo real desejadas desde “O TOPO”.
Essa mudança no mundo real nunca é do interesse das massas BOVINAMENTE OBEDIENTES. É tudo uma questão de assustar as pessoas PERMANENTEMENTE para que abram mão de seus direitos e liberdades. Trata-se de dividir as massas e fazerem-nas lutar entre si para garantir que nunca se unam e se levantem contra a elite que comanda o “CIRCO” desde “O TOPO”. Trata-se de emburrecer os debates e manter as pessoas completamente ignorantes e num estado permanente de medo. Em suma, trata-se de garantir que as pessoas nunca se tornem … cidadãos vigilantes, conscientes e com DISCERNIMENTO.
RENATO SANTOS 07/10/2021 A CPI do Covid-19, a cada hora mostra sua falência tanto da moral, como da ética do próprio Senado Federal, assassinato de reputações da atual CPI, comandada por homens de caráter duvidoso, mira a Prevent Sênior.
Vai vendo, Brasil. Advogada impede resposta, oposição tumultua para evitar questionamentos, esse é o jogo da CPI. Por que o medo da resposta do depoente? Esse é um comportamento corriqueiro, sempre fazem interrupções durante minha fala. E ainda dizem respeitar o contraditório! pic.twitter.com/QmmZYWcTAn
Tenho uma vida dedicada ao seguro e não tenho vínculo com a operadora. (A maior parte dos seus associados faz o contrato de forma direta).
A Prevent surge para abraçar um público que dificilmente conseguia arcar com os altos custos do seguro saúde. Os idosos encontraram na operadora um bálsamo e uma oportunidade digna nos tratamentos e prevenções relativas a saúde.
Mas, muito além do custo, trouxe cordialidade e delicadeza no atendimento a melhor idade. Meu irmão é médico geriatra e esteve praticamente desde o começo da sua implantação. São inúmeros os seus pacientes satisfeitos e realizados. Recebo elogios, não só por seu atendimento, mas por toda a estrutura acolhedora.
Sou testemunha ocular da seriedade e acompanho o crescimento conquistado com méritos e honrarias. Não me abstenho a afirmar que há uma causa política no caso. É notório o incômodo com o sucesso e desestabilizar se tornou o raso e indecoroso caminho. Vida longa a Prevent Sênior! ( autor Fernando Augusto 27/09/2021).
PREVENT SENIOR arca com seus compromissos enquanto a Globo deve R$ 2 trilhões aos brasileiros.
Tadeu Frederico Andrade, que permaneceu 120 dias internado em hospital da Prevent Senior e quase morreu de covid-19, e o ex-médico da operadora de planos de saúde Walter Correa de Souza Neto ratificaram denúncias contra a empresa em depoimento à CPI da Pandemia nesta quinta-feira (7).
Imposição de "tratamento precoce", ministração de medicamentos experimentais sem consentimento de familiares e indicação de tratamento paliativo a pacientes que estavam em unidade de terapia intensiva (UTI) foram algumas das irregularidades apontadas pelos depoentes.
Emocionado, declarando-se um sobrevivente, Tadeu Frederico Andrade esclareceu os percalços dos 120 dias em que permaneceu internado. Assim como denúncia que fez ao Ministério Público de São Paulo, que investiga denúncias contra a Prevent Senior com o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil do Estado de São Paulo, ele detalhou à CPI a luta de sua família contra a empresa que o “condenou” a cuidados paliativos para morrer “de forma confortável”.
— Sou testemunha viva da política criminosa dessa corporação e de seus dirigentes. Quero aqui ressalvar vários profissionais da saúde, verdadeiros heróis, mas a diretoria tem uma política diferente e de imposição para os médicos que lutam pelos seus pacientes — afirmou Andrade.
Associado há oito anos da Prevent, Andrade foi atendido inicialmente no dia 24 de dezembro de 2020, quando apresentou os primeiros sintomas da covid-19.
Ele recebeu o primeiro atendimento de uma médica por telemedicina, que determinou o envio de medicamentos do “kit covid” para sua residência, a ser tomado durante cinco dias.
Não melhorou, como piorou. Assim, em 30 de dezembro, Andrade teve de procurar o pronto-socorro da Prevent, quando confirmou que estava com a covid-19 e com pneumonia bacteriana.
— Um atendimento médico no primeiro dia talvez tivesse combatido minha pneumonia. Fui internado e intubado, inicialmente, por 30 dias.
Tratamento paliativo
Foi quando a médica Daniela de Aguiar Moreira da Silva, segundo Andrade, ligou para sua filha, informando que ele seria transferido para um leito híbrido, onde receberia tratamento paliativo, teria “mais conforto” e lá morreria em poucos dias.
Com a não aceitação do fato pela família, que ameaçou buscar uma liminar judicial e procurar a mídia para denunciar o caso, a Prevent Senior recuou e o manteve na UTI, onde foi acompanhado inclusive por um médico particular, contratado pelos familiares para fiscalizar os procedimentos da continuidade do tratamento.
Além de apresentarem erroneamente à família um quadro que não era o seu, Andrade relatou aos senadores que os médicos da Prevent argumentaram que seu caso não tinha mais solução: “seria mais confortável para o paciente morrer, vir a óbito, com bomba de morfina”. O paciente expôs ainda que acabou recebendo tratamento experimental, já que em seu prontuário constou uso de medicação para câncer de próstata.
A pedido do relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), o senador Otto Alencar (PSD-BA) esclareceu sobre o tratamento paliativo:
— Atividade praticada para aqueles pacientes que não tem mais nenhum tratamento curativo. Geralmente pacientes com câncer terminal, mas isso é feito por um grupo biopsicossocial. Não é uma coisa simplória, como quiseram fazer com ele [Andrade].
O senador Rogério Carvalho (PT-SE) enfatizou que Andrade teve uma doença inflamatória aguda, que com tratamento é possível a reversão.
— Não era um processo degenerativo terminal. Que produziu lesões temporárias reversíveis, por isso, jamais poderia ser proposto o tratamento paliativo. Praticaram o “paliativismo” para eliminar doentes que poderiam ficar mais tempo internado e gerar mais custos.
Segundo Andrade, sua família soube que outros pacientes da Prevent foram encaminhados para os chamados cuidados paliativos. Ele relatou o caso de uma senhora, acompanhado por sua filha, que foi retirada da UTI e acabou indo a óbito.
“Kit covid”
Munido de habeas corpus, o médico plantonista Walter Correa de Souza Neto, que trabalhou por quase oito anos na Prevent, confirmou o depoimento da advogada Bruna Mendes Morato, representante de 12 médicos da Prevent, que à CPI afirmou que os médicos não tinham autonomia e que os pacientes recebiam um “kit-covid” com “receita pronta” para tratamento da covid-19.
Questionado pelo relator, Renan Calheiros, sobre as declarações do presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre o "kit covid”, Souza Neto afirmou que podem sim ter influenciado pacientes. Ele foi enfático em dizer que os estudos comprovam, até agora, que esse tratamento não funciona.
— Pode induzir as pessoas ao erro. É uma desinformação que pode fazer com que as pessoas deixem de tomar outras medidas. Acreditando que há um tratamento inicial eficaz, podem deixar de se proteger, evitar vacinas e outras condições que podem acabar levando a pessoa ao óbito — afirmou o médico.
Os médicos passaram a ser obrigados a prescrever o “kit covid” a partir de março de 2020. Mesmo com inadequação “crônica” com as políticas da empresa, “em um modelo voltado para os custos e não para o bem-estar que o paciente precisava”, Souza Neto disse que se manteve na empresa por quase oito anos por necessidade de trabalho. Além disso, preferiu manter-se no atendimento do pronto socorro, e não buscou outra posições para não ter de lidar mais de perto com a política da empresa.
Quanto à prática de tratamento paliativo e redução de custos, o médico afirmou que isso não foi exclusivo do período da pandemia, mas uma política recorrente da empresa.
— Algumas situações não são exclusivas da pandemia. São coisas que acontecem na Prevent de forma crônica e estão inseridas na cultura da empresa. Existe um pequeno número de médicos, muitas vezes envolvidos com a direção, que acaba até induzindo outros médicos ao erro. Pela imposição de não ter autonomia médica, não poder pedir determinado exame. Às vezes, você tinha que negociar com quem era seu superior para fazer determinada coisa e aquilo não era autorizado. Às vezes, o paciente evoluía com gravidade ao óbito. Isso era uma política antiga da empresa — disse o médico, que relatou outras situações em que teve a autonomia médica desrespeitada por uns dos chamados "guardiões", que gerenciavam os demais profissionais de saúde.
Fraude
Souza Neto classificou como fraude o estudo desenvolvido na Prevent para justificar a prescrição de medicamentos como a hidroxicloroquina. Ele afirmou que internou pacientes que tomaram o “kit covid” e que ao acompanhar depois o prontuário desses pacientes via que iam a óbito.
— Havia um projeto megalômano de fazer um tratamento no Brasil que seria vendido ao mundo para revolucionar durante muito tempo a Medicina mundial, com o óbvio estímulo do Governo Federal e até mesmo, como aqui foi colocado por um depoente, eu não lembro quem foi, o próprio Ministério da Fazenda. O presidente da República chegou a fazer postagens de resultados desses estudos, da sua eficácia — disse por sua vez o relator, Renan Calheiros.
O médico denunciou a imposição de chefias para o não uso de equipamentos de proteção individual, como máscaras, que chegou a ser obrigado a retirar para “não assustar” os pacientes. Disse ainda que viu em prontuários de alguns pacientes várias medicações que seriam aplicadas de forma experimental.
Souza Neto acredita que tenha sido demitido por se recusar a prescrever o “kit covid”, e por não acatar práticas da Prevent, como o modelo de acolhimento dos pacientes, “que não era feito de maneira correta pela empresa”, acompanhados por enfermeiros, que tinham acesso ao sistema de prontuários através da conta dos médicos.
Ele não soube afirmar se havia determinação para alteração da CID — classificação internacional de doença — dos pacientes com covid. Mas confirmou que teve acesso, legalmente, ao prontuário do falecido médico Anthony Wong, que confirma a ocorrência de covid-19, omitida no atestado de óbito. Durante depoimento à CPI do diretor-executivo da operadora de saúde Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior, o relator Renan exibiu mensagens segundo as quais os médicos da Prevent Senior seriam orientados a fraudar os prontuários.
Assim, após 14 dias do início dos sintomas (pacientes de enfermaria/apartamento) ou 21 dias (pacientes com passagem em UTI/leito híbrido), a CID deveria ser modificada para qualquer outra, de forma a identificar os pacientes que já não tinham mais necessidade de isolamento. Os senadores classificaram essa orientação como fraude.
Hostilidade
O médico denunciou ainda que a Prevent tinha um ambiente de trabalho hostil, com clima de "lealdade e obediência", em uma hierarquia, muitas vezes com assédio moral, num ambiente de obediência hierárquica que nunca encontrou nem quando trabalhou como bombeiro militar e policial civil. Voltar-se contra orientações superiores significava sofrer represálias pela empresa, segundo o depoente.
Disse que passou por constrangimentos, como numa vez, ao cantar o “hino dos guardiões”, médicos que seriam responsáveis por garantir que plantonistas seguissem as normas da empresa.
Ainda segundo o depoente, existia entre os médicos a noção de que “denúncias contra a Prevent não prosperam”, sejam elas feitas ao Conselhos Regional (Cremesp) ou Federal de Medicina (CFM). Havia uma aparente certeza da impunidade, segundo o depoente.
— Eu tentei fazer uma denúncia ao Cremesp na época. Mas as denúncias não podem ser anônimas, e a gente tinha muito medo. (...) Dar materialidade a essas coisas é muito difícil. Como você vai provar? A gente tinha medo de não conseguir provar e de sofrer retaliações pesadas, como eu estou sofrendo — disse, relatando ameaças do sócio da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior, e a difamação que seria promovida pela empresa contra ele.
Para os senadores Rogério Carvalho e Otto Alencar, que são médicos, os depoimentos confirmam integralmente as denúncias contra a Prevent Senior. Já o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), salientou a coragem dos depoentes e apresentou relato sobre o colapso da saúde em Manaus, no começo deste ano.
Fonte: Agência Senado