RENATO SANTOS 08/10/2021 Ser jornalista não é fácil, sofremos ainda preconceito, agora trabalhar com jornalismo independente é bem pior.
A filipina Maria Ressa e o russo Dmitri Muratov por sua luta pela liberdade e independência do jornalismo.
Ás pessoas não valorizam,no Brasil o blog ainda não é visto como pataforma de comunicação, a ignorância de um povo leva a escravidão do conhecimento, muitos grupos do whatsApp ignoram, outros classificam como fake news, não tem conhecimento nenhum, inclusive às redes sociais que colocam limitações nos conteúdos publicados no Blog.
Outros dão risadas e torcem para que não dê certo, alguns ainda criticam por grafemas errados ou verbos mal colocados,a estupides faz algumas pessoas acreditarem na falsa mídia e nem os sincatos de jornalista reconhece o jornalismo nato sem ideologias de partidos, ia me esquecendo os anúncios e o seu pão ganho de todo laborador, mas alguns esquecem de acessar.
Outro fator que a maldita esquerda brasileira soube fazer bem blog que não eram do google fizeram fake news, mas as pessoas ainda contiam, então a falha não está no que vem escrito mas na falta de carater mesmo.
Inclui quaisquer meios de comunicações que não sejam vinculados a partidos políticos, entidades religiosas, órgãos estatais ou grupos de interesses comerciais, buscando ser uma alternativa à apropriação tendenciosa do conteúdo de notícias divulgadas.
O jornalista é o profissional responsável pela apuração, investigação e apresentação de informações de interesse público em forma de notícias, reportagens, artigos ou entrevistas. ... Outra função que o jornalista pode exercer é o de assessor de imprensa.
De acordo com um artigo publicado Universidade Federal de Pernanbuco " Repositório Digital",
RI UFPE Teses e Dissertações Teses e Dissertações defendidas na UFPE Programa de Pós-Graduação em Comunicação Dissertações de Mestrado - Comunicação, não é colagem e sim uma sitação com link.
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21304Compartilhe esta página
Título: O jornalismo independente no Brasil e a busca da credibilidade perdida
Título(s) alternativo(s): O jornalismo digital independente no Brasil e a busca da credibilidade perdida
Autor(es): LACERDA, Daniela Maria de
Palavras-chave: Crise do jornalismo; Jornalismo pós-industrial; Jornalismo digital; Jornalismo independente
Data do documento: 29-Fev-2016
Editor: Universidade Federal de Pernambuco, mostra bem claro que o Brasil está mudando, mas, precisa ter mais consciência em relação aos profissionais que dedicam sua vida pessoal, para trazer à verdade de fato.
Abstract: A sociedade em rede trouxe uma superlativa liberdade de produção e compartilhamento de informações. Aliado a uma grave recessão econômica, esse fenômeno desencadeou uma grave crise na indústria midiática e impulsionou o surgimento de instituições jornalísticas digitais sem fins lucrativos, a serviço do interesse público. Nosso objetivo é analisar esse movimento no Brasil, identificando se e como essas organizações – criadas no início do século 21 no lastro da crise conceitual e financeira da grande imprensa – apresentam soluções para essa problemática e reconfiguram a prática do jornalismo no país. Tomamos como objeto de estudo seis projetos com declarada independência de anunciantes e foco em direitos essenciais da população: Amazônia Real, Cidades para Pessoas, InfoAmazonia, Jornalistas Livres, Marco Zero Conteúdo e Ponte. Avaliamos qualitativamente composição, atuação e produção desses grupos com base em questionários online respondidos pelos fundadores e na análise crítica de seus sites e páginas no Facebook. Como referencial teórico, partimos de estudos sobre inovação na mídia (JENKINS, 2009; LEWIS, 2015), a aceleração das transformações sociais (ROSA, 2009) e o impacto dessas revoluções em looping na comunicação (ANDERSON, BELL E SHIRKY, 2012; KOVACH E ROSENSTIEL, 2014; TENENBOIMWEINBLATT E ZELIZER, 2014). Constatamos que o jornalismo digital independente no Brasil recorre às tecnologias do presente para resgatar valores e procedimentos estruturadores da profissão no passado – sacrificados pela indústria midiática nas últimas décadas do século 20. O maior desafio: criar modelos de negócio sustentáveis. fonte: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21304 Você vai ler aqui conteúdo completo.
Hoje o mundo jornalistico tem a honra de ter dois coelagas de profissão que receberam o prêmio Nobel da Paz de 2021, merecidos, isso mostra que às coisas estão mudando no mundo.
Nesta sexta-feira, 8 de outubro, o Prêmio Nobel da Paz de 2021 foi entregue a dois jornalistas, a filipina Maria Ressa e o russo Dmitri Muratov por sua luta pela liberdade e independência do jornalismo.
Representam, portanto, todos aqueles que trabalham com coragem e determinação pela informação livre, confiável e independente em um mundo onde a democracia e a liberdade de imprensa estão cada vez mais enfraquecidas devido à proliferação de informações falsas e comentários de ódio.
Em apoio a Maria Ressa, a RSF lançou uma campanha de solidariedade #HoldTheLine no dia 3 de maio. Se ainda não o fez, você ainda tem a opção de apoiá-la assinando e distribuindo a petição .
RSF parabeniza este prêmio concedido aos dois jornalistas. Este prêmio é uma extraordinária homenagem ao jornalismo e um apelo à mobilização. Se desejar, você pode apoiar nossas ações agora em https://rsf.us7.list-manage.com/track/click?u=5cb8824c726d51483ba41891e&id=d8a473b914&e=ae3c7f67b4
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