RENATO SANTOS 13/03/2022 Tem um ponto positivo do Governo Bolsonaro que precisa ser registrado, s[o não gostei do posicionamento do Brasil na neutralidade, de quem foi essa ideia, precisamos ir a Palônia ou Italia buscar mais Ucranianos.
Bolsonaro recebe refugiados chegados da Ucrânia - Direitos de autor SERGIO LIMA/AFP or licensors
Fugidos da invasão russa à Ucrânia 43 brasileiros, 19 ucranianos, cinco argentinos e um colombiano chegaram ao Brasil. Há sua espera, à saída do avião, tinham o presidente Jair Bolsonaro, que se diz "neutro" em relação a este conflito.
Os dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) vieram de Varsóvia, na Polónia, transportando também oito cães e dois gatos. A primeira aeronave aterrou em Recife, a segunda em Brasília.
Para trás ficam momentos dramáticos, histórias que não esquecerão.
A Portugal continuam a chegar aviões com refugiados ucranianos. Esta quinta-feira, 267 pessoas foram recebidas no Aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, por uma delegação liderada pelo presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
O país já concedeu mais de 5200 pedidos de proteção temporária a pessoas vindas da Ucrânia devido à guerra no país. De acordo com dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
A cruel invasão da Ucrânia despertou no Ocidente legitimas e abnegadas reações de jovens em 52 países. Somam 20 mil voluntários à Legião Internacional em defesa territorial da Ucrânia.
As disposições físicas e espirituais desses voluntários nos trazem à mente a abnegação daqueles católicos que em outras épocas se levantaram em defesa da Igreja. Seja nas Cruzadas, seja em Lepanto (1571), seja em defesa do Papa Pio IX, injustamente perseguido e na defesa dos territórios pontificios invadidos por forças anticlericais, garibaldinos, carbonários no século XIX.
“Hoje, a palavra cruzada tornou-se sinônimo de uma atitude psicológica agressiva e intolerante.
Agressividade e cruzada são, na realidade, termos incompatíveis. A cruzada foi um empreendimento de defesa contra uma agressão e seria um grave erro confundir a violência com a força, a agressão injusta com a legítima defesa.
A Igreja, desde os primeiros séculos, elaborou — sobretudo com Santo Agostinho — a doutrina da guerra justa.
Guerra injusta é toda a guerra agressiva. Guerra justa é toda a guerra que visa defesa contra uma agressão ou recuperação de um bem do qual se foi injustamente privado.
Entre os diferentes géneros de guerra justa, a mais perfeita, se assim pode ser definida, é a que tem como objetivo repelir uma agressão feita não contra bens materiais, mas contra bens espirituais como a fé, ou a identidade cristã do povo. Neste caso a guerra justa pode-se tornar, segundo a doutrina da Igreja, guerra santa e pode, ou deve, ser promovida pela própria Igreja antes mesmo que pelos soberanos ou pelos Estados.
Guerra santa foi a cruzada prégada por Urbano II para libertar o Santo Sepulcro e recuperar a Terra Santa. Guerras santas, no sentido mais amplo do termo, foram as grandes batalhas empreendidas pela Cristandade contra os turcos em Lepánto e em Viena. Guerra santa, cruzada, foi a reconquista de Portugal, invadido pelos Mouros em 1139, que consagrou a independencia do País sob o primeiro rey D. Afonso Henriques.
Hoje ouvimos dizer que, no fundo, a perspectiva dos cruzados não era diversa da dos seus inimigos muçulmanos: ambos promoviam uma “guerra santa” para impor a propria religião.
Esta formulação do problema revela uma profunda incomprensão da nossa religião [Católica] e do islamismo.
A religião islâmica é uma religião meramente exterior. Para a “conversão ao Islão” não se requer nada mais do que a profissão monoteística e uma série de atos formais: a peregrinação à Meca, o jejum no Ramadam, a esmola e a oração ritual. Além de tais prescrições formais não se requer, no Islão, uma transformação da alma, uma conversão interior. A Jihad, a guerra santa islâmica, contrariamente à guerra santa cristã, é uma guerra ofensiva, é uma guerra de agressão, precisamente porque o Islão não conhece a dimensão interior característica do Cristianismo.
Com efeito, a nossa religião [Cat[olica] é uma religião interior que se alimenta na vida sobrenatural da alma. O Baptismo é o sacramento que insere esta vida sobrenatural, a vida da Graça, em nossas almas: com isso o homem é objecto de uma transformação interior, torna-se um homem novo que tem o fundamento da sua nova vida em Jesus Cristo, que diz: “Eu sou a vida, vós as videiras” (Jo, 15, 5).
Esta religião interior, exatamente porque é interior, é capaz de transformar profundamente a civilização, os costumes, as mentalidades, plasmando a sociedade a partir do interior, como fez o cristianismo com o mundo bárbaro e pagão.
A cristianisação da sociedade da qual os Apóstolos e os discípulos foram iniciadores, não é fruto da força mas da conquista pacifica das almas. Mas a sociedade pacificamente conquistada, a sociedade que se tornou cristã, a cristiandade, pode e deve ser defendida, mesmo com a força, da agressão de quem quer destruir o fruto da Paixão de Nosso Senhor.
As cruzadas nasceram para defender, de um ataque armado, a civilização cristã que não nasceu das armas, mas da pacífica conquista dos corações realizada pelos missionários. Por isso existe uma analogia, não uma identidade, mas uma intima analogia, entre a Cruz levada pelos missionários e a cruz empunhada pelos cruzados.
O povo português, que, segundo as palavras de Pio XII, foi “cruzado e missionário“(1) exprime, numa admirável síntese, estes dois aspectos de uma mesma vocação.
A cruzada apresenta-se como uma resposta ao apelo do Senhor que o autor da Histoire anonyme de la Première croisade recorda no início da sua obra: “Se alguém quiser vir a mim, renegue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16, 24; Mc 8, 35).
Nesta perspectiva, para além das cruzadas históricas, existe um “espírito de cruzada” que é a disposição de ânimo do cristão pronto para sofrer, para combater até à morte, para defender ou recuperar bens espirituais mais elevados que a própria vida porque, como diz o Evangelho, quem procura a própria vida perdê-la-á.
O espírito da cruzada é uma disposição permanente da alma humana, um amor à Cruz no amor à luta; uma procura de perfeição espiritual na luta que não é outra coisa senão uma radicalização do amor ao Bem e do ódio ao mal. “
Que a Providência Divina dê aos ucranianos que resistem à invasão de Putin, dê aos bravos e abnegados voluntários de dezenas de países que voam para a Ucrânia a fim de defender aquela Nação de uma injusta agressão — dê à ele o espírito de cruzada.
É esse espírito que salvará o Ocidente decadente face à agressão seja da China, seja da Rússia, seja de outras Nações que queiram nos impor a descristianização.
As Igrejas como Presbiteriana ,Batistas ,Adventistas, precisam se manifestar principalmente o das Reformas Protestantes do Século XV
O Brasil precisa parar de uma Nação acovarda, eu não esperava isso do atual governo de Jair Messias Bolsonaro, eu nem quero saber dos Estados Unidos que estão colocando a Ucrânia num verdadeiro genocídio da raça humana em pleno século, não concordo com a neutralidade do Brasil, é uma atitude cínica e safada a posição que o Brasil tomou, foi o maior erro e burrice do Presidente Bolsonaro, nó queremos mais o Brasil no Brics, ou sai fora ou expulsa a Russia, e o mesmo serve para China, e Índia ,mas dentro desse grupo o Brasil precisa isolar a Russia, não podemos concordar com os nazista do século XXI.
Em Mariupol desde o início de uma invasão em larga escala da Rússia na Ucrânia matou mais de 2 mil moradores da cidade. Mais de 500 pessoas morreram em menos de uma semana.
Isso foi relatado pela RBC-Ucrânia em referência ao serviço de imprensa do Conselho Municipal de Mariupol.
"Até o momento, 2.187 residentes de Mariupol foram mortos por ataques da Rússia. Memória eterna para eles", declarou na mensagem.
O conselho da cidade disse que houve pelo menos 22 bombardeios na cidade em um dia. Ao mesmo tempo, cerca de 100 bombas foram lançadas em Mariupol.
"Os ocupantes atingiram de forma cinicamente e proposital edifícios residenciais, meses de aglomeração, destroem completamente hospitais infantis e destroem completamente a infraestrutura urbana. Cada bombardeio carrega uma destruição terrível e tira a principal coisa que é – a vida dos moradores pacíficos de Mariupol", diz o comunicado.
Israel já se posicionou em relação da Ucrânia e a Russia.
Hoje, Israel não tem certeza da necessidade de sediar negociações entre a Ucrânia e a Rússia. O lado israelense teme que as negociações, que não têm chance, só levem a uma piora da situação.
Isso foi relatado pela RBC-Ucrânia com referência ao site do The Jerusalem Post.
Em particular, a publicação, citando uma fonte diplomática, observa que a Rússia não rejeitou a ideia de negociações em Jerusalém. Mas, até agora, Israel não tem certeza de que deve manter conversações em casa.
"Pela nossa experiência, sabemos que negociações que não têm chance levam a uma deterioração da situação no terreno. Temos que ver se podemos ser úteis. Se houver um avanço, faremos qualquer coisa", disse ele.
Também foi relatado que Israel está estudando o pedido da Ucrânia para o fornecimento de capacetes e coletes à prova de balas.
Leia mensagens urgentes e importantes sobre a guerra da Rússia contra a Ucrânia no canal RBC-Ucrânia no Telegram.
Os Estados Unidos e a China realizarão as primeiras conversações de alto nível após a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia. Biden continuará buscando vantagem sobre Putin através de Pequim.
Sobre ele relata RBC-Ucrânia com referência à correspondente bloomberg na Casa Branca Jennifer Jacobs.
"Os Estados Unidos e a China realizarão conversações pessoais de alto nível após a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia. O governo de Joe Biden continua tentando ganhar o apoio de Pequim para influenciar Putin", escreveu Jacobs.
Ela disse que o advogado da Casa Branca Jake Sullivan na Itália se reunirá com o principal diplomata da China, Yang Jiechi, amanhã.
Além disso, Sullivan está agendado para se encontrar com Luigi Mattiolo, conselheiro diplomático do primeiro-ministro italiano Mario Draghi sobre questões relacionadas à coordenação da resposta internacional à guerra russa contra a Ucrânia.
Os Estados Unidos alertaram a China sobre as consequências se a Rússia for ajudada a se afastar das sanções.
Mais cedo, o Ministério das Finanças da Federação Russa disse que parte das reservas cambiais não congeladas da Rússia são colocadas em yuan, em conexão com a qual o Ocidente exige que a China também restrinja o acesso da Rússia à sua moeda.
A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro. Sobre o que está acontecendo agora, leia no texto online RBC-Ucrânia.
Em 13 de março, tropas russas bombardearam uma escola em um dos assentamentos da região de Mykolaiv. Pode haver pessoas sob os escombros.
Isso foi relatado pela RBC-Ucrânia, referindo-se ao chefe do Telegram da administração militar regional de Nikolaev, Vitaly Kim.
"Os ocupantes atiraram na escola em um dos assentamentos, colocam as pessoas para dormir, estamos envolvidos na evacuação", disse ele.
Lembraremos, mais cedo, que a região de Nikolaev está preparando uma evacuação dos assentamentos temporariamente ocupados.
Além disso, hoje as tropas russas realizaram um ataque aéreo em Nikolaev. Como resultado, nove pessoas foram mortas que estavam na fila em um caixa eletrônico e um supermercado.
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