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segunda-feira, 27 de junho de 2022

Lula e Geraldo são aventureiros <<>> O editor pede desculpas ao Governo Bolsonaro pela critica da neutrilidade na Guerra entre a UCRÂNIA E A RUSSIA <<>> Porém o blog defende a UCRÂNIA e a Democracia e a entrada na União Europeia <<>> e faz um apelo para com a GUERRA <<>> Bolsonaro estrategista apresentou um plano a sete meses antes das eleições presidenciais que ocorrem em outubro onde vai enfrentar o antigo presidente Lula<<>> Essa estratégia pode deixar a esquerda brasileira fora do BRICS pela primeira vez <<>> O Brasil tem fome e esta com dificuldade<<>> Segundo os dados do 2.º Inquérito Nacional sobre a Insegurança alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 <<>> Putim e Bolsonaro se aproximam <<>> Putim revelou a intenção de reforçar a parceria com Brasil na agricultura e na energia <<>> E pode assustar toda a esquerda Brasileira <<>> O anuncio surgiu depois de vídeo conferencia entre os dois governos

 


                            Putin de visita Bolsonaro em Brasília, em 2019   -   Direitos de autor  AP Photo/Pavel Golovkin, Pool

RENATO  SANTOS  27/06/2022  A aproximação do Presidente  Bolsonaro  com  Wladimir  Putin, pode  colocar  o sonho  do PT  na  berlinda  isto é   poderá  não  ter  apoio  no  Brics  para  sua  campanha  eleitoral, favorecendo a campanha  do  Bolsonaro  para  2022,  essa  aproximação  pode  dar um  fim  na  esquerda  brasileira.



Joe  Biden  precisa  entender  que  aborto  não  se  faz  necessário  deixando  que  os  governadores  dos  estados  admitem  a sua  própria queimação  politica americana  indo  contra  a decisão  da  Suprema  Corte  Americana, um  ponto  a favor  do  presidente  Bolsonaro.

Que  já mostrou  ser  contra  o aborto  e  cortar  relações  com  a governadora  do  Estado  de  Santa Catarina,  por  concordar  que  uma  menina  de  11  anos  tivesse feito  aborto  apesar  Juíza ser  contrária.

Nota  do  Editor, peço  desculpas  por  criticar  o  governo  Bolsonaro  pela  sua  neutralidade  na Guerra  na  Ucrânia  e  a   Rússia, porém,  na opinião  do Blog  a  Rússia  errou atacar  o  centro  do  comercio  hoje  horário de Brasilia,  continuo  sendo  Bolsonaro.

Voltando no  assunto, essa aproximação entre Bolsonaro e  Wladimir  Putin,pode  deixar a esquerda  brasileira  órfã  do Brics, de uma vez,  a  esquerda  vai  reclamar  mas tudo  tem  um ponto  de partido e de parada.

Ninguém  aceita  negociar  com  aventureiros  e Lula  e  Alckmin  são aventureiros, porém  a esquerda  brasileira quer  passar  uma imagem  que  não  reponde a verdade, os  dois  estão  caminhando  para  um  abismo  do inferno.

O Presidente da Rússia revelou a intenção de reforçar a parceria com o Brasil, incluindo a cooperação em áreas como a agricultura e a energia.


O anúncio surgiu esta segunda-feira, após uma conversa telefónica entre Vladimir Putin e Jair Bolsonaro em que a segurança alimentar global foi aprofundada.


"A importância de restaurar a arquitetura do mercado livre de produtos alimentares e fertilizantes que foi destruído pelas sanções ocidentais foi sublinhada", acrescentou o Kremlin.


Os dois presidentes já se tinham encontrado este ano em Moscovo, em fevereiro, antes da invasão da Ucrânia, e voltaram a falar na recente cimeira virtual dos BRICS, sigla que une cinco das maiores economias em desenvolvimento (Brasil Rússia, Índia, China e África do Sul).

Putin explicou a Bolsonaro o ponto de vista russo sobre as causas da atual crise agrícola no mundo e assegurou ao líder brasileiro que a Rússia tudo vai fazer para "manter de forma ininterrupta o fornecimento de fertilizantes" ao Brasil, país que terá um papel internacional importante em julho, mês em que vai assumir a presidência rotativa do Conselho de segurança da ONU.

Bolsonaro terá demonstrado o mútuo interesse brasileiro em reforçar a cooperação com a Rússia, nomeadamente nas referidas áreas da agricultura e da energia.

O Brasil estima ter uma produção recorde de trigo e milho este ano. Boas notícias, numa altura em que o mundo atravessa uma profunda crise alimentar agravada pela guerra na Ucrânia.


A Companhia Nacional de Abastecimento brasileira prevê que a safra de trigo atinja, em 2022, os 8,4 milhões de toneladas, um crescimento de 8% em relação ao ano passado. Já a produção de milho, apesar das intempéries que têm assolado o país nos últimos meses, deverá atingir também números recorde e, de acordo com a Associação Nacional de Exportadores de Cereais brasileira, o Brasil poderá agora voltar à posição de segundo maior exportador mundial deste cereal.


Antecipando a corrida ao milho, a China assinou, em maio, um protocolo com o Brasil que visa assegurar a importação do cereal brasileiro que costumava a ter, até então, como um dos principais destinos a União Europeia.


Para já, o Brasil mantém-se neutro em relação ao conflito na Ucrânia, permitindo manter relações com a Rússia, importando assim os fertilizantes necessários para continuar a produção agrária, consolidando a posição de grande produtor agrícola mundial.


No entanto, o país atravessa uma crise profunda. Apesar das produções recorde de cereais que se esperam para este ano, a fome no Brasil aumentou consideravelmente nos últimos dois anos.


Segundo os dados do 2° Inquérito Nacional sobre a Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN), mais de 33 milhões de brasileiros não têm o que comer.


Em algumas comunidades da cidade do Rio de Janeiro, a ajuda solidária é a única forma de sobrevivência para centenas de cariocas. Cozinhas comunitárias como a Prato Feito estão distribuídas por toda a cidade, onde as pessoas em situação de vulnerabilidade social têm acesso a uma refeição diária gratuita. Todos os dias, centenas de pessoas vêm aqui buscar a única refeição do dia.


"O povo tem fome, o povo está passando fome. O povo, hoje, está dependendo de uma quentinha para sobreviver", diz uma brasileira.


Outra conta como é que ela e a família sobrevivem: "vivemos da recolha do lixo... O que dá, vendemos no ferro velho. Vamos às feira, aos mercados pegar alimentos que não servem mais" (para vender).


Em março, o presidente Jair Bolsonaro anunciou um programa social, de 27 mil milhões de euros, que inclui medidas como o adiantamento do complemento salarial, ou 13º mês, para os reformados, a autorização da utilização de recursos de um fundo de garantia ao trabalhador, para casos de demissão ou situações excecionais, e o acesso a créditos.


Bolsonaro apresentou o plano sete meses antes das eleições presidenciais, que ocorrem em outubro, onde vai defrontar o antigo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Fontes  :EURONEWS  comentários RENATO SANTOS

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