RENATO SANTOS 24/06/2022 O Brasil é uma Nação que mata seus filhos não importa a sua idade, se é de sete meses ou vinte anos, a esquerda defende o aborto com a participação da imprensa com uma diferença e desta vez com a decisão diferente uma Juíza de não permitir o aborto foi certeira, a pesar da critica serem negativas.
O posicionamento deste Dr. é um exemplo pra ser seguido foto Instagram . Posicionamento correto precisa ser anunciado!
Algumas consequências do aborto, segundo estudos: -aumenta em seis vezes o caso de câncer de mama nas mulheres. Os médicos explicam que as grandes quantidades de hormônio para a produção do leite e para acolher o bebê, uma vez que a gravidez é abruptamente interrompida, fazem aumentar riscos para a mulher.
Mas quem se importa com isso? Ministério Publico Federal? Não! Porém ainda a voz ao aborto, esses são alguns motivos para não se fazer, outro o menino também tem 13 anos de idade, portanto não houve estupro.
De acordo com juristas, em casos desse tipo não ocorre a acusação formal, tampouco condenações penais, de nenhum envolvido no ato e normalmente o Judiciário concede a chamada “remissão”, ou seja, o “perdão” para os dois ou mais arrolados no processo.
Você pode não gostar das minhas publicações alguns grupos de whats app aplicam censura com tempo bem reduzido das minhas postagens e acessar materiais exclusivos todos os meses.
Mas uma coisa você vai concordar, as consequências físicas do aborto também prejudicam as futuras gestações. Supondo que uma mulher tenha abortado por causa de uma gravidez não desejada, quando ela realmente desejar ter um filho, poderá enfrentar problemas, reflexos do passado.
Você que é Administrador de grupos, ou é cego ou está induzindo seus membros ao erro e sendo convivente com aborto.
Outras consequências psicológicas do aborto são frigidez (perda do desejo sexual) e aversão ao parceiro com quem teve relações. Curiosamente, a chance de morte por homicídio é 14 vezes maior, porque a mulher assume comportamentos de risco e passa a se expor ao perigo com mais frequência. A violência doméstica e o abuso infantil também aumentam.
Imagina para uma criança de 11 anos, o Promotor do Ministério Publico Federal , a qual foi contra a decisão da Juíza, só para agradar a Imprensa covarde e esquerdista como vai conviver com tudo isso.
Uma Nação que assassina suas crianças merece s ser feliz! Claro que não, desgraçadamente estamos a um passo para sermos um País Comunista, temos até pastores da esquerda lamentável, se esqueceram da Teologia Sistemática, mas Deus sabe muito bem condenar os criminosos nazista que tem a prática de cometer aborto.
A vida humana já foi tratada de muitas formas ao longo da história: ora valorizada, ora aviltada. A fim de que tenhamos uma idéia, Platão defendia a interrupção da gestação de mulheres que engravidassem após os 40 anos, e, em Roma, a prática do aborto tinha por objetivo preservar a beleza do corpo. Aristóteles, por sua vez, defendia o aborto até o 40º (para meninos) ou 90º (para meninas) dia de gestação, por conta do primeiro movimento no útero materno, dando-nos a dimensão de que os homens seriam superiores às mulheres.
Antes do cristianismo protestar o assassinato de crianças não desejadas no velho Império Romano, elas foram abandonadas, expostas ao frio e fome, até a morte aliviar seu sofrimento. Na Idade Média crianças excepcionais e mentalmente retardadas foram afogadas. O pretexto que acalmava as consciências dos assassinos foi a suposta ausência de almas nessas crianças. Os nazistas mataram judeus e pessoas com problemas mentais, achando válido o argumento que assim a raça ariana ficaria mais pura.
O aborto tornou-se o principal meio de eliminar fêmeas indesejadas em todo o globo. O estudo de alguns vilarejos na Índia revelou uma estatística assustadora: de uma população total de dez mil, apenas cinquenta eram meninas. As outras meninas, milhares delas, foram mortas por aborto. Em Bombai, de oito mil amniocenteses que indicavam que os bebês eram meninas, todas, exceto uma das meninas, foram mortas por aborto.
Por causa dos abortos por seleção de sexo, dois terços das crianças nascidas na China atualmente são do sexo masculino. No interior, a proporção de meninos para meninas é quatro para um.
Aborto é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por ela causada.
O estágio embrionário se dá desde a concepção até a 8ª semana de gestação, em que as principais estruturas do organismo começam a se desenvolver. Por sua vez, o fetal vai da 8ª semana até o nascimento, no qual ocorre a diferenciação e crescimento dos tecidos e órgãos.
As pessoas que defende assassinato do feto sabem muito bem esse termo, fazem por que são hipócritas e deveriam ter morrido antes do seu nascimento.
Na entrevista de 2000, quando perguntado pela jornalista Cláudia Carneiro sobre sua posição em relação ao aborto, o então deputado Jair Bolsonaro respondeu: “Tem de ser uma decisão do casal”. Ele relatou ter sido instado a decidir sobre o assunto.
- Um bebê de SETE MESES de gestação, não se discute a forma que ele foi gerado, se está amparada ou não pela lei. É inadmissível falar em tirar a vida desse ser indefeso! -- Jair M. Bolsonaro... E ele está certo no que falou, não há nenhuma polemica nessa questão.
Não há que esticar este assunto, existe consequência para amenina de 11 anos e ao contrário de alguns esquerdista não houve estupro como o menino tem 13 anos, e nem punição a Juíza que tomou a decisão corretíssima. Como querem alguns defensores do aborto. Nem risco de vida como alegaram seus defensores.
Nos últimos dias a questão aborto voltou a ocupar espaço na mídia nacional. Para os autênticos católicos, discípulos de Jesus Cristo, o Senhor da Vida estamos diante de mais uma ocasião para o aprofundamento dessa delicada questão.
Muitas são as matrizes ideológicas sobre as quais se apoiam determinados argumentos a favor do aborto. As ideologias têm argumentações sutis; seus argumentos, em geral, fazem referência aos autênticos anseios da pessoa humana e são usados estrategicamente para causar impacto, comoção ou perplexidade nos interlocutores.
Todavia, são frágeis, falaciosos e reducionistas carecendo de uma visão ampla do ser humano. Em geral o ponto de partida da argumentação “pró-aborto” parece comovente, tentadora, admissível, mas é profundamente sem sustentabilidade ética. É preciso atenção! Façamos um breve passeio por esse universo ideológico que tenta defender o aborto.
IDEOLOGIA PSICOLOGISTA: apela para o bem-estar da mulher, seus sentimentos, seu sofrimento por ter uma gravidez indesejada. Mas não somos somente sentimentos, mas convicções e, por outro lado, na vida sempre enfrentamos frustrações, sofrimentos, crises… O aborto gera um sofrimento mais profundo e indelével na consciência de uma mulher. Os confessores são testemunhas desse drama!
IDEOLOGIA ECONOMICISTA: argumenta a insustentabilidade financeira, não ter condições econômicas, conforto, segurança para criar, educar a criança; então propõe evitar o nascimento para não colocar mais um sofredor neste mundo. Todavia, a vida tem muitas dimensões, não só a econômica. Promover a morte de um feto em nome da pobreza é negação da dimensão social e afetiva da família e da sociedade. É negar a solidariedade e a força do amor!
IDEOLOGIA LIBERALISTA: essa ideologia afirma que tudo aquilo que se passa com a mulher, quem deve decidir é ela mesma; é uma questão de liberdade; a mulher é gestora do seu corpo e suas decisões devem ser respeitadas. Mas o feto é uma nova vida, não é parte integrante do corpo da mulher; o feto tem dinamismo próprio que não depende da vontade da mãe, é um novo ser, um novo sujeito, outra vida com sua dignidade e identidade própria.
IDEOLOGIA UTILITARISTA: essa ideologia apela para a questão da qualidade da vida, da saúde do filho; sem qualidade de vida não vale a pena viver; é bom evitar o sofrimento dele. Em geral apresentam esse argumento no caso da descoberta de deficiências do feto. Contudo muito superior à qualidade é a questão da sacralidade da vida. A vida vale por aquilo que é e não pelo fato da qualidade física!
IDEOLOGIA BIOLOGISTA: afirmam que o feto é puro “material biológico” sem forma, sem sensibilidade, sem subjetividade, sem sentimentos. Na verdade, muito mais que “material biológico” é o ser humano concentrado com todas as suas potencialidades a serem desenvolvidas. O tempo declara que não é puro objeto biológico! Se fosse não teria o dinamismo que tem… Todos nós passamos por esse estágio de desenvolvimento.
IDEOLOGIA SANITARISTA: apela para a questão da saúde pública. O aborto deve entrar na pauta dos investimentos de saúde pública e ser tratado como uma pura questão de saúde pública. Contudo a saúde pública não deve promover a morte, mas a vida. A verdadeira política pública na área da saúde se fundamenta no princípio da beneficência, da acolhida, tutela, defesa e promoção integral da vida humana. A preocupação sanitária que gera a morte é contraditória por si mesma.
IDEOLOGIA SUBJETIVISTA: essa ideologia afirma que o feto ainda não é pessoa, que não tem vontade, não tem consciência, e por isso não pode ser considerado como sujeito de direitos; tudo depende da vontade da mãe. Para ser sujeito é preciso senso de autonomia. Tal argumento é fino e falso! Também os adultos nem sempre, vivem em total autonomia e consciência, nem por isso perdem o direito de viver! O feto é pessoa, mas ainda sem o exercício da sua subjetividade e autonomia, por isso deve ser respeitado e defendido. Onde impera a lei dos mais fortes há sempre crueldade e crimes hediondos. Os mais frágeis são sempre massacrados.
IDEOLOGIA JURIDICISTA: fazendo apelo à legalidade, delega-se às autoridades judiciais e aos tribunais as decisões de cunho ético e moral. Isso é falso! Deve ser o contrário, é justamente o parâmetro ético que deve reger o discernimento e as decisões de qualquer autoridade. Ninguém tem poder para delegar a outro sujeito, o direito de matar. Na perspectiva juridicista os juízes, ou tribunais, são vistos como senhores do bem e do mal, senhores da verdade e da justiça, também senhores dos bens éticos e morais da sociedade; isso nega a consciência das pessoas e os bens éticos universais. É idolatria!
IDEOLOGIA DEMOCRACISTA: a ideologia democracista delega à sociedade o direito de decidir sobre aquilo que é mais conveniente; questões “polêmicas” como o aborto, pena de morte, etc. devem ser objeto de decisão da maioria; o ideal é um “referendum”. O certo é produto da maioria. Acusam que a defesa da vida é um argumento religioso. Na verdade a vida é um bem ético universal e por isso não pode ser disputado. Deve ser respeitado. Os direitos naturais não nos são conferidos por um grupo de pessoas! Temos a mesma natureza e dignidade!
IDEOLOGIA HEDONISTA CORPOREISTA: o aborto é considerado como um bem material em função dos prazeres, do bem-viver; para isso é imprescindível a manutenção da boa forma física; a gravidez é um obstáculo para a estética (beleza), para a liberdade, para o lazer e os prazeres da vida. A maternidade exige sacrifício. Por isso é preciso evitá-la. Mas a vida humana se tornaria insustentável se cada um buscasse somente o próprio prazer e bem-estar. Vivemos graças ao sacrifício dos outros! Somos uma totalidade unificada, não somos puro corpo, somos pessoa, somos uma unidade integrada. O corpo não está somente para o prazer, mas também o trabalho! A vida não é só prazer. Fora do corpo não existimos neste mundo.
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