RENATO SANTOS 23/06/2022 UMA PERGUNTA PERIGOSA, mas precisa ser feita o que aconteceu com Governo Bolsonaro, até parece que estamos em 1992, quando Collor ex presidente se envolveu no escanda-lo que resultou na sua renuncia, parece que estamos assistindo escorneados e sem acreditar que estão tentando minas Bolsonaro por todos os lados, por isso temos que ter os pés no chão, politica suja até parece a casa da velha politica, Bolsonaro se perdeu ou ele foi obrigado a se alinhar com lideres corruptos, que pesadelo dos mundo dos mortos vivos que estamos assistindo, é na Agricultura com os preços autos, Petrobras com os preços na estratosfera e fora da realidade dos Brasileiros, Caixa Tem que sofreu um corte e passou a ser controlada pelo CRAS, que é dominada pela esquerda, em que buraco o Presidente se meteu?
O cacique, já está de olho na Politica Brasileira, ele pode fazer a diferença a mamata acabou na questão de toda estratafera politica, ou País se concerta de vez ou vai ter um fim não muito agradável, Lula precisa voltar pra cadeia urgente, e o Centrão de a linha com governo Bolsonaro, e começa acabar com traidores, Bolsonaro está no PL e este partido precisa refazer a sua história. Michel Temer precisa parar de se meter.
Tem um nome CENTRÃO, os traidores do Brasil é pior que a esquerda, eles sabem que não tem chance para ser Presidente do País, entraram no governo Federal e estão estragando tudo que Bolsonaro construiu até agora, inclusive no MEC com pastor MILTOM RIBEIRO, que caiu numa armadilha e esta levando a Nação numa corrupção sem escalas, lembrando que o centrão é esquerda, ainda trocaram a nossa escolha com prato de lentilhas , o Brasil está aos poucos voltando para a esquerda, claro não podemos esquecer que eleição não ganha no voto e sim tomando o povo perdeu as esperanças de vez, agora só falta prender todos da direita e ainda sermos processados por dar opiniãoo quadro atual é de perigo.
Lira reúne Bolsonaro e Alexandre de Moraes em jantar oferecido a Gilmar Mendes ESTADÃO 22/06/2022 23.55, a janta da traição( prato de lentilhas),o que Bolsonaro é obrigado a fazer, muitos não vão entender e com razão os brasileiros não sabe o que é CIENCIA POLITICA e nem tão pouco que a vida politica do atual presidente depende disso caso contrário não é a facada que vai matá-lo mas sim seus traidores. ( Amigos).
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reuniu na noite desta quarta-feira, 22, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no mesmo ambiente. Integrantes dos Três Poderes estiveram na residência oficial de Lira para participar de um jantar em homenagem aos 20 anos do ministro Gilmar Mendes no Supremo.
Resta saber se seus seguidores vão continuar dando apoio ao Presidente ou esperamos os traidores ainda vão aprontar novamente até a eleição iremos ter mais novidade.
O encontro entre Bolsonaro e Moraes ocorreu quatro dias após o chefe do Executivo voltar a insinuar que o ministro teria descumprido um acordo firmado entre os dois em setembro do ano passado. O presidente já havia tocado no assunto em 7 de junho, mas foi desmentido pelo ex-presidente Michel Temer, que intermediou a ligação entre os dois, na esteira das tensões causadas pelos atos antidemocráticos de 7 de setembro de 2021.
Vamos prestar bem atenção o morcego Temer, continua interferindo na Presidencia do Bolsonaro, parece o fantasma do filme.
NO FILME CANDIDATO HONESTO PARTE 2, mostra claro do João Honesto, quando Michel Temer, veio fazer interferência no candidato.
Esperamos que fiquem só no filme João Honesto Ribamar, mas, no jornalismo a linguagem de Humorista fala a verdade para transpassar para um público.
O encontro entre Bolsonaro e Moraes ocorreu quatro dias após o chefe do Executivo voltar a insinuar que o ministro teria descumprido um acordo firmado entre os dois em setembro do ano passado. O presidente já havia tocado no assunto em 7 de junho, mas foi desmentido pelo ex-presidente Michel Temer, que intermediou a ligação entre os dois, na esteira das tensões causadas pelos atos antidemocráticos de 7 de setembro de 2021.
Temer disse, em nota oficial, que não houve qualquer “condicionante” na conversa entre Bolsonaro e Moraes. Nos atos de 7 de setembro, Bolsonaro declarou à multidão presente na Avenida Paulista, em São Paulo, que não cumpriria mais decisões de Moraes. A fala gerou grande tensão política e partidos chegaram a ensaiar assinaturas para um processo de impeachment contra o presidente. Ele teve de recuar e aceitou ajuda de Temer para redigir uma “carta à nação” com trégua, já expirada, nos ataques ao Judiciário.
Durante o jantar, o ministro Ricardo Lewandowski, também do STF, fez um discurso em defesa da democracia, segundo apurou o Estadão/Broadcast Político. Bolsonaro costuma atacar magistrados da Corte e questionar, sem apresentar provas, a segurança das urnas eletrônicas. Alexandre de Moraes será presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições de outubro, quando Bolsonaro disputará um segundo mandato no comando do Palácio do Planalto.
Em 19 de maio, Bolsonaro cumprimentou Moraes, com aperto de mão e “tapinhas nas costas”, em solenidade de posse de novos ministros no Tribunal Superior do Trabalho (TST). O cumprimento foi rápido e com feições de desconforto. Na ocasião, o chefe do Executivo ignorou a plateia presente no local e deixou de aplaudir o ministro do STF.
No jantar de homenagem a Mendes também estiveram presentes o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e os ministros do STF Kassio Nunes Marques e André Mendonça. Do governo, além de Bolsonaro, participaram os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça). O ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto, cotado para concorrer como vice de Bolsonaro, o acompanhou. Da oposição, participaram deputados como Reginaldo Lopes (MG), líder do PT na Câmara.
O jantar, que não constou da agenda oficial do chefe do Executivo, ocorreu em meio à ofensiva do governo sobre a Petrobras. Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, a estratégia envolve ameaçar a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e afrouxar a Lei das Estatais para alterar a política de preços com paridade internacional da estatal, criticada por Bolsonaro.
O jantar ocorreu, ainda, no mesmo dia em que o governo sofreu desgaste com a prisão preventiva do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro no âmbito das investigações sobre o chamado “gabinete paralelo” de pastores no MEC, que controlavam a distribuição de verbas a prefeituras. O escândalo, revelado pelo Estadão, levou à queda de Ribeiro do comando do Ministério, em 28 de março. O esquema envolvia a compra de bíblias em que apareciam fotos do ministro e até mesmo pedidos de pagamento de propina em ouro.
Alguma semelhança é uma mera conscidência porém realidade. Na politica só tem ladrão cuidado Bolsonaro com o Centrão.
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