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terça-feira, 18 de outubro de 2022

Nós cristão não podemos dar credito a coisas inúteis, e nem crenças inúteis a esquerda não nos representam<<>> Religião não liga a Deus <<>> Livro de Romanos mostra paulo tratando de questões de opiniões,,..<>> Alerta as Igrejas de Cristo não se associa-se com a esquerda assassina.

 




RENATO SANTOS 18/10/2022   Hoje  faz  22 dias  que  estou  de alta  porém  com  atividades reduzidas, não  posso ainda andar  de ônibus,  ou  fazer alguma atividade fora  do normal devido  ao AVC ,  mas  como  soldado tenho uma META   para  alcançar!  Irei  tratar  do termo  legalista o que  é, um Militar não pode se tornar  maldito  trair  seu povo, ele  é a força moderador  entre  a Democracia  e  o Comunismo que  Deus  nos  ajude!

Por essas  razões  a esquerda mentem, trai, escraviza, defende  o  aborto, rouba,  se formam quadrilha, destrói uma Nação,  eles  são a continuidade de Caim a desgraça  de uma  Nação  cleptocracia,  Cristão  não se associa  com este  tipo  de pessoa. 


O que foi a liderança militar legalista?​




Campanha da Legalidade mais conhecida apenas como Legalidade foi uma mobilização civil e militar da história política brasileira de 14 dias que ocorreu após a renúncia de Jânio Quadros da Presidência do Brasil no Sul e Sudeste do Brasil em 1961, sendo liderada por Leonel Brizola (governador do RS e cunhado de Jango) e o general José Machado Lopes, em que diversos políticos e setores da sociedade defenderam a manutenção da ordem jurídica — que previa a posse de João Goulart. Outros setores da sociedade - notadamente os militares - defendiam um rompimento na ordem jurídica, o impedimento da posse do vice-presidente e a convocação de novas eleições.

período histórico que vai do suicídio de Getúlio Vargas em agosto 1954 à posse de João Goulart em setembro de 1961, o legalismo político, e em especial o da oficialidade militar “legalista”, possuiu um sentido político “progressista”. Em decisivos episódios políticos do período em questão nos quais o imperialismo e seus associados nacionais almejaram a derrubada do regime político inaugurado em 1945, a corrente militar “legalista”, isto é, aquele que se afirmavam fiéis defensores da constituição de 1946, cerraram fileiras com “nacionalistas”, comunistas e progressistas em geral, civis e militares, com o fito de preservar a democracia populista dos ataques reacionários.


Assim foi em 1954, quando uma parcela considerável da oficialidade militar garantiu a posse de Café Filho contra o afã golpista do capital estrangeiro, representado nas Forças Armadas pela “Cruzada Democrática”. Em 11 de novembro de 1955, mais uma vez, militares “legalistas”, liderados por Lott, com um “golpe-preventivo” (segundo as palavras do próprio general), garantiam a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek quando Carlos Lacerda e Carlos Luz conspiravam contra a sucessão presidencial ordinária. Contudo, a “Campanha da Legalidade” foi sem dúvida o maior feito da oficialidade militar “legalista”. Congregados, setores das Forças Armadas, sindicalistas, estudantes, e até mesmo políticos  conservadores se opuseram ao veto imposto pelos três ministros militares à posse de Jang após a renúncia de Jânio Quadros em 25 de agosto de 1961. O III Exército, comandado por Machado Lopes, transformou-se no bastião da legalidade ao aderir à resistência legalista iniciada pelo governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola.


No entanto, durante o governo João Goulart a relação entre “legalistas” e “progressistas” começaria a se modificar. Insatisfeitos pela aproximação do Poder Executivo com as organizações sindicais “paralelas”, 



Legalismo das Forças Armadas é obra de Castelo Branco Jobim entende que as Forças Armadas são “absolutamente legalistas” e atribui o mérito ao marechal Castelo Branco, primeiro presidente do regime militar, que minou a participação na política de militares da ativa através de alterações na legislação, a partir de 1965.

O termo  também é  encontrado  na Biblia,  e posso garantir  que  tem quatro  tipo de classe  de pessoas  que  não gostam,  politicos  corruptos, terroristas, militantes  comunistas  e  bandidos,  poso fazer uma escolha  no dia  30 de outubro, mas  com consciência livre: Mas tenho  que  estar  ciente, das minhas  escolhas, assim mesmo  estarei  escolhendo entre  o bem e  o mal, já dizia Jean Paul  Sartre, a  minha  consciência  escolhe  sem nenhuma duvida   JAIR MESSIAS BOLSONARO  como  meu  presidente  da Republica de maneira nenhuma  não posso  votar  na esquerda.

O dicionário da língua portuguesa define Legalismo como “Outrora, fidelidade à coroa. Hoje, fidelidade ao regime legal, ao governo constituído. Cuidado de respeitar minuciosamente a lei” e do ponto de vista religioso o Legalismo pode ser definido como “relacionamento entre fé e prática baseado na obediência a regras e regulamentos”.

Às vezes, o termo “legalista” é aplicado a cristãos que honestamente tentam obedecer aos mandamentos de Deus. A graça significa que não devemos nos importar com nossas ações? Efésios, logo depois de dizer que somos salvos, “não pelas obras, para que ninguém se glorie”, continua nos lembrando: “somos obra das mãos de Deus, criados em Cristo Jesus.

.A graça tinha perdido a graça (me desculpem o trocadilho). Vivíamos pisando em ovos e com medo de falar qualquer coisa, pois alguém poderia se ofender. Se alguém tinha boa vontade de fazer alguma coisa, precisava apresentar um projeto escrito e sempre fazer uma reunião para decidir e ser sabatinado. Nada era feito por conta dessa burocracia em nome da ordem. Existiam regras para tudo e a alegria foi minada. Logo, uma congregação que tinha um enorme potencial, não era um lugar de liberdade e alegria em Cristo, mas de regras.

Embora a palavra legalismo não esteja no vocabulário bíblico, está na atitude de muitos que se dizem crentes em Cristo. É o império da lei acima da graça e vai além. É a atitude de se criar regras supostamente apoiadas ou não em textos bíblicos baseados em opiniões ou mesmo em estudos do grego. Legalismo é fazer uma lei ou regra para tudo e se tornar inflexível para com o próximo. O legalismo não dá espaço para a misericórdia e cria sentimentos de arrogância e superioridade inferiorizando e condenando ao próximo. É a atitude de proibir por proibir ao invés de ser condescendente com o que é fraco, partindo do ponto de que você seja mestre na palavra.

O legalismo é criar recompensa por obediência e um processo e desempenho. Esta recompensa é só teórica, pois só Deus é quem pode abençoar quem obedece a palavra e não as regras humanas e uma coisa exclue a outra.

Contextualizando a Lei


O Velho Testamento é muitas vezes chamado de Lei no Novo Testamento. Os livros da Lei do Velho Testamento são: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Esta era a base de todo o Velho Testamento e o restante se apoiava no que foi dito por Deus a Moisés. Tanto os profetas quanto os salmistas não criaram leis novas, mas chamavam o povo para obedecer o que já tinha sido escrito.


Hoje, de acordo com os apóstolos, todo o Velho Testamento foi sombra e Cristo é a realidade (Colossenses 2:17). O Velho Testamento serviu como um guia para chegar em Cristo e chegando em Cristo, não devemos voltar para a escravidão da Lei. Quem obedece somente um mandamento do Velho testamento cai da graça de Cristo e perde a salvação (Gl 3:23-25; 5:1-4). O apóstolo Paulo fala claramente que estar debaixo do Velho Testamento hoje é estar debaixo de maldição (Gl 3:10). O Velho Testamento hoje nos é útil para nos ensinar e ser exemplo para que não sejamos como aquele povo que viveu debaixo da Lei (Rm 15:4; 1 Co 10:1-11).


Como discípulos de Jesus precisamos entender que ninguém hoje pode vir pregar o Velho Testamento como se fosse a nossa lei (Cl 2:20-23).


Resumindo bem este ponto, deixemos a palavra com o apóstolo Paulo:


“Porque o fim da lei é Cristo, para a justificação de todo o que crê.” (Rm 10:4)


Por muitas passagens tanto do Velho quanto do Novo Testamento está claro que Deus não queria a Lei, mas a graça e a misericórdia. Por que nos submeteríamos novamente à ordenanças humanas mesmo que supostamente baseadas no Novo Testamento?


“Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás” (Salmos 51:17).

O  papel  da igreja vai  muito  além  de se pregar e fazer  um sermão de qualidade, a igreja  precisa  ter participação na Sociedade a qual ela faz parte,  na missiologia, na escola, na faculdade, e na vida  das pessoas.

Por Que Precisamos Saber Sobre Legalismo?


O legalismo não é uma boa atitude neotestamentária. Aprendemos a partir de Jesus que vivemos a fé pela graça e obras da fé. Se nós fossemos discípulos dos fariseus, tudo bem, seríamos legalistas e seria normal, mas eles se tornaram adversários voluntários de Jesus exatamente por causa do legalismo deles. Jesus não deixou passar em branco, pelo contrário, ele registrou a atitude deles:


“Ele respondeu: “Bem profetizou Isaías acerca de vocês, hipócritas; como está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Em vão me adoram; seus ensinamentos não passam de regras ensinadas por homens’. Vocês negligenciam os mandamentos de Deus e se apegam às tradições dos homens”. E disse-lhes: “Vocês estão sempre encontrando uma boa maneira para pôr de lado os mandamentos de Deus, a fim de obedecer às suas tradições!” (Marcos 7:6-9)


Precisamos saber o que é legalismo para que nós também não caiamos e nem sequer aceitemos legisladores que tentam impor suas opiniões sobre a igreja que deve obediência a Cristo. Se nós quisermos saber a vontade de Jesus para nós, já temos a Lei da Liberdade nas palavras de Cristo e dos apóstolos. Na prática, legalismo significa, a pretexto da ordem, colocar regas acima de Jesus e dos apóstolos.

Jesus mostra como agem os que são legalistas e os define como os “confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros”:


“A alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola:

“Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’. “Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador’. “Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. (Lucas 18:9-14)


Acredito que já conseguimos entender o conceito, mas temos exemplos para que possamos não ter dúvida nenhuma o que é legalismo e como evitá-lo em nossas vidas e na prática da igreja. O legalista se prende em detalhes como os preceitos do Velho Testamento e opiniões inclusive procurando fundamentos no Novo Testamento. No caso, o sábado vai ser o exemplo, mas hoje, vivendo e praticando o Novo Testamento, podemos cair em erros semelhanres.


“Saindo daquele lugar, dirigiu-se à sinagoga deles, e estava ali um homem com uma das mãos atrofiada. Procurando um motivo para acusar Jesus, eles lhe perguntaram: “É permitido curar no sábado? ” Ele lhes respondeu: “Qual de vocês, se tiver uma ovelha e ela cair num buraco no sábado, não irá pegá-la e tirá-la de lá? Quanto mais vale um homem do que uma ovelha! Portanto, é permitido fazer o bem no sábado”. (Mateus 12:9-12)

Fujamos do Legalismo


“Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste mundo, por que é que vocês, então, como se ainda pertencessem a ele, se submetem a regras: “Não manuseie! ” “Não prove! ” “Não toque!”? Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em mandamentos e ensinos humanos. Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor algum para refrear os impulsos da carne.” (Colossenses 2:20-23)


Jesus falou contra esta atitude de religiosidade que não liga a Deus, mas às crenças inúteis dessa terra. Olhemos para as palavras de Jesus e nos desviemos do legalismo.


“Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês devoram as casas das viúvas e, para disfarçar, fazem longas orações. Por isso serão castigados mais severamente. “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas, porque percorrem terra e mar para fazer um convertido e, quando conseguem, vocês o tornam duas vezes mais filho do inferno do que vocês. “Ai de vocês, guias cegos!, pois dizem: ‘Se alguém jurar pelo santuário, isto nada significa; mas se alguém jurar pelo ouro do santuário, está obrigado por seu juramento’. Cegos insensatos! Que é mais importante: o ouro ou o santuário que santifica o ouro? Vocês também dizem: ‘Se alguém jurar pelo altar, isto nada significa; mas se alguém jurar pela oferta que está sobre ele, está obrigado por seu juramento’. Cegos! Que é mais importante: a oferta, ou o altar que santifica a oferta? Portanto, aquele que jurar pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele. E o que jurar pelo santuário, jura por ele e por aquele que nele habita. E aquele que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que nele se assenta. “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas. Guias cegos! Vocês coam um mosquito e engolem um camelo.” (Mateus 23:13-24)


Paulo lidou muito com o legalismo por estarem saindo do Velho Testamento e entrando na graça de Cristo. Os religiosos judeus começaram a perseguir os discípulos de Cristo por usarem o Velho Testamento para pregar sobre a graça e não sobre a Lei. O livro de Romanos mostra Paulo tratando de questões de opiniões. Não é pecado ter opiniões, mas não devemos impor nossas opiniões como regras para outras pessoas, mesmo que a consideremos fracas na fé. Se a consideramos assim, então devemos ter maior cuidado com elas (1 Co 12:23).


Sugiro que você deveria ler o capítulo 14 de Romanos. Esta passagem serve como base para pensar como agir em questão de opiniões. Vamos a alguns pontos para que possamos pensar:


“Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está de pé ou cai. E ficará de pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar.”

“Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor.”

“Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus.”

Portanto, deixemos de julgar uns aos outros. Em vez disso, façamos o propósito de não colocar pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão.”

“Assim, seja qual for o seu modo de crer a respeito destas coisas, que isso permaneça entre você e Deus. Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova.” (Romanos 14:4, 8, 10, 13, 22)




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