RENATO SANTOS 18/10/2022 Hoje faz 22 dias que estou de alta porém com atividades reduzidas, não posso ainda andar de ônibus, ou fazer alguma atividade fora do normal devido ao AVC , mas como soldado tenho uma META para alcançar! Irei tratar do termo legalista o que é, um Militar não pode se tornar maldito trair seu povo, ele é a força moderador entre a Democracia e o Comunismo que Deus nos ajude!
Por essas razões a esquerda mentem, trai, escraviza, defende o aborto, rouba, se formam quadrilha, destrói uma Nação, eles são a continuidade de Caim a desgraça de uma Nação cleptocracia, Cristão não se associa com este tipo de pessoa.
O que foi a liderança militar legalista?
Campanha da Legalidade mais conhecida apenas como Legalidade foi uma mobilização civil e militar da história política brasileira de 14 dias que ocorreu após a renúncia de Jânio Quadros da Presidência do Brasil no Sul e Sudeste do Brasil em 1961, sendo liderada por Leonel Brizola (governador do RS e cunhado de Jango) e o general José Machado Lopes, em que diversos políticos e setores da sociedade defenderam a manutenção da ordem jurídica — que previa a posse de João Goulart. Outros setores da sociedade - notadamente os militares - defendiam um rompimento na ordem jurídica, o impedimento da posse do vice-presidente e a convocação de novas eleições.
período histórico que vai do suicídio de Getúlio Vargas em agosto 1954 à posse de João Goulart em setembro de 1961, o legalismo político, e em especial o da oficialidade militar “legalista”, possuiu um sentido político “progressista”. Em decisivos episódios políticos do período em questão nos quais o imperialismo e seus associados nacionais almejaram a derrubada do regime político inaugurado em 1945, a corrente militar “legalista”, isto é, aquele que se afirmavam fiéis defensores da constituição de 1946, cerraram fileiras com “nacionalistas”, comunistas e progressistas em geral, civis e militares, com o fito de preservar a democracia populista dos ataques reacionários.
Assim foi em 1954, quando uma parcela considerável da oficialidade militar garantiu a posse de Café Filho contra o afã golpista do capital estrangeiro, representado nas Forças Armadas pela “Cruzada Democrática”. Em 11 de novembro de 1955, mais uma vez, militares “legalistas”, liderados por Lott, com um “golpe-preventivo” (segundo as palavras do próprio general), garantiam a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek quando Carlos Lacerda e Carlos Luz conspiravam contra a sucessão presidencial ordinária. Contudo, a “Campanha da Legalidade” foi sem dúvida o maior feito da oficialidade militar “legalista”. Congregados, setores das Forças Armadas, sindicalistas, estudantes, e até mesmo políticos conservadores se opuseram ao veto imposto pelos três ministros militares à posse de Jang após a renúncia de Jânio Quadros em 25 de agosto de 1961. O III Exército, comandado por Machado Lopes, transformou-se no bastião da legalidade ao aderir à resistência legalista iniciada pelo governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola.
No entanto, durante o governo João Goulart a relação entre “legalistas” e “progressistas” começaria a se modificar. Insatisfeitos pela aproximação do Poder Executivo com as organizações sindicais “paralelas”,
Legalismo das Forças Armadas é obra de Castelo Branco Jobim entende que as Forças Armadas são “absolutamente legalistas” e atribui o mérito ao marechal Castelo Branco, primeiro presidente do regime militar, que minou a participação na política de militares da ativa através de alterações na legislação, a partir de 1965.
O termo também é encontrado na Biblia, e posso garantir que tem quatro tipo de classe de pessoas que não gostam, politicos corruptos, terroristas, militantes comunistas e bandidos, poso fazer uma escolha no dia 30 de outubro, mas com consciência livre: Mas tenho que estar ciente, das minhas escolhas, assim mesmo estarei escolhendo entre o bem e o mal, já dizia Jean Paul Sartre, a minha consciência escolhe sem nenhuma duvida JAIR MESSIAS BOLSONARO como meu presidente da Republica de maneira nenhuma não posso votar na esquerda.
O dicionário da língua portuguesa define Legalismo como “Outrora, fidelidade à coroa. Hoje, fidelidade ao regime legal, ao governo constituído. Cuidado de respeitar minuciosamente a lei” e do ponto de vista religioso o Legalismo pode ser definido como “relacionamento entre fé e prática baseado na obediência a regras e regulamentos”.
Às vezes, o termo “legalista” é aplicado a cristãos que honestamente tentam obedecer aos mandamentos de Deus. A graça significa que não devemos nos importar com nossas ações? Efésios, logo depois de dizer que somos salvos, “não pelas obras, para que ninguém se glorie”, continua nos lembrando: “somos obra das mãos de Deus, criados em Cristo Jesus.
.A graça tinha perdido a graça (me desculpem o trocadilho). Vivíamos pisando em ovos e com medo de falar qualquer coisa, pois alguém poderia se ofender. Se alguém tinha boa vontade de fazer alguma coisa, precisava apresentar um projeto escrito e sempre fazer uma reunião para decidir e ser sabatinado. Nada era feito por conta dessa burocracia em nome da ordem. Existiam regras para tudo e a alegria foi minada. Logo, uma congregação que tinha um enorme potencial, não era um lugar de liberdade e alegria em Cristo, mas de regras.
Embora a palavra legalismo não esteja no vocabulário bíblico, está na atitude de muitos que se dizem crentes em Cristo. É o império da lei acima da graça e vai além. É a atitude de se criar regras supostamente apoiadas ou não em textos bíblicos baseados em opiniões ou mesmo em estudos do grego. Legalismo é fazer uma lei ou regra para tudo e se tornar inflexível para com o próximo. O legalismo não dá espaço para a misericórdia e cria sentimentos de arrogância e superioridade inferiorizando e condenando ao próximo. É a atitude de proibir por proibir ao invés de ser condescendente com o que é fraco, partindo do ponto de que você seja mestre na palavra.
O legalismo é criar recompensa por obediência e um processo e desempenho. Esta recompensa é só teórica, pois só Deus é quem pode abençoar quem obedece a palavra e não as regras humanas e uma coisa exclue a outra.
Contextualizando a Lei
O Velho Testamento é muitas vezes chamado de Lei no Novo Testamento. Os livros da Lei do Velho Testamento são: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Esta era a base de todo o Velho Testamento e o restante se apoiava no que foi dito por Deus a Moisés. Tanto os profetas quanto os salmistas não criaram leis novas, mas chamavam o povo para obedecer o que já tinha sido escrito.
Hoje, de acordo com os apóstolos, todo o Velho Testamento foi sombra e Cristo é a realidade (Colossenses 2:17). O Velho Testamento serviu como um guia para chegar em Cristo e chegando em Cristo, não devemos voltar para a escravidão da Lei. Quem obedece somente um mandamento do Velho testamento cai da graça de Cristo e perde a salvação (Gl 3:23-25; 5:1-4). O apóstolo Paulo fala claramente que estar debaixo do Velho Testamento hoje é estar debaixo de maldição (Gl 3:10). O Velho Testamento hoje nos é útil para nos ensinar e ser exemplo para que não sejamos como aquele povo que viveu debaixo da Lei (Rm 15:4; 1 Co 10:1-11).
Como discípulos de Jesus precisamos entender que ninguém hoje pode vir pregar o Velho Testamento como se fosse a nossa lei (Cl 2:20-23).
Resumindo bem este ponto, deixemos a palavra com o apóstolo Paulo:
“Porque o fim da lei é Cristo, para a justificação de todo o que crê.” (Rm 10:4)
Por muitas passagens tanto do Velho quanto do Novo Testamento está claro que Deus não queria a Lei, mas a graça e a misericórdia. Por que nos submeteríamos novamente à ordenanças humanas mesmo que supostamente baseadas no Novo Testamento?
“Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás” (Salmos 51:17).
O papel da igreja vai muito além de se pregar e fazer um sermão de qualidade, a igreja precisa ter participação na Sociedade a qual ela faz parte, na missiologia, na escola, na faculdade, e na vida das pessoas.
Por Que Precisamos Saber Sobre Legalismo?
O legalismo não é uma boa atitude neotestamentária. Aprendemos a partir de Jesus que vivemos a fé pela graça e obras da fé. Se nós fossemos discípulos dos fariseus, tudo bem, seríamos legalistas e seria normal, mas eles se tornaram adversários voluntários de Jesus exatamente por causa do legalismo deles. Jesus não deixou passar em branco, pelo contrário, ele registrou a atitude deles:
“Ele respondeu: “Bem profetizou Isaías acerca de vocês, hipócritas; como está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Em vão me adoram; seus ensinamentos não passam de regras ensinadas por homens’. Vocês negligenciam os mandamentos de Deus e se apegam às tradições dos homens”. E disse-lhes: “Vocês estão sempre encontrando uma boa maneira para pôr de lado os mandamentos de Deus, a fim de obedecer às suas tradições!” (Marcos 7:6-9)
Precisamos saber o que é legalismo para que nós também não caiamos e nem sequer aceitemos legisladores que tentam impor suas opiniões sobre a igreja que deve obediência a Cristo. Se nós quisermos saber a vontade de Jesus para nós, já temos a Lei da Liberdade nas palavras de Cristo e dos apóstolos. Na prática, legalismo significa, a pretexto da ordem, colocar regas acima de Jesus e dos apóstolos.
Jesus mostra como agem os que são legalistas e os define como os “confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros”:
“A alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola:
“Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’. “Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador’. “Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. (Lucas 18:9-14)
Acredito que já conseguimos entender o conceito, mas temos exemplos para que possamos não ter dúvida nenhuma o que é legalismo e como evitá-lo em nossas vidas e na prática da igreja. O legalista se prende em detalhes como os preceitos do Velho Testamento e opiniões inclusive procurando fundamentos no Novo Testamento. No caso, o sábado vai ser o exemplo, mas hoje, vivendo e praticando o Novo Testamento, podemos cair em erros semelhanres.
“Saindo daquele lugar, dirigiu-se à sinagoga deles, e estava ali um homem com uma das mãos atrofiada. Procurando um motivo para acusar Jesus, eles lhe perguntaram: “É permitido curar no sábado? ” Ele lhes respondeu: “Qual de vocês, se tiver uma ovelha e ela cair num buraco no sábado, não irá pegá-la e tirá-la de lá? Quanto mais vale um homem do que uma ovelha! Portanto, é permitido fazer o bem no sábado”. (Mateus 12:9-12)
Fujamos do Legalismo
“Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste mundo, por que é que vocês, então, como se ainda pertencessem a ele, se submetem a regras: “Não manuseie! ” “Não prove! ” “Não toque!”? Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em mandamentos e ensinos humanos. Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor algum para refrear os impulsos da carne.” (Colossenses 2:20-23)
Jesus falou contra esta atitude de religiosidade que não liga a Deus, mas às crenças inúteis dessa terra. Olhemos para as palavras de Jesus e nos desviemos do legalismo.
“Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês devoram as casas das viúvas e, para disfarçar, fazem longas orações. Por isso serão castigados mais severamente. “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas, porque percorrem terra e mar para fazer um convertido e, quando conseguem, vocês o tornam duas vezes mais filho do inferno do que vocês. “Ai de vocês, guias cegos!, pois dizem: ‘Se alguém jurar pelo santuário, isto nada significa; mas se alguém jurar pelo ouro do santuário, está obrigado por seu juramento’. Cegos insensatos! Que é mais importante: o ouro ou o santuário que santifica o ouro? Vocês também dizem: ‘Se alguém jurar pelo altar, isto nada significa; mas se alguém jurar pela oferta que está sobre ele, está obrigado por seu juramento’. Cegos! Que é mais importante: a oferta, ou o altar que santifica a oferta? Portanto, aquele que jurar pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele. E o que jurar pelo santuário, jura por ele e por aquele que nele habita. E aquele que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que nele se assenta. “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas. Guias cegos! Vocês coam um mosquito e engolem um camelo.” (Mateus 23:13-24)
Paulo lidou muito com o legalismo por estarem saindo do Velho Testamento e entrando na graça de Cristo. Os religiosos judeus começaram a perseguir os discípulos de Cristo por usarem o Velho Testamento para pregar sobre a graça e não sobre a Lei. O livro de Romanos mostra Paulo tratando de questões de opiniões. Não é pecado ter opiniões, mas não devemos impor nossas opiniões como regras para outras pessoas, mesmo que a consideremos fracas na fé. Se a consideramos assim, então devemos ter maior cuidado com elas (1 Co 12:23).
Sugiro que você deveria ler o capítulo 14 de Romanos. Esta passagem serve como base para pensar como agir em questão de opiniões. Vamos a alguns pontos para que possamos pensar:
“Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está de pé ou cai. E ficará de pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar.”
“Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor.”
“Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus.”
Portanto, deixemos de julgar uns aos outros. Em vez disso, façamos o propósito de não colocar pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão.”
“Assim, seja qual for o seu modo de crer a respeito destas coisas, que isso permaneça entre você e Deus. Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova.” (Romanos 14:4, 8, 10, 13, 22)
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