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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Qual a estratégia do Sérgio Moro <<>> Moro repete Bolsonaro no governo Dilma e se isola no União Brasil em oposição a Lula; entenda <<>> Ele foi chamado de traidor mentira nisso? Não!

 




RENATO  SANTOS  21/02/2023 Qual a estratégia  do  Sergio  Moro?  Vamos  fazer  algumas  observações nos  bastidores  da politica na época  do  Presidente  Bolsonaro,o bozo nunca foi citado na lava jato, porque era do chamado "baixo clero" para participar das maiores falcatruas, também tem hieranquia e ele era tão medíocre que ficou de fora!!!! o moro é o juiz parcial que atuou em conluio com procuradores e coagiu testemunha, para condenar o Lula... e ainda depois virou ministro do principal adversário político do Lula e depois senador, mais parcial impossível....



A  Politica  de suas raizes, mas tem também  suas  marcas, mas para  isso  o caro  amigo  leitor  precisa conhecer  a politica  bem  de perto não  ficar indo  nas fake news  que  não leva  ao lugar nenhum.

Grandiosa nação brasileira, Moro abdicou-se do juizado para dedicar-se logo a política brasileira. Juntou-se logo a quem? Ao capitão. Que loucura!

Moro não se isolou, ele foi isolado. A bandidagem é quem manda nesse Brasil e os que querem fazer a diferença são destruídos. Pior são os comparsas que apoiam o crime organizado (ignorantes, aproveitadores, imprensa, STF e TSE).

Ele foi  chamado  de traidor, várias vezes  nas redes  sociais, alguma mentira  nisso,  não!

Mas  para  entendermos o  que  se deve dar  créditos  ou  não, a  consciência  é  sua a  nossa obrigação  é  narrar  os  fatos. A oposição do senador Sérgio Moro (PR) ao governo Lula tem gerado desconforto dentro de seu partido, o União Brasil, integrante da base aliada e representado na Esplanada dos Ministérios com três pastas: Comunicações, Turismo e Integração e Desenvolvimento Regional. A pressão sobre o ex-juiz, responsável pela decisão que levou Luiz Inácio Lula da Silva à prisão, em função da Operação Lava Jato, remonta a situação semelhante vivida pelo então deputado federal Jair Bolsonaro (PL) durante o governo de Dilma Rousseff (PT).

Na época, Bolsonaro integrava o Partido Progressista, aliado do governo petista que estava no centro das revelações da Lava Jato, iniciada em março de 2014. Com o decorrer das investigações, o PP se consolidou como o grupo partidário com maior número de envolvidos no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras.

Bolsonaro, nunca citado, aproveitou para se destacar na oposição e se firmar como um nome que combatia a corrupção. Na eleição de 2014, sua última disputa legislativa, ele conquistou mais de 460 mil votos empunhando a bandeira da ética e deu início, na prática, a seu projeto de conquistar a Presidência da República.

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