RENATO SANTOS 08/03/2023 ACADÊMICO DE DIREITO N.º 1526 Os brasileiros não tem hábitos de ler o BLOG E DE ENTENDER ÀS ENTRE LINHAS se tornaram escravos dos radicais e ficaram cegos, pior que a esquerda que é falha, o Blog também é jornalismo e deveria ter respeito, mas a cultura do Brasil é muito triste para não dizer velha e com costumes arcaicos.
Temos dois momentos importante na TV nessa semana uma em relação a MINISTRA DO STF, CARMEM SILVA outro a entrevista do vice presidente GERALDO ALKIMIN, e suas importantes envolvimento na História do Brasil, mas com poucos interesses, um erro dos Brasileiros, acostumados com fake news.
Em primeiro lugar não é fácil editar um Blog, leva tempo e é cansativo, mas o jornalismo precisa ir além das fronteiras, e AVC nos coloca essa fronteira, nos deixando apenas a mão direita funcionando o da mão esquerdo tem limitações, temos duas posições na vida politica a democracia tem esse dois lados, esquerda, e direita, fora disso é uma doença grave que precisa ser curada << radicalismo>>, que sega as pessoas, deixam surda até entrar em coma, nesse caso a falta de entendimento.
Vamos falar aqui da Ministra Carmem Lucia, depois do Geraldo Alkamin.,
Na Semana da Mulher, o Roda Viva recebe a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Jurista, professora e magistrada, a magistrada foi presidente do STF, do Conselho Nacional de Justiça e do TSE. Defensora da Constituição e da democracia brasileira, ela viveu a ditadura militar e chegou a fazer uma prova de Direito Constitucional, em 1977, com o Congresso Nacional fechado.
No programa, a ministra Cármen Lúcia explica andamentos de processos contra o ex-presidente Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Em fevereiro deste ano, a magistrada enviou à Justiça de 1ª instância oito pedidos de investigação contra o ex-chefe do Executivo.
Na justificativa, ela afirmou que, como Bolsonaro não foi reeleito, ele deixa de ter foro privilegiado. Dias após a decisão, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou e pediu que uma ação permaneça no Supremo.
“Comigo ainda estão quatro casos, eles não foram devolvidos porque quando eu devolvi os primeiros à [primeira instância], uma vez que ele não tem mais o foro privilegiado, houve agravo da minha decisão por parte do procurador-geral da República. Os agravos serão decididos pelo plenário, que vai decidir sobre o arquivamento ou não no Supremo ou se os casos vão ser analisados por mim. Finalizado o mandato [presidencial], tem que ser devolvido. Os outros inquéritos não foram devolvidos por conta dos agravos da PGR contra a minha decisão”, explica.
Participam da bancada de entrevistadores Mariana Muniz, repórter do jornal O Globo, Luísa Martins, repórter do jornal Valor Econômico, Camila Mattoso, diretora da sucursal da Folha em Brasília, Denise Rothenburg, colunista do Correio Braziliense e comentarista da Rede Vida, e Letícia Vidica, jornalista, diretora de conteúdo e apresentadora do CNN no Plural.
A outra entrevista foi feita na TV GLOBO no programa Pedro Bial O vice-presidente da República e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), disse, em entrevista ao jornalista Pedro Bial, que está confiante de que a reforma tributária “vai andar” no governo Lula.
“Por que agora eu acho que vai? O Lula lidera esse trabalho empenhado, o Haddad é convicto que é necessário, a oposição que poderia dificultar é mais liberal, então em tese vai ajudar, o presidente da Câmara e do Senado declararam que vão se empenhar”, explicou.
Alckmin ressaltou que é uma forma do mundo político mostrar capacidade de diálogo e resultado, no entanto, apontou que deve ser feito o mais rápido possível.
“Não pode perder o primeiro ano. Se possível, no primeiro semestre já tem que votar no primeiro turno. É a lua de mel, não pode perder essa força do voto”, declarou.
Para ele, tem que ter um sentido de urgência. “Para quem perde a eleição, quatro anos é um século, para quem ganha, quando você abre o olho, acabou. Tem que ser rápido”, disse.
Alckmin diz que reforma tributária precisa ser votada em 2023: “Não pode perder força do voto”
Vice-presidente quer que votação, ao menos do primeiro turno, ocorra ainda no primeiro semestre.
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