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quarta-feira, 8 de março de 2023

RENATO SANTOS 08/03/2023 ACADÊMICO DE DIREITO N.º 1526 Os brasileiros não tem hábitos de ler o BLOG E DE ENTENDER ÀS ENTRE LINHAS <>>Temos dois momentos importante na TV nessa semana uma em relação a MINISTRA DO STF, CARMEM SILVA outro a entrevista do vice presidente GERALDO ALKIMIN,

 



RENATO SANTOS  08/03/2023  ACADÊMICO  DE  DIREITO  N.º  1526   Os  brasileiros  não  tem  hábitos  de ler  o  BLOG  E  DE  ENTENDER  ÀS  ENTRE LINHAS    se tornaram  escravos  dos  radicais   e  ficaram  cegos, pior  que  a esquerda  que  é  falha,  o  Blog  também é  jornalismo e  deveria  ter  respeito, mas  a  cultura  do  Brasil  é  muito triste para  não  dizer  velha  e  com costumes arcaicos.



Temos  dois  momentos  importante  na  TV  nessa  semana  uma em  relação  a MINISTRA  DO  STF, CARMEM  SILVA outro a  entrevista  do vice presidente  GERALDO  ALKIMIN,  e suas  importantes  envolvimento  na História  do  Brasil, mas  com poucos  interesses,  um  erro  dos  Brasileiros, acostumados com fake news. 

Em primeiro lugar  não  é fácil editar  um Blog, leva tempo  e é  cansativo, mas  o  jornalismo precisa ir  além  das fronteiras, e  AVC   nos  coloca  essa fronteira,  nos  deixando  apenas a mão  direita  funcionando  o  da  mão esquerdo  tem limitações, temos  duas posições  na  vida  politica a democracia  tem  esse  dois  lados,  esquerda, e  direita,  fora  disso  é  uma doença grave  que  precisa  ser  curada  <<  radicalismo>>,  que   sega  as pessoas,  deixam  surda  até  entrar  em coma, nesse caso a falta  de entendimento.

Vamos falar  aqui  da Ministra Carmem  Lucia,  depois  do Geraldo  Alkamin.,

Na Semana da Mulher, o Roda Viva recebe a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Jurista, professora e magistrada, a magistrada foi presidente do STF, do Conselho Nacional de Justiça e do TSE. Defensora da Constituição e da democracia brasileira, ela viveu a ditadura militar e chegou a fazer uma prova de Direito Constitucional, em 1977, com o Congresso Nacional fechado.


No programa, a ministra Cármen Lúcia explica andamentos de processos contra o ex-presidente Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Em fevereiro deste ano, a magistrada enviou à Justiça de 1ª instância oito pedidos de investigação contra o ex-chefe do Executivo.


Na justificativa, ela afirmou que, como Bolsonaro não foi reeleito, ele deixa de ter foro privilegiado. Dias após a decisão, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou e pediu que uma ação permaneça no Supremo.


“Comigo ainda estão quatro casos, eles não foram devolvidos porque quando eu devolvi os primeiros à [primeira instância], uma vez que ele não tem mais o foro privilegiado, houve agravo da minha decisão por parte do procurador-geral da República. Os agravos serão decididos pelo plenário, que vai decidir sobre o arquivamento ou não no Supremo ou se os casos vão ser analisados por mim. Finalizado o mandato [presidencial], tem que ser devolvido. Os outros inquéritos não foram devolvidos por conta dos agravos da PGR contra a minha decisão”, explica.


Participam da bancada de entrevistadores Mariana Muniz, repórter do jornal O Globo, Luísa Martins, repórter do jornal Valor Econômico, Camila Mattoso, diretora da sucursal da Folha em Brasília, Denise Rothenburg, colunista do Correio Braziliense e comentarista da Rede Vida, e Letícia Vidica, jornalista, diretora de conteúdo e apresentadora do CNN no Plural.


A  outra  entrevista  foi  feita  na TV  GLOBO  no  programa  Pedro Bial O vice-presidente da República e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), disse, em entrevista ao jornalista Pedro Bial, que está confiante de que a reforma tributária “vai andar” no governo Lula.



“Por que agora eu acho que vai? O Lula lidera esse trabalho empenhado, o Haddad é convicto que é necessário, a oposição que poderia dificultar é mais liberal, então em tese vai ajudar, o presidente da Câmara e do Senado declararam que vão se empenhar”, explicou.


Alckmin ressaltou que é uma forma do mundo político mostrar capacidade de diálogo e resultado, no entanto, apontou que deve ser feito o mais rápido possível.


“Não pode perder o primeiro ano. Se possível, no primeiro semestre já tem que votar no primeiro turno. É a lua de mel, não pode perder essa força do voto”, declarou.


Para ele, tem que ter um sentido de urgência. “Para quem perde a eleição, quatro anos é um século, para quem ganha, quando você abre o olho, acabou. Tem que ser rápido”, disse.

Alckmin diz que reforma tributária precisa ser votada em 2023: “Não pode perder força do voto”

Vice-presidente quer que votação, ao menos do primeiro turno, ocorra ainda no primeiro semestre.



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