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quinta-feira, 6 de abril de 2023

Na Cência Jurídica<<>> Bolsonaro precisa provar que é mito<<>> Lula precisa me convencer que é honesto<<>> Só discurso não me convenceu em nada <<>> E o PL precisa ser o partido da direita e não meia boca<<>> O STF precisa deixar o MONTE OLIMPO

 



RENATO  SANTOS   06/04/2023   Viajar  num mundo  literário não  é  para  qualquer um  ainda  comparar  a  situação  atual  do Brasil numa guerra de Tróia,  vamos  refletir  neste  mundo,  ao  sintonizar  as Atenas, vocês  caro leitores,  vão  pensar  que  estou ficando louco mas não estou vai  exigir  dos  senhores  mais  atenção e  mais  cuidado  ao  ler.



Na  nossa  área  todos  tem  conhecimento  que  a história  da Grecia,  vas  todo  sentido para nós  pequenos  imortais, temos  várias teorias  clássicas  para alguns  e para  outros  não,  mas  isso  ao  devido  falta  de conhecimento, a razão  disso  é  o  livro  " ..  ODISÉIA  DE  Homero" ,  que  nos  apresenta  um  mundo  atual  uma cópia    fiel do  antigo mundo  Mil e duzentos anos antes do nascimento de Jesus Cristo, vivia na ilha grega de Ítaca um jovem príncipe chamado Telêmaco. 

Seu pai tinha partido para a guerra quando ele ainda era bebê. 

Agora Telêmaco era crescido, quase adulto, mas o pai ainda não tinha voltado. Já se sabia, em Ítaca, que a guerra acabara; todos sabiam que Troia, a cidade inimiga, havia sido conquistada e destruída. Descontando-se as dificuldades de navegação e os perigos do mar, parecia estranho para os habitantes da ilha que Ulisses, o pai de Telêmaco, não tivesse voltado para casa.

Nos  tempos  atuais,  estamos  vivendo  a historia, mas  desta  vez  mais  clara  para  nós até  parece  que nascemos  para  testemunhar  a repetição  dos  tempos  antigos, pois  mudasse  as personagens  mas  história  não,.  Porém  na época  pode  ser  diferente  mas o  conteúdo  não.

Tão estranho que se espalhou o boato de que Ulisses tinha morrido. Em Ítaca, toda a população aos poucos passou a aceitar essa realidade. O palácio onde Telêmaco vivia com Penélope, sua mãe, encheu-se de pretendentes, que queriam que a rainha Penélope voltasse a casar. Mas ela resistia sempre, embora sem ter certeza de que Ulisses estivesse vivo. Só havia uma pessoa em Ítaca que acreditava, em seu íntimo, que Ulisses voltaria. Era Telêmaco, seu filho, que sonhava dia e noite com o pai.

Não  acontecesse isso nosa  dias  de hoje?Sim! Embora a Odisseia seja uma narrativa repleta de monstros, deuses e lugares fantásticos, aquilo que realmente conquista o coração do leitor é o seu protagonista. Ulisses é apenas um mortal que não é particularmente forte ou belo.

Odisseia de Homero. História da Odisseia  a Odisseia narra a história de Ulisses, que depois de passar 10 anos na Guerra de Troia, leva mais 17 anos para voltar para casa, passando por muitas aventuras no caminho. 

Diante  de tantas  dificuldade,  seja  no  jornalismo, no  direito e na vida  circular  de cada  um  de nós, o tempo nos  cobra  o  dia  de  amanhã,  as  vezes  a vida pede  para  nós  parar, através  de  um  AVC  ou  qualquer outro  meio.

Acredita-se que Homero tenha nascido em algum momento do século VIII a.C. Especula-se que seu local de nascimento tenha sido Esmirna, cidade que ficava na Ásia Menor. Os gregos antigos acreditavam que ele era cego e que se chamava Melesígenes, mas ambas informações são consideradas lendas pelos historiadores.

A  mesma ideia  serve  para  ADÃO  E  EVA,  alguns  relatam como  lendas. Mas  quem  afirmou  que  a BÍBLIA  esta  fora  dos  parâmetros  da  Grecia .

Odisseia (em grego clássico: Οδύσσεια; romaniz.: Odýsseia) é um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuídos a Homero. É uma sequência da Ilíada, outra obra creditada ao autor, e é um poema fundamental no cânone ocidental. Historicamente, é a segunda — a primeira sendo a própria Ilíada — obra da literatura ocidental. 

 A Odisseia, assim como a Ilíada, é um poema elaborado ao longo de séculos de tradição oral, tendo tido sua forma fixada por escrito, provavelmente no fim do século VIII a.C. A linguagem homérica combina dialetos diferentes, inclusive com reminiscências antigas do idioma grego, resultando, por isso, numa língua artificial, porém compreendida. Composto em hexâmetro dactílico era cantado pelo aedo (cantor), que também tocava, acompanhando, a cítara ou fórminx, como consta na própria Odisseia (canto VIII, versos 43-92) e também na Ilíada (canto IX, versos 187-190).

O poema relata o regresso de Odisseu, (ou Ulisses, como era chamado no mito romano), herói da Guerra de Troia e protagonista que dá nome à obra. Como se diz na proposição, é a história do “herói de mil estratagemas que tanto vagueou, depois de ter destruído a cidadela sagrada de Troia, que viu cidades e conheceu costumes de muitos homens e que no mar padeceu mil tormentos, quanto lutava pela vida e pelo regresso dos seus companheiros”. Odisseu leva dez anos para chegar à sua terra natal, Ítaca, depois da Guerra de Troia, que também havia durado dez anos.

A trama da narrativa, surpreendentemente moderna na sua não-linearidade, apresenta a originalidade de só conservar elementos concretos, diretos, que se encadeiam no poema sem análises nem comentários. A análise psicológica, a análise do mundo interior, não era ainda praticada. As personagens agem ou falam; ou então, falam e agem. E falam no discurso direto, diante de nós, para nós – preparando, de alguma forma, o teatro. Os eventos narrados dependem tanto das escolhas feitas por mulheres, criados e escravos quanto dos guerreiros.

Na verdade, Ulisses não tinha morrido. Muitas foram as aventuras e as peripécias que ele precisou enfrentar depois de partir de Troia. Mas, graças a sua extraordinária inteligência, sempre sobrevivia. O que a mulher e o filho não sabiam era que ele perdera a nau e todos os companheiros num naufrágio. Salvara-se a nado, sozinho, conseguindo chegar a uma ilha onde vivia uma deusa solitária, Calipso. Essa deusa afeiçoou-se de tal forma a Ulisses que não o deixou partir: queria que ele casasse com ela. Queria fazer dele um deus. Mas Ulisses, sempre pensando na mulher e no filho, nunca aceitou.

Até que um dia, os deuses, reunidos em concílio no Olimpo, a mais alta montanha da Grécia, decidiram resolver esse impasse. Atena, a deusa da sabedoria, protetora de Ulisses, convenceu Zeus, o pai dos deuses. Este decidiu mandar o deus Hermes, seu mensageiro, à ilha onde Ulisses estava retido, para que ele comunicasse a Calipso que chegara a hora de deixar Ulisses partir. Alguma  semelhança com  STF  no  Brasil?  sim!

Agora  é  a hora  do  ex  presidente  Bolsonaro  provar  para mim  que é  mito. Aqui  o personagem  não saiu  da sua terra,   mas  no  caso  do  Bolsonaro  sim! Telêmaco sentiu um misto de terror e de alegria ao ouvir essas palavras. Viajar! Ele que nunca saíra de Ítaca, que apenas conhecia sua ilha!

— Mas para onde irei? — perguntou. — Nunca saí de minha terra…

— Primeiro, vá a Pilos para interrogar o rei Nestor; daí para Esparta, para junto do rei Menelau. Dos gregos foi ele o último a regressar de Troia. Se ouvir alguma coisa a respeito da sobrevivência e do regresso de seu pai, volte para casa e aguente mais um ano. Mas, se ouvir dizer que partiu, morreu… nesse caso construa um túmulo em sua honra. Pois você não deve se entregar a atitudes infantis; já sua idade tal coisa não permite. Vejo que é alto e belo! Portanto seja corajoso, para que homens ainda por nascer falem bem de você. 

Telêmaco queria ainda perguntar muitas coisas ao estrangeiro, mas ele levantou a mão e disse:

— Tenho agora de regressar para minha nau, para junto de meus companheiros, que estão preocupados à minha espera. 

Pense nisso que lhe disse, medite bem sobre minhas palavras.

Telêmaco respondeu:

— É com amizade, estrangeiro, que me tem falado, como 

pai para filho. De suas palavras nunca me esquecerei. Mas peço-lhe que fique mais um pouco, embora deseje se pôr a caminho. Depois de tomar banho, gostaria de lhe oferecer um presente para levar para sua nau: um presente belo e valioso, que será para você um tesouro oferecido por mim. Uma dádiva de amigo para amigo.

Foi então que aconteceu uma coisa espantosa, da qual Telêmaco nunca mais se esqueceria. O estrangeiro de repente transformou-se em coruja, voou em direção ao alto e desapareceu. 

Inexplicavelmente, Telêmaco sentiu no coração mais força e coragem. Sentia que estava pensando com mais intensidade no pai, mais ainda do que antes. Percebeu naquele momento que o estrangeiro que o visitara era um dos deuses do Olimpo. E logo se dirigiu para junto dos pretendentes, como um homem. Definitivamente, já não uma criança.

Quantas  vezes  de paramos  com uma  situação  dessas, para  finalizar meu texto: Assim falou Telêmaco, para não deixar que nada transparecesse. Mas no coração reconhecera a deusa imortal.

Os pretendentes desistiram de interrogá-lo e voltaram para os prazeres da dança e da música. Permaneceram na casa até começar a anoitecer. E ainda se banqueteavam quando chegou a noite. Depois, querendo descansar, partiu cada um para sua própria casa.

Telêmaco também foi se deitar. Subiu para o quarto, que ficava em cima do pátio e de onde tinha uma bela vista da ilha até o mar. Enquanto para lá se dirigia, ia refletindosobre muitas coisas. Acompanhou-o, de tochas ardentes na mão, a fiel Euricleia, que de todas as servas era quem mais o amava, pois o mamentara quando ele ainda era menino.Telêmaco abriu as portas de seu quarto. Sentou-se na cama, despiu a túnica macia e a colocou depois nas mãos da velha ama. Ela, alisando a túnica, pendurou-a num prego perto da cama. Depois saiu do quarto, fechando a porta atrás de si: porta que tinha uma tranca prateada, que deslizava graças a uma fivela de couro.

Telêmaco deitou-se e puxou as peles de ovelha que serviam de cobertores. E durante toda a noite refletiu sobre as instruções que lhe dera a deusa Atena.  Aqui  temos  a figura  da  ex primeira  dama MIHELLE  BOLSONARO  com  todo  respeito. 


texto de estudo: Frederico Lourenço Ilustrações de Richard de Luchi Copyright do texto © Frederico Lourenço e Edições Cotovia, Lda., Lisboa, 2005 Copyright das ilustrações © Richard de Luchi e Edições Cotovia, Lda., Lisboa, 2005 Todos os direitos reservados. Edição apoiada pela Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas/ Secretaria de Estado da Cultura

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 LIVRO BASE: Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (cip) Câmara Brasileira do Livro, sp, Brasil Lourenço, Frederico A Odisseia de Homero adaptada para jovens / por Frederico Lourenço ; ilustrações de Richard de Luchi . 1-ª ed. — São Paulo : Claro Enigma isbn 978-85-8166-015-8 1. Literatura infantojuvenil 2. Mitologia grega (Literatura infantojuvenil) I. Luchi, Richard de. II. Título


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