Pelo menos 64 pessoas foram presas na sexta-feira entre Caracas e Barquisimeto depois que rememoraban os 7 meses do 12F e manifestações que foram atacadas com bombas de gás lacrimogêneo ou NG, mostrando que, na Venezuela, o direito de protestar consagrado na Constituição é letra morta
Pelo menos 64 pessoas foram presas na sexta-feira entre Caracas e Barquisimeto após manifestações (que adiciona os protestos em Barinas e Tachira) que rememoraban os 7 meses da 12F e que foram atacados com bombas de gás lacrimogêneo ou o GN, demonstrando que, na Venezuela, o direito de protestar consagrado na Constituição é letra morta
Pelo menos 64 pessoas foram presas na sexta-feira entre Caracas e Barquisimeto depois que rememoraban os 7 meses do 12F e manifestações que foram atacadas com bombas de gás lacrimogêneo ou NG, mostrando que, na Venezuela, o direito de protestar consagrado na Constituição é letra morta
Os números, estima-se pelo diretor do foro Penal venezuelano, Alfredo Romero, dá uma conta, bem como o grau de arbitrariedade com que foram reprimidas juventude protestos, mesmo que eles não tinham desenvolvido e os participantes estavam apenas no processo de concentração.
"Na sexta-feira, 12 de setembro houve manifestações em Barquisimeto (...) Havia 47 detentos, que é o resultado como manifestações violentas onde falando lá também foi uma manifestação, "ele disse Efe Romero.
Ele disse que as pessoas se esconderam em dois edifícios residenciais que foram invadidos entre 10 e 12 à noite e foram levados para o destacamento de 47 da guarda nacional Bolivariana (GNB).
De acordo com Romero, a acusação dos direitos fundamentais do estado de Lara, para o oeste da Venezuela, informou os ONG 47 detidos naquele local. Ele acrescentou que Caracas a situação não diferente dfue e, depois de realizar manifestações "impressionante" que gerou "suficiente perturbação", foram prendeu 17 pessoas que tinham escondido em um shopping center, entre os quais há dois menores.
"Dentro dos manifestantes há vários alunos não sei exatamente, não tem comunicação direta com eles, nem parentes, nem", explicou.
Manifestantes detidos em Caracas foram transferidos para o quartel-general do serviço de inteligência nacional Bolivariana (Susana), onde, de acordo com Romero, vangloria-se de "eles estão sendo interrogados".
A onda de protestos que se desenrolava na Venezuela de fevereiro até o último pode, resultou em 43 mortes e centenas de feridos contra o governo e detenidosCuarenta e nove detentos é a soma das quatro manifestações contra o governo. Caracas, Lara, Barinas e Tachira foram os epicentros dos protestos.
Com 24 detidos fecharam o protesto pacífico em Colinas de Bello Monte, Caracas. A manifestação foi realizada em comemoração de todos aqueles que morreram durante a onda de protestos que começou em 12 de fevereiro.
Alguns dos jovens presos foram identificados como Jericho Baute, Christian Manrique, Daniel Da Silva, Nairy Balboa, Emilia Correa, Samuel Calderón, Nelson Rondón, Mariana Fornerino, Kimberling Sierra, Jainel Guevara. Os detidos são o núcleo 5 da guarda nacional, em Fort Tiuna.
Membros da polícia e Bolivariana guarda nacional (PNB e GNB) dispersam concentração no sector. A GNB jogou bombas de gás lacrimogêneo. Também foi relatado que a implantação teve três plataformas da GNB e um jipe.
Por sua parte, Manuel Virgüez, advogado da solidariedade de associação civil, paz e justiça, disse que, no avenida Bracamonte de Barquisimeto, foram presos 25 jovens pessoas. Pelo menos 13 capturado pela GNB viveu ao longo das residências do Oriente: Alejandro Willian Sira, Luis Piccone, Daniel Cortez, Julio César paz, Juan Carlos Gómez, Melwin Ceballos, Thaymar Rondon, David Contreras, Gerardo Leal, Jessika principal, Fabiola Morán, Francisco Godoy e Keiner Escalona Rivas.
Após o confronto de bombeiros Iribarren desligar um pegou fogo na área residencial, aparentemente por causa dos confrontos.
O governador de Lara, Henri Falcon, descrita como ataque anárquico e desorganizado no escritório da Saime, na Avenida de Lara, na manhã de sexta-feira. "Jogamos à partida democrática".
A afirmação foi feita durante a abertura da avenida Uruguai, no que se refere o aniversário de 462 da cidade de Barquisimeto.
O Presidente mostrou sua solidariedade com o impulso e esclareceu que se acontece a mesma coisa com o informante, o diário de Lara, são TV, Promar ou telecentro também expressou seu apoio "Porque eu tenho que me expressar como cidadão, fechando uma janela informativa".
Mesmo em Barinas
Cerca de 10 pessoas com cartazes protestaram pacificamente contra o sistema biométrico em Barinas, em uma parada de ônibus na esquina da calle Mérida com avenida 23 de Enero. A ação levou à mobilização da polícia estadual.
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