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terça-feira, 14 de outubro de 2014

LEOPOLDO LOPES PRECISAMOS DE UMA MUDANÇA NA POLITICA NACIONAL SEM ELA FICA IMPOSSÍVEL ALCANÇAR O VERDADEIRO POTENCIAL DOS GOVERNOS REGIONAIS

Estes são veículos para mudam, concluímos que somente a partir da rua com a organização e o protesto não-violento poderia ativar qualquer uma destas alternativas. Esta visão de mudança política, não é incompatível com a promoção da gestão local eficiente e transparente. Mas a verdade é que, sem uma mudança de política nacional, não é possível alcançar o verdadeiro potencial dos governos locais e regionais. Recentemente, os prefeitos apresentaram a asfixia económica e institucional circundante que estão sendo submetidos, ou oposição do PSUV (apesar deste último ter proibido democraticamente reclamar, ainda sofrem com os problemas).

Nesta situação, no início de 2014 produzir, juntamente com outro social e fatores políticos, uma agenda de ações enquadradas em um caminho de mudança que combinava o protesto não-violento com assembléias populares para fortalecer a organização popular para mudam. Então partimos. Este é o panfleto que usamos para chamar e que hoje constitui um elemento probatório promovido pela acusação no julgamento realizado contra mim. Neste folheto apresentamos o caminho passo a passo. Um caminho que, em nossa opinião, permanece no lugar quando estou de 6 meses na prisão e 7 meses da nossa chamada. Esta rota para construir uma força organizada e popular que abrem as portas da mudança constitucional foi e é a nossa proposta para a partida para o desastre e a conquista da democracia. Uma proposta que veio a ser conhecido como #LaSalida.

Desenvolvidos como #LaSalida de 23 de Janeiro, especialmente tendo em conta os protestos estudantis que irromperam em Táchira e Mérida?

23 de Janeiro, no âmbito da revolta popular que inaugurou em democracia, em 1958, uma data comemorada pelo regime e a oposição, fizemos uma chamada para tomar o caminho para a conquista da democracia com módulos (assemblies) e protestos não-violentos. 23 de janeiro uma reunião de cúpula do dia de uma luta realizada entre os dias escondido, protesto e desgaste político da ditadura Perez Jimenez. Foi nesse contexto que propusemos uma agenda que tinha, como primeiro passo, a chamada para assembléias populares em todo o país para discutir a rota para a saída da ditadura. A primeira proposta Data era 2 de fevereiro.

2 de fevereiro na CCS foi convocada uma Assembléia no quadrado de Brion. No resto do país foram convocados mais de 100 módulos (assemblies). A resposta nos surpreendeu os convocadores. Era não só enorme mas também representativo. Havia alunos, dirigentes, sindicatos, organizações sociais e, mais importante, muitas pessoas e muito compromisso.

Naquele dia, os alunos reunidos-se em 12 de fevereiro, dia da juventude, em geral realizada na rua. Enquanto o Assembly de CCS terminou sem problemas, em outras partes do país foram dadas primeiras prisões arbitrárias. Margarita colocam prisioneiros em Táchira e 6 alunos 4.

Como foram os eventos de 12 de fevereiro? O que você queria com essa mobilização? Oposição venezuelana muitos concordaram com mover-se e protestar contra a repressão do governo, mas criticar a falta de um programa de acção para o que veio a partir desse momento. Explique como você exibido o 12-F, em face de um protesto popular em toda a longo prazo, cujo objetivo era a saída do Presidente Maduro. Não considera que o seu movimento jogou posição de frente?

De 2 de fevereiro muitos fatores, principalmente estudantes, foram adicionados para a chamada da 12F. A chamada foi maciça e nacional. Concentrações ocorreram em todo o país e foram acompanhadas por todos, absolutamente todos, os fatores da unidade. Em Caracas, após a concentração na Plaza Venezuela onde definimos o caminho para módulos (assemblies) e protesto não-violentos para ativar uma maneira democrática e constitucional, concordou em ir ao escritório de Procuradoria geral da República (Ministério público) para exigir a libertação de jovens detidos, que se tornou o primeiro dos quais foram mais de 3.500 manifestantes de detenções arbitrárias de fevereiro a maio de 2014.

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