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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSARÁ CINCO EMPREITEIRAS, MAS, ESSES ESCÁNDA-LOS NOS ABRE OS OLHOS PARA OUTRAS OBRAS PÚBLICAS NÃO TERMINADAS NOS MUNICÍPIOS E NOS ESTADOS


Esses  escândalos  envolvendo as  empreiteiras no caso  da Petrobras, pode ser a ponta de um começo, pois, há  suspeitas de obras super faturada  nas  prefeituras  de quase  todo o País e nos Estados, a qual se  for  revelada  pode  envolver  vereadores e  prefeitos, inclusive  os  governadores.

Será  possível que  o Brasil esteja numa  cratera de vergonha e  de  corrupção, está mais do que  na hora  do Ministério Público  Estadual  começar a  investigar  por exemplo  obras iniciadas  porém , não  terminadas, ou  simplesmente  apenas  com as placas e  nem começadas, seria  então, uma  grande  lavagem de dinheiro  em todas as  esferas  dos poderes dentro  dos  bastidores  de cada  Partido.

Sabe-se, que  há  obras  assim,  nos  Municípios e  nos  Estados da  Federação,e ainda, temos  quer  dar  uma olha  na obra do  templo de  Salomão se  houve  desvio de dinheiro Público, e  em outras  denominações  inclusive, as  obras  do metrô,  dos aeroportos  , das  vias publicas, dos  estádios  de  futebol  em fim não  só da PETROBRAS, mas  de  todas  essas  que  envolve empréstimos  do dinheiro  público.

O Ministério Público acusa-rá ao menos cinco empreiteiras, por crimes como lavagem de dinheiro e organização criminosa, e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, por corrupção. 


As construtoras Camargo Corrêa, OAS, Engevix, Galvão Engenharia e Mendes Júnior farão parte da denúncia a ser apresentada até o recesso do Natal como fruto da sétima fase da Operação Lava-Jato. “Vamos para cima das empreiteiras”, explicou  o procurador da força-tarefa do Ministério Público Carlos Fernando dos Santos Lima. Até o momento, já foram bloqueados R$ 100,3 milhões em ativos e investimentos das contas de 16 envolvidos e de três empresas. Ontem, Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal informaram à 13ª Vara Federal o bloqueio de quase R$ 19 milhões.


De acordo com Carlos Fernando, os documentos apreendidos, as transferências bancárias, os contratos utilizados como defesa pelos empresários e os depoimentos em delação premiada formam um conjunto de provas consistente. 

Segundo Paulo Roberto, os contratos da Petrobras eram superfaturados em 3% por um cartel de construtoras para bancar uma rede de propinas para políticos e partidos como PT, PMDB e PP.



Parte das empreiteiras mencionadas, como a Odebrecht e a Andrade Gutierrez, nega. Outras, como a Mendes Júnior e a Galvão, confirmam o pagamento de propinas. Entretanto, alegam que só fizeram por causa de extorsão feita por Paulo Roberto e Alberto Youssef. O Ministério Público não aceita a justificativa. “Não há extorsão. Há corrupção. Havia um cartel”, comentou Carlos Fernando.



A denúncia utilizará elementos do primeiro processo que corre na 13ª Vara Federal de Curitiba, quando o MPF denunciou Paulo Roberto Costa, Youssef e os executivos da Sanko Sider — fornecedora da Camargo Corrêa, empreiteira que escapou da acusação. Agora, ela entrará na denúncia. 

O procurador acrescenta que Youssef e Costa serão interrogados novamente. Na noite de ontem, o doleiro prestou mais uma oitiva em delação premiada, que será analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolver políticos com foro privilegiado, como deputados e senadores. Para Carlos Fernando, os testemunhos do doleiro devem se encerrar nesta semana.

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