Após a surpresa na quarta-feira encenado abordagem que Cuba e os Estados Unidos em busca de normalização das relações diplomáticas, Nicolas Maduro perdeu seu principal aliado Fidel Castro e Raul Castro na pregação anti-americana na América Latina.
Desde que assumiu a presidência, em 1999, maior exportador de petróleo na América do Sul, o falecido Hugo Chávez lançou uma carreira para contrabalançar a influência dos EUA na América Latina e isso levou as organizações regionais, como a UNASUR e ALBA, para excluirem os Estados Unidos.
VENEZUELA SEM DEMOCRACIA
Mas sem a personalidade avassaladora de Chavez foram perdendo força e, mas o maior culpado disso além de saquear matar, estuprar o Legislativo e o Judiciário Maduro esta pagando pelo seu próprio erro, e dentro dessa análise a Dilma vai sentir o mesmo por que ela também contruiu com a desgraça da distruição da VENEZUELA com a crise económica abraçou Venezuela, sua influência se faz sentir cada vez menos.
RUSSIA QUEBRADA
E a situação desses dois idiotas ainda podem piorar a RUSSIA vai deixar de dar apoio aos dois fracassados, por lá o dinheiro a moeda local esta desvalorizando internacionalmente.
BRASIL AFUNDADO
Enquanto aqui o PT já em frangalhos tenta dar seu golpe, destruindo a Comissão da Verdades que só eles querem enchegar, destruíndo a Petrobras com os rombos nos caxas, e além disso que empurrar a Sociedade Brasileira ao caos, a qual a situação econômica vai apertar os sintos de todos, trazendo infração em alta, contas do governo numa farça, e mais corrupção no governo federal,estadual e municipal onde estiveram o PT.
O Brasil da Dilma e a Venezuela de Nicolas Maduro vão se a fundar ainda mais, por que em breve nem a UNASUR E ALBA, vão querer participação desses dois.
Não só Cuba virou o olho a uma atitude mais conciliatória para o norte, outros aliados da Venezuela, por que a Bolívia e Equador têm demonstrado discurso combativo apesar de seu interesse em trabalhar em estreita colaboração com os Estados Unidos.
Poucos dias atrás, por exemplo, o chanceler boliviano David Choquehuanca disse que representava uma reunião entre o presidente Evo Morales e seu homólogo norte-americano Barack Obama para melhorar as relações entre os dois países, quebradas desde a expulsão, em 2008, o embaixador americano em La Paz.
E, apesar de suas palavras de fogo contra os Estados Unidos, o presidente do Equador, Rafael Correa, não passo em falso que poderia afetar a relação econômica com seu maior parceiro comercial.
Mesmo Nicarágua, onde Washington apoiou na década de 1980 para os Contras que lutaram contra os sandinistas, que agora estão no poder, duplicou o seu comércio bilateral com os Estados Unidos desde ex-guerrilheiro Daniel Ortega, assumiu o cargo em 2007.
"Across America indo em uma direção, Nicholas não sabe para onde vai, esta é a dura realidade que os venezuelanos, mas a mudança", o líder da oposição Henrique Capriles reclamou em sua conta no Twitter. "O único país nesta situação é nosso"
Você só ameaçam?
Mas a Venezuela foi contra. Durante as três décadas de governo socialista ameaçou várias vezes para cortar o fornecimento de petróleo para os Estados Unidos, seu principal mercado de exportação.
Embora ele nunca cumpriu sua advertência, ele diversificou seu mercado e cada vez mais China envia mais barris e América Central detrimento.
O analista político Luis Enrique Alcalá,em uma entrevista da agência Reuters disse: A aproximação entre Cuba e os Estados Unidos também pode torná-lo mais fácil acrimónia entre Washington e Caracas limen.
"Mas o socialista, postura revolucionária, não Maduro será fácil de adotar um papel mais conciliatória", disse ele.
Desde 2008, quando Chávez expulsou o embaixador dos EUA, os dois países não têm chefes diplomáticos e as suas relações são, no mínimo.
E sanções que Obama poderia assinar contra autoridades venezuelanas para supostas violações de direitos humanos, poderia ser a palha que quebra o camelo.
"Às vezes, faz com que, se um só agir com um senso de dignidade, causando romper relações diplomáticas e políticas com o governo dos EUA", disse Maduro em uma entrevista recente.
"Mas não há respiração e tenho a sabedoria chavista, este conflito não vai durar seis meses, um ano, é histórico, traz 200 anos", acrescentou.
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