Páginas

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

NICOLAS MADURO, NEM CUBA, NEM UNASUR E NEM ALBA A UNIÃO ENTRE HAVANA E O ESTADOS UNIDOS NÃO É DIPLOMACIA E SIM A DEMOCRACIA NA VENEZUELA


Após a surpresa na quarta-feira encenado abordagem que Cuba e os Estados Unidos em busca de normalização das relações diplomáticas, Nicolas  Maduro perdeu seu principal aliado Fidel Castro e Raul Castro  na pregação anti-americana na América Latina.


Desde que assumiu a presidência, em 1999, maior exportador de petróleo na América do Sul, o falecido Hugo Chávez lançou uma carreira para contrabalançar a influência dos EUA na América Latina e isso levou as organizações regionais, como a UNASUR e ALBA,  para  excluirem os Estados Unidos.

VENEZUELA SEM DEMOCRACIA

Mas sem a personalidade avassaladora de Chavez foram perdendo força e, mas o  maior  culpado disso  além de saquear matar, estuprar  o Legislativo e  o Judiciário  Maduro  esta pagando  pelo seu próprio erro, e  dentro dessa  análise a Dilma vai sentir  o mesmo por que  ela  também contruiu com a desgraça  da  distruição da  VENEZUELA com a crise económica abraçou Venezuela, sua influência se faz sentir cada vez menos.

RUSSIA QUEBRADA

E  a situação  desses  dois  idiotas ainda podem piorar a RUSSIA  vai deixar de  dar  apoio aos  dois  fracassados, por  lá o dinheiro a moeda local esta  desvalorizando internacionalmente.

BRASIL  AFUNDADO

Enquanto aqui  o PT  já  em frangalhos  tenta dar  seu  golpe, destruindo a  Comissão da Verdades  que  só eles  querem enchegar, destruíndo a  Petrobras  com os  rombos  nos  caxas, e  além disso  que  empurrar a Sociedade  Brasileira  ao  caos, a qual a  situação econômica vai  apertar  os  sintos de todos, trazendo  infração em alta, contas  do governo  numa  farça, e mais  corrupção no  governo federal,estadual e municipal  onde estiveram o PT.

O  Brasil da  Dilma  e  a  Venezuela  de  Nicolas  Maduro  vão se a fundar  ainda mais, por que  em breve  nem a  UNASUR E ALBA, vão querer  participação  desses  dois.

Não só Cuba virou o olho a uma atitude mais conciliatória para o norte, outros aliados da Venezuela, por que a  Bolívia e Equador têm demonstrado discurso combativo apesar de seu interesse em trabalhar em estreita colaboração com os Estados Unidos.

Poucos dias atrás, por exemplo, o chanceler boliviano David Choquehuanca disse que representava uma reunião entre o presidente Evo Morales e seu homólogo norte-americano Barack Obama para melhorar as relações entre os dois países, quebradas desde a expulsão, em 2008, o embaixador americano em La Paz.

E, apesar de suas palavras de fogo contra os Estados Unidos, o presidente do Equador, Rafael Correa, não passo em falso que poderia afetar a relação econômica com seu maior parceiro comercial.

Mesmo Nicarágua, onde Washington apoiou na década de 1980 para os Contras que lutaram contra os sandinistas, que agora estão no poder, duplicou o seu comércio bilateral com os Estados Unidos desde ex-guerrilheiro Daniel Ortega, assumiu o cargo em 2007.

"Across America indo em uma direção, Nicholas não sabe para onde vai, esta é a dura realidade que os venezuelanos, mas a mudança", o líder da oposição Henrique Capriles reclamou em sua conta no Twitter. "O único país nesta situação é nosso"

Você só ameaçam?

Mas a Venezuela foi contra. Durante as três décadas de governo socialista ameaçou várias vezes para cortar o fornecimento de petróleo para os Estados Unidos, seu principal mercado de exportação.

Embora ele nunca cumpriu sua advertência, ele diversificou seu mercado e cada vez mais China envia mais barris e América Central detrimento.

O analista político Luis Enrique Alcalá,em uma entrevista da agência Reuters disse:  A aproximação entre Cuba e os Estados Unidos também pode torná-lo mais fácil acrimónia entre Washington e Caracas limen.

"Mas o socialista, postura revolucionária, não Maduro será fácil de adotar um papel mais conciliatória", disse ele.

Desde 2008, quando Chávez expulsou o embaixador dos EUA, os dois países não têm chefes diplomáticos e as suas relações são, no mínimo.

E sanções que Obama poderia assinar contra autoridades venezuelanas para supostas violações de direitos humanos, poderia ser a palha que quebra o camelo.

"Às vezes, faz com que, se um só agir com um senso de dignidade, causando romper relações diplomáticas e políticas com o governo dos EUA", disse Maduro em uma entrevista recente.

"Mas não há respiração e tenho a sabedoria chavista, este conflito não vai durar seis meses, um ano, é histórico, traz 200 anos", acrescentou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.