Cidade do Vaticano, 14 abr (EFE).-
O papa Francisco disse nesta terça-feira que os cristãos não devem acumular riquezas, e sim colocá-las a serviço de quem precisa, segundo explicou em sua homilia na missa matutina em sua residência Casa Santa Marta.
A comunidade cristã "mostra que renasceu no Espírito Santo quando é uma comunidade que busca a harmonia", não a divisão interna; "quando busca a pobreza", "não a acumulação de riquezas para si, porque as riquezas são para o serviço", segundo informou a "Rádio Vaticano".
"Se eu tenho o que tenho, devo administrá-lo bem pelo bem comum e com generosidade", disse o pontífice afirmou ao afirmar que os cristãos devem pedir "a graça da pobreza".
A referência utilizada pelo papa Francisco para sua homilia da missa desta terça-feira se baseou na passagem dos Atos dos Apóstolos que descreve a vida da primeira comunidade cristã, explicou a rádio no resumo do discurso.
O papa afirmou que existem dois sinais do que denominou "renascimento em uma comunidade" e disse que o primeiro deles é "a harmonia".
Para o pontífice, o segundo sinal é "o bem comum, ou seja: 'nenhum entre eles estava necessitado, nenhum considerava de sua propriedade aquilo que lhes pertencia, estava a serviço da comunidade. Sim, alguns eram ricos, mas a serviço'", disse citando a passagem sobre a qual formulou sua homilia em referência à primeira comunidade de cristãos.
Essas palavras do papado , não passa de um engano maior da História da Humanidade, vejamos alguns pontos:
O Banco Ambrosiano (porteriormente renomeado de Banco Ambrosiano Veneto após a fusão com o Banco Católico do Vêneto) foi um dos principais bancos privados católicos italianos. No centro das operações que levaram a ruína do banco estava o seu principal executivo, Roberto Calvi e seus companheiros da ilegal loja maçônica P2 (Propaganda-2).
O Banco do Vaticano era o principal parceiro do Banco Ambrosiano, e, com a súbita morte do Papa João Paulo I em 1978, surgiram rumores de que haveria ligações com as operações ilegais daquela instituição (hipótese explorada no filme The Godfather Part III). O Banco do Vaticano foi também acusado de trabalhar com fundos ilegais do Sindicato Solidariedade.
Além de sócia dos maiores trustes mundiais, a Igreja Católica, que detém o maior número de lingotes de ouro e depósitos nos maiores bancos do mundo, também dispõe das chamadas riquezas intangíveis, invisíveis e espirituais, à sua disposição.
Ela é a maior proprietária mundial de construções históricas, arquitetônicas e artísticas do mundo, avaliadas em bilhões de dólares, ou mesmo não passíveis de avaliação em moeda corrente, sendo que o número dessas construções se eleva a centenas e até milhares no mundo inteiro. Quem poderia comprar a Catedral de Florência, ou de Pizza, ou a Basílica de São Marcos em Veneza, ou a de S. Paulo Fora dos Muros, a de S. Pedro, a de Sta. Maria Maior e a de S. João Laterano, em Roma? E essa Igreja ainda exige a posse de qualquer ilha ou terra que for descoberta! O Papa, como Governante Supremo, é o dono desses bilhões!
E as obras de arte? Considerando que uma simples obra de Leonardo da Vinci vale no mínimo 3 milhões de dólares, conforme registro da Imprensa Italiana, e a Igreja Católica tem milhares de obras de todos os maiores artistas do mundo, a quanto montaria o valor total dessas obras de arte? A bilhões de dólares, sem dúvida.
E as esculturas gregas e romanas espalhadas pelas praças, museus e infindáveis galerias do Vaticano, todas antigas e feitas por artistas famosos? E os manuscritos que se elevam a milhares. Em 1972 só um manuscrito de Gutemberg atingiu 3 milhões de dólares... Imaginem a quantos bilhões chegariam os milhares que ela possui?
Todas as construções e obras de arte da Igreja Católica, vão se valorizando a cada ano, por se tronarem mais antigas e, portanto, mais preciosas. E o que dizer das centenas de cálices e ostensórios de ouro, das coroas dos “santos”, de ouro e pedras preciosas, que vão desde as Catedrais famosas da Itália até as pequenas igrejas do interior do Brasil? Elas valem alguns milhões de dólares, talvez até bilhões.
Os santuários onde apareceram as Virgens de Lourdes, Fátima, Guadalupe, e outros. A Basílica da Aparecida e tantas dezenas de outros santuários espalhados pelo mundo rendem bilhões anualmente à Igreja Católica. Cada vez que há uma peregrinação em massa a um desses santuários o lucro da igreja se eleva a pelo menos 200 milhões de dólares. A venda de medalhas milagrosas, indulgências, quadros, fotos do Papa, etc., são outra fonte milionária de renda para a Igreja Católica.
E os padres ainda têm a coragem de dizer que agora estão pedindo o dízimo, porque as igrejas protestantes o fazem. As doações de fiéis remediados e ricos à Igreja Católica tornou-se tão comum, que na “Monita” dos Jesuítas é um voto obrigatório exigir tal coisa nos confessionários. Quem não atender logo é ameaçado de ir para o inferno pelo padre confessor.
Se os Católicos são obrigados a ir à missa todo domingo, sob pena de pecado mortal, imaginem quanto se arrecada nos cofres da Igreja, em cada missa. Se apenas 500 milhões de Católicos fossem à missa domingueira (e são quase 1 bilhão no mundo inteiro), e desse cada um apenas 20 centavos, o valor total dessas ofertas chegaria a 1 bilhão de dólares anualmente. E quem vai dar só 20 centavos? Mesmo no Brasil, onde o povo é considerado pobre, ninguém dá menos de 1 Real. E nos Estados Unidos dar menos de 1 dólar é impossível!
Ela é a maior proprietária mundial de construções históricas, arquitetônicas e artísticas do mundo, avaliadas em bilhões de dólares, ou mesmo não passíveis de avaliação em moeda corrente, sendo que o número dessas construções se eleva a centenas e até milhares no mundo inteiro. Quem poderia comprar a Catedral de Florência, ou de Pizza, ou a Basílica de São Marcos em Veneza, ou a de S. Paulo Fora dos Muros, a de S. Pedro, a de Sta. Maria Maior e a de S. João Laterano, em Roma? E essa Igreja ainda exige a posse de qualquer ilha ou terra que for descoberta! O Papa, como Governante Supremo, é o dono desses bilhões!
E as obras de arte? Considerando que uma simples obra de Leonardo da Vinci vale no mínimo 3 milhões de dólares, conforme registro da Imprensa Italiana, e a Igreja Católica tem milhares de obras de todos os maiores artistas do mundo, a quanto montaria o valor total dessas obras de arte? A bilhões de dólares, sem dúvida.
E as esculturas gregas e romanas espalhadas pelas praças, museus e infindáveis galerias do Vaticano, todas antigas e feitas por artistas famosos? E os manuscritos que se elevam a milhares. Em 1972 só um manuscrito de Gutemberg atingiu 3 milhões de dólares... Imaginem a quantos bilhões chegariam os milhares que ela possui?
Todas as construções e obras de arte da Igreja Católica, vão se valorizando a cada ano, por se tronarem mais antigas e, portanto, mais preciosas. E o que dizer das centenas de cálices e ostensórios de ouro, das coroas dos “santos”, de ouro e pedras preciosas, que vão desde as Catedrais famosas da Itália até as pequenas igrejas do interior do Brasil? Elas valem alguns milhões de dólares, talvez até bilhões.
Os santuários onde apareceram as Virgens de Lourdes, Fátima, Guadalupe, e outros. A Basílica da Aparecida e tantas dezenas de outros santuários espalhados pelo mundo rendem bilhões anualmente à Igreja Católica. Cada vez que há uma peregrinação em massa a um desses santuários o lucro da igreja se eleva a pelo menos 200 milhões de dólares. A venda de medalhas milagrosas, indulgências, quadros, fotos do Papa, etc., são outra fonte milionária de renda para a Igreja Católica.
E os padres ainda têm a coragem de dizer que agora estão pedindo o dízimo, porque as igrejas protestantes o fazem. As doações de fiéis remediados e ricos à Igreja Católica tornou-se tão comum, que na “Monita” dos Jesuítas é um voto obrigatório exigir tal coisa nos confessionários. Quem não atender logo é ameaçado de ir para o inferno pelo padre confessor.
Se os Católicos são obrigados a ir à missa todo domingo, sob pena de pecado mortal, imaginem quanto se arrecada nos cofres da Igreja, em cada missa. Se apenas 500 milhões de Católicos fossem à missa domingueira (e são quase 1 bilhão no mundo inteiro), e desse cada um apenas 20 centavos, o valor total dessas ofertas chegaria a 1 bilhão de dólares anualmente. E quem vai dar só 20 centavos? Mesmo no Brasil, onde o povo é considerado pobre, ninguém dá menos de 1 Real. E nos Estados Unidos dar menos de 1 dólar é impossível!
Ninguém é obrigado a crê no que não quer, mas cada um responderá pelas suas crenças. Isto é inevitável.
I João 1:
7 mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado.
Só o sangue do Senhor Jesus Cristo pode purificar o pecador, VERDADEIRAMENTE arrependido, de todo o pecado (I João 1:7). O mesmo Jesus ressuscitou, EM CARNE E OSSOS (Lucas 24:39), ao terceiro dia da sua morte, e voltará para arrebatar todo aquele que o recebeu como ÚNICO CAMINHO, ÚNICA VERDADE, ÚNICA VIDA ETERNA (João 14:6).
Cada um deve reconhecer que é um pecador perdido (Romanos 3:23) e, por isto, arrepender-se dos seus pecados; crê que o Senhor Jesus Cristo pagou todos os pecados de cada um de nós com o sangue dEle
O Banco Ambrosiano (porteriormente renomeado de Banco Ambrosiano Veneto após a fusão com o Banco Católico do Vêneto) foi um dos principais bancos privados católicos italianos. No centro das operações que levaram a ruína do banco estava o seu principal executivo, Roberto Calvi e seus companheiros da loja maçônica P2 (Propaganda Dois).
O Banco do Vaticano era o principal parceiro do Banco Ambrosiano; e, com a súbita morte do Papa João Paulo I em 1978, surgiram rumores de que haveria ligações com as operações ilegais daquela instituição (hipótese explorada no filme The Godfather Part III).
O Banco do Vaticano também foi acusado de desviar verbas secretas dos Estados Unidos do Sindicato Solidariedade da Polônia e os Contras da Nicarágua por meio do Banco Ambrosiano.
PESQUISA
O Banco Ambrosiano foi fundado em Milão em 1896 por Giuseppe Tovini, e era chamado de Banco de Santo Ambrósio, que fora arcebispo da cidade. Tovini quis criar um banco católico para contornar a tradição italiana de manter apenas instituições assistenciais e de caridade. A instituição ficou conhecida como "banco dos padres"; um dos executivos foi Franco Ratti, primo do Papa Pio XI. Nos anos 1960, o banco começou a expandir seus negócios, instalando sua holding em Luxemburgo em 1963. A direção estava à cargo de Carlo Canesi, então o executivo senior, e, a partir de 1965, o presidente.
Em 1947, Canesi trouxera Roberto Calvi para o Ambrosiano. Em 1971, Calvi tornou-se administrador geral, e em 1975 assumiu a presidência. Calvi expandiu as aplicações do Ambrosiano; para isso criou um grande número de companhias fantasmas "off-shore" nasBahamas e na América do Sul; assumiu o controle da Banca Cattolica del Veneto; e investiu na editora Rizzoli para financiar o jornal Corriere della Sera (Calvi tentava com isso trazer benefícios para os associados da loja maçônica P2). Calvi também envolveu o Banco do Vaticano (Istituto per le Opere di Religione) e seus operadores, e se aproximou do Bispo Paul Marcinkus, presidente do banco. Ambrosiano também forneceu fundos para partidos políticos na Itália, e para o ditador da Nicarágua Anastásio Somoza em sua oposição aos sandinistas. Há também de que fornecia dinheiro para o partido polonêsSolidariedade (tem sido amplamente alegado que o Banco do Vaticano financiou o Solidariedade).
Calvi usava uma complexa rede de bancos e companhias para retirar fundos da Itália. Em 1978, o Banco da Itália(Banca d'Italia) preparou um relatório sobre o Ambrosiano que previa o futuro desastre e deflagrou as investigações criminais. Logo a seguir, um juiz de Milão, Emilio Alessandrini, foi assassinado por um grupo terrorista esquerdista.
Em 1981, a polícia invadiu o escritório da loja maçônica e prendeu o grão-mestre Licio Gelli, encontrando provas contra Roberto Calvi. Calvi foi aprisionado, julgado e setenciado a cumprir pena de quatro anos. Depois, ele apelou e foi solto, conseguindo manter seu cargo no banco. Mas outros alarmes se seguiram: Carlo de Benedetti da Olivetticomprou o banco e se tornou o vice-presidente, apenas por dois meses depois de ser ameaçado. Seu substituto foi um empregado de carreira chamado Roberto Rosone, que sofreu um atentando atribuído à Máfia, que por sua vez responsabilizou os terroristas da Banda della Magliana, que agia em Roma desde os anos 1970.
Em 1982, as dívidas do banco vieram à tona. Calvi saiu do país usando um passaporte falso e Rosone negociou sua saída do cargo com o Banco da Itália. A secretária pessoal de Calvi, Graziella Corrocher, deixou um bilhete denunciando-o antes de se suicidar. Calvi foi encontrado enforcado na ponte Blackfriars em Londres, em 18 de junhodaquele ano.
Em julho de 1982, os fundos das aplicações off-shore foram suspensos e a falência declarada. Em agosto o banco foi substituído pelo Nuovo Banco Ambrosiano sob a direção de Giovanni Bazoli, com o Banco do Vaticano arcando com muito dos prejuízos.
Em Abril de 1992, Carlo De Benedetti, vice-presidente do Banco Ambrosiano, e outras 32 pessoas, foram condenadas por fraude pela corte de Milão2 Benedetti foi condenado a 6 anos e quatro meses de cadeia.2
Em 1994, o primeiro-ministro socialista Bettino Craxi foi implicado no caso do Banco Ambrosiano, juntamente com Licio Gelli da P-2 e o ministro da justiça Claudio Martelli.3 Em abril de 1998, a Corte confirmou 12 anos de cadeia para Licio Gelli4
O jornalista David Yallop acredita que Calvi, com a ajuda da P2, foi responsável pela morte de Albino Luciani, o Papa João Paulo I, pois este planejava uma reforma nas finanças do Vaticano.
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ Susana Viau e Eduardo Tagliaferro, Carlos Bartffeld, Mason y Amigo de Massera, Fue Embajador en Yugoslavia Cuando Se Vendieron Armas a Croacia - En el mismo barco, Pagina 12,December 14, 1998
- ↑ a b "Court Convicts Financier, 23 Others in Billion-Dollar Failure of Italian Bank," Rocky Mountains News, April 17, 1992
- ↑ "Former Italian premier indicted in bank scandal",The Tampa Tribune, May 13, 1994
- ↑ "Top Italian fugitive Licio Gelli arrested in France," Associated Press, September 10, 1998
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Rupert Cornwell, God's Banker: The Life and Death of Roberto Calvi, Victor Gollancz Ltd, 1984.
- David Yallop, In God's Name: An Investigation into the Murder of Pope John Paul I, Corgi, 1987
- Philip Willan, The Last Supper: the Mafia, the Masons and the Killing of Roberto Calvi, Constable & Robinson, 2007(ISBN 978 1 84529 296 6)
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