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terça-feira, 19 de maio de 2015

GENERAL ANTONIO REVERO DENUNCIA O PT E CUBA POR ASSASSINATO NA VENEZUELA

Um general dissidente venezuelano, que esteve na clandestinidade por quase um ano, fez uma aparição pública nesta quinta-feira em Nova York. 


O general de brigada aposentado Antonio Rivero estava escondido desde que o presidente Nicolás Maduro deu a ordem para sua prisão no começo do ano passado, o acusando de treinar "fascistas" para fomentar uma rebelião durante os protestos que sacudiram o país socialista. 

Na quinta-feira, Rivero conversou com jornalistas ao lado de fora da sede da ONU, na sua primeira aparição pública em 11 meses.Deixou  bem  claro em suas  denuncias que  NICOLAS MADURO só  esta  fazendo atrocidades com  o povo VENEZUELANOS por que  recebe  dinheiro  do  governo DILMA, e  ajuda militar de  CUBA. 

Se  a  Policia Federal  do  Brasil  fizer a ligação  com a organização criminosa  FORO DE  SÃO PAULO e  NICOLAS MADURO  vai descobrir que  todos  os  envolvidos  no escandalos da  PETROBRAS   e principalmente  do BNDS, desviaram  recursos  do  BRASIL  em  forma  de empréstimos legais para  drogas a  qual o  chefão  é  o DIOSDADO CABELLO  e  alguns  politicos  brasileiros q  qual  ele  ainda não  revelou  os  nomes  devido as  investigações  da  JUSTIÇA AMERICANA e que  esse  dinheiro  foi  usado  para  pagar  aos Militares corruptos do  alto  comando venezuelano e que  hoje está  nas mãos  dos  generais  cubanos.

A  organização  é  maior  não há  limites  internacionais, há algumas  prisões  que  a Policia  Federal esta  fazendo no  Brasil por  tráfico de drogas, afirma  ele  é  peixinho  diante do poder que  instalou  nos  poderes  brasileiros e  venezuelanos.

Ele diz que não vê sua família há um ano, e tem vivido em "condições difíceis". O general viajou para Nova York em busca de ajuda mundial para sua causa.

Antonio diz que o Comitê das Nações Unidas para Detenções Arbitrárias o defendeu em 2013 quando fora preso provisoriamente com acusações de incitar tumultos após as eleições presidenciais. Agora, ele pede novamente para que o comitê impeça Maduro de continuar lhe perseguindo.

"Eu apoio todos os órgãos internacionais que estão tentando expor a crise que se prolonga no país, especialmente as violações de direitos humanos, que tem sido uma estratégia constante deste regime para calar seus opositores," diz ele.

Rivero ocupava o cargo de diretor de gerenciamento de emergências do governo, mas começou a ficar preocupado com o que via como uma crescente influência cubana nas forças armadas, e se aposentou, em 2010, como protesto contra isso e outros acontecimentos.

Ele se tornou um crítico feroz do governo, e no começo de 2014 apoiou as ondas de protestos que resultaram em mais de 40 mortes.

Na quinta-feira, Rivero se recusou a explicar como deixou a Venezuela, mas disse que continuará a criticar o regime chavista.

"Eu não estou enfraquecido. Não me sinto desanimado. Estamos do lado certo da história," ele diz.

A representação venezuelana na ONU não respondeu a um pedido de comentários.

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