Um general dissidente venezuelano, que esteve na clandestinidade por quase um ano, fez uma aparição pública nesta quinta-feira em Nova York.
O general de brigada aposentado Antonio Rivero estava escondido desde que o presidente Nicolás Maduro deu a ordem para sua prisão no começo do ano passado, o acusando de treinar "fascistas" para fomentar uma rebelião durante os protestos que sacudiram o país socialista.
Na quinta-feira, Rivero conversou com jornalistas ao lado de fora da sede da ONU, na sua primeira aparição pública em 11 meses.Deixou bem claro em suas denuncias que NICOLAS MADURO só esta fazendo atrocidades com o povo VENEZUELANOS por que recebe dinheiro do governo DILMA, e ajuda militar de CUBA.
Se a Policia Federal do Brasil fizer a ligação com a organização criminosa FORO DE SÃO PAULO e NICOLAS MADURO vai descobrir que todos os envolvidos no escandalos da PETROBRAS e principalmente do BNDS, desviaram recursos do BRASIL em forma de empréstimos legais para drogas a qual o chefão é o DIOSDADO CABELLO e alguns politicos brasileiros q qual ele ainda não revelou os nomes devido as investigações da JUSTIÇA AMERICANA e que esse dinheiro foi usado para pagar aos Militares corruptos do alto comando venezuelano e que hoje está nas mãos dos generais cubanos.
A organização é maior não há limites internacionais, há algumas prisões que a Policia Federal esta fazendo no Brasil por tráfico de drogas, afirma ele é peixinho diante do poder que instalou nos poderes brasileiros e venezuelanos.
Ele diz que não vê sua família há um ano, e tem vivido em "condições difíceis". O general viajou para Nova York em busca de ajuda mundial para sua causa.
Antonio diz que o Comitê das Nações Unidas para Detenções Arbitrárias o defendeu em 2013 quando fora preso provisoriamente com acusações de incitar tumultos após as eleições presidenciais. Agora, ele pede novamente para que o comitê impeça Maduro de continuar lhe perseguindo.
"Eu apoio todos os órgãos internacionais que estão tentando expor a crise que se prolonga no país, especialmente as violações de direitos humanos, que tem sido uma estratégia constante deste regime para calar seus opositores," diz ele.
Rivero ocupava o cargo de diretor de gerenciamento de emergências do governo, mas começou a ficar preocupado com o que via como uma crescente influência cubana nas forças armadas, e se aposentou, em 2010, como protesto contra isso e outros acontecimentos.
Ele se tornou um crítico feroz do governo, e no começo de 2014 apoiou as ondas de protestos que resultaram em mais de 40 mortes.
Na quinta-feira, Rivero se recusou a explicar como deixou a Venezuela, mas disse que continuará a criticar o regime chavista.
"Eu não estou enfraquecido. Não me sinto desanimado. Estamos do lado certo da história," ele diz.
A representação venezuelana na ONU não respondeu a um pedido de comentários.
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