MINISTRO DO IRAQUE FAZ ACORDO COM BRASIL PARA ADQUIRIR ARMAMENTOS PESADOS

Armas  para  o IRAQUE, não  é  uma boa  ideia, lembram  do apoio  da  DILMA  em relação  ao  grupos  terroristas, tem algo errado  ai.

O ministro das Relações Exteriores do Iraque, Ibrahim al-Jaafari, na terça-feira assinou acordos de cooperação com o Brasil no serviço militar e de defesa e manifestou o interesse de seu país para reiniciar a compra de armas  do Brasil a fim de combater a o terrorismo.

"A guerra contra o terrorismo não é uma guerra convencional, os amigos e os países democráticos procuram defender aqueles que estão sofrendo com este flagelo", disse o ministro das Relações Exteriores iraquiano, disse no comunicado do Ministério da Defesa do Brasil.

A declaração foi emitida depois de Al-Jaafari, uma visita oficial ao Brasil, reuniu-se terça-feira com seu colega brasileiro Mauro Viera e ministro da Defesa do país latino-americano, Jaques Wagner.

Ele também expressou o interesse de seu país em retomar a compra de defesa brasileira. Lembre-se que o Iraque era na década de oitenta o seu principal cliente no Oriente Médio.

O chefe da Defesa do Brasil expressou "total solidariedade do seu país com o Iraque" às brutalidades da Daesh no Iraque e garantiu mais apoio.

O norte eo oeste do Iraque vive uma situação caótica desde junho de 2014, quando EIIL, com sócios regionais milhares, americanos e europeus, assumiu o controle.

De acordo com Al-Jaafari, o principal motivo de sua visita foi buscar o apoio do país sul-americano nos esforços militares do governo iraquiano para limpar o país de terroristas EIIL (Daesh, em árabe), que dominam territórios tanto no Iraque e na Síria.

Durante a sua reunião com os ministros citados, o chefe da diplomacia iraquiana disse que seu país precisava agora equipado para lidar com o grupo EIIL.

Mais recentemente, após a queda do Al-Ramadi, capital da província ocidental de Al-Anbar, milhares de Exército e força voluntária iraquiano juntaram forças para se recuperar e até agora obtiveram vitórias consideração.

O EIIL, após apreensão Al-Ramadi, executou centenas de civis e causaram o deslocamento de dezenas de milhares de habitantes de Al-Ramadi.