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terça-feira, 21 de abril de 2015

A RAZÇAO VERDADEIRA DA PRISÃO DE JULIO MONTOYA PREFEITO DE CARACAS O VERDADEIRO MOTIVO : ELE POSSUI DOCUMENTOS QUE COMPRAVAM A LIGAÇÃO DE NICOLAS MADURO COM pablo iglesias NA ESPANHA


Coincidindo com os dois anos do reinado de Nicolas Maduro na Venezuela, chegou a Espanha, um dos principais líderes da oposição, Julio Montoya. Adjunto da justiça primeira festa, o mesmo prisioneiro, Antonio Ledezma - prefeito de Caracas-, garante que tem documentos que mostrariam a ligação do chavismo com lata.
ñigo Errejón, Juan Carlos Monedero y Pablo Iglesias. (Efe)



Com base em um relatório de inteligência venezuelano, Montoya, que chegou domingo ao aeroporto de Barajas, confessa a ter em sua posse mais que 270 documentos que clarificasse as informações que já meses que executam o governo da Venezuela foi financiada através do centro de estudos políticos e sociais (CEPS) podem. 

"Ele agiu na Venezuela desde 2004 para 2014 e chegamos ao introduzir elementos que confirmar que essa relação tem mais de dez anos. Estou me referindo à Fundação de Juan Carlos Monedero", explicou o delegado. "Chávez e Marcão tinham uma relação muito próxima. Fez muito do que estava dizendo, que nós podemos, e tenho documentos", acrescentou.

Por esta razão, vice venezuelano irá realizar várias reuniões com alguns partidos políticos sobre a relação de podem com os cogumelos, bem como o Tribunal de contas, organismo que, previsivelmente, exibirá parte da 270 documentos em sua posse e que talvez explicar as quase 4 milhões de euros que concedeu o Ministério da cultura para CEPS.

Julio Montoya também viajou para a Espanha "para colocar no lugar uma pesquisa que interessados em meu país" seguir informações que apontavam para governo a Venezuela deu passaportes diplomáticos aos funcionários para lavar dinheiro no sistema bancário privado em Andorra, atualmente operado pelas autoridades de Andorra na sequência de uma investigação pelos Estados Unidos por alegadas práticas de lavagem de dinheiro do crime organizado e o tráfico de drogas.

A defesa de lata

Em fevereiro passado, o centro de políticas e estudos sociais para o trabalhou como consultor para diversos países da América Latina, Pablo Iglesias, Juan Carlos Monedero, Iñigo Errejón, Luis Alegre ou Carolina Bescansa - todos os líderes de pode - tornar público suas contas para desmetir informações sobre o alegado financiamento da lata Governo Bolivariano.

A Fundação ofereceu serviços de aconselhamento políticos executivo Hugo Chávez desde a chegada ao poder em 1999, bem como processos constituintes, Bolívia e Equador e outros projetos de "cooperação técnica internacional para o desenvolvimento", apesar de contas provaram pertence nos últimos três anos, todos eles com um saldo negativo.

A Fundação encerrou o ano de 2011 com uma perda de 182,500 euros, em 2012 com um saldo negativo de 139.000 e 2013 de 2.100. Figuras que são o resultado da aplicação de custos para as receitas no montante de 442,838 euros, 778.963 e 798.000 durante o período designado. 

De acordo com o pode, lançamento destinado praticamente 100% dos seus rendimentos ou rendas para o cumprimento das finalidades. Portanto, eles esclarecer que "não há nenhum financiamento ilegal, ou tentativa de fraude para as autoridades, nem desvio de dinheiro público, luxos ou imprópria entidade sem fins lucrativos, que tornou-se, e que se orgulha de não ter invocado nunca nenhum partido político".

De acordo com as suas declarações, CEPS teve (AECI, conselhos regionais, municípios ou governos regionais) financiamento público e privado, a menos que este último ter sido esclarecido.


Molina voltou a acusar os portais de compra venda e aluguer de habitação

Terça-feira através de uma entrevista com VTV, o Ministro da habitação e Habitat, Ricardo Molina, garanto-lhe que o preço da habitação para aluguel ou venda "portais web defini-la", portanto, os avaliadores de imóveis "perderam seu tribunal" no seu trabalho, publica El Impulso

"Os avaliadores de imóveis na Venezuela perderam tribunal no seu trabalho. Não tem nenhuma validade no mercado especulativo. Os portais, que denunciamos isso há 3 anos define o preço. Existem ainda crédulos que você é pago para não sei quem para 40 mil bolívares e enganá-los. 

Aquele que está traindo, é muito doloroso, mas estamos permanentemente trabalhando que às vezes eles são golpistas que motivam os grupos sociais. Neste momento temos quase 400.000 casas em construção. "Maduro tem instruído antes de junho de construir mais de 400.000", disse o chefe da habitação e Habitat.

Também observou que enquanto no país existe uma lei de locação, "tem sido colocá-lo em prática".

"Nós ativamos o processo de conciliação, de canhões, despejo de acordo - para as famílias que devem ser despejadas - e até agora, temos que avançar para lá manter um tipo de abrigo decente, onde está temporariamente até que ele pode comprar a sua habitação definitiva", disse.

Molina voltou a acusar os portais de compra venda e aluguer de habitação "Concluir" uma estratégia para gerar "uma sensação que se espalhou e se tornou o marcador".

"Ninguém pode justificar que um apartamento custa, não sei, 15 milhões de bolívares. Tudo é suportado nesta guerra económica. Há nenhuma outra maneira que trabalhando e construindo mais e mais pessoas para o cuidado residencial,"ele disse.

Distribuição de cimento é "garantida"

Por outro lado, Molina observou que na seção de materiais de construção "tornou-se grande esforço" e que está pouco a pouco foi normalizando o fornecimento de cimento no país. O Ministro da habitação e Habitat, disse que a distribuição de cimento é "garantida" à missão da habitação Venezuela e "setor privado".

UNICEF SERÁ QUE FINALMENTE ACORDOU NO CASO DA VENEZUELA, UM PAÍS QUE VIROU GRAÇAS AO NICOLAS MADURO UM MATADOURO DE JOVENS

Com informações da Fox News
especial para gazeta Central 

Rosa María Ortíz, Comissário Interamericana de direitos humanos, disse a agência de notícias EFE que é lamentável para o elevado número de mortes violentas que ocorrem na América Latina, muitos deles jovens, especialmente em Honduras e Venezuela.


"Um é resistente a ter que aceitar que a América Latina e o Caribe são a região do mundo que matou mais pessoas do que em países em guerra," disse Ortiz de San Pedro Sula, Honduras do Norte, onde ele foi convidado pelo fundo das Nações Unidas para as crianças (UNICEF).

Ortiz salientado que não é possível ou pode ser aceites tantas mortes, especialmente se isso afeta pessoas jovens, contra aqueles que sabem mais que "há estigmatização, causando a sensação de que eles são o problema e acima tudo o que eles estão mais mortos".

Ele acrescentou que os crimes de homicídio são gravado apenas de dez por cento jovens cometido, mas que na atmosfera, contribuindo, assim, alguns meios de comunicação, "há a impressão de que os jovens são o problema".

"Pertencer a gangues não significa que os jovens começam é para cometer crimes, mas por uma associação de direitos que eles não estão dando a sociedade", salientou.

Na sua opinião, a solução para os problemas dos jovens depende de adultos, a família, sociedade e o estado, porque eles são responsáveis pela garantia dos direitos das crianças e jovens.

"Os adultos têm de assumir a nossa responsabilidade como uma família, como uma escola, como uma sociedade, como um estado," disse o funcionário da Comissão Interamericana de direitos humanos.

Ele também disse que o estado "deve ser reforçado, porque se outros não ocupam o seu lugar", enquanto "a sociedade é sem esperança, sem suporte e propensa a atividades ilegais".

Mas um estado mais sólido não tem uma política desastrada, "mas em sólidos serviços que vai garantir uma vida em paz para a população, que não passa por atividades repressivas", acrescentou.

Entre os convidados no dia de San Pedro Sula UNICEF incluem o editor do jornal o farol, de El Salvador, José Luis Sanz, que também contou a Acan-Efe que a violência contra jovens, não só em Honduras, na América Central e outros países do continente é preocupante.

De acordo com registros da UNICEF, a taxa de homicídio é três vezes maior que na América Latina e o Caribe do que a média global (12 vítimas por 100.000 habitantes, contra quatro globalmente).

JUÍZ FEDRAL DO BRASIL MORO VIROU UM EXEMPLO PARA O JUÍZ DA CORTE 10 DE CARACA, ORDENOU UM EMITIDO A INTERPOL CONTRA O MAJOR E MINISTRO DA VENEZUELA HEBERT GARCIA PLAZA POR APROPRIAÇÃO FRAUDULENTA DE TRÊS BALSAS


4 min · 
ESPECIAL 

O juiz responsável pelo controle da área metropolitana de Caracas, Nahilu Sánchez, corte 10 ° ordenou emitido para a Interpol, o alerta vermelho para o antigo ministro da água e do transporte aéreo, major-general, Hebert García Plaza por apropriação fraudulenta e concerto pelos contratantes na compra irregular de três balsas.




Então o jornalista Sebastiana Barráez relatou através de sua conta no Twitter.

Ele fugiu do país.

"Hoje - ontem - apresentado para os oficiais da corte do Instituto Nacional de áreas aquáticas (INEA) e Bolipuertos, mas como Garcia Plaza está fora do país ordenaram o alerta vermelho. Ordenaram apreensão contra o major-general e toda a Comissão técnica foi comprar os ferries para a Espanha", disse ele.

Que o jornalista publica informações sobre o assunto são que o problema com a balsa é devido os espanhóis e gregos não foram comprados. De acordo com os técnicos chamados para depor, a compra foi feita, porque os espanhóis são melhores.

Por sua parte, o Vice-Almirante, Antonio Martínez disse que a compra do ferry foi aprovada em conformidade com o ponto conta autorizada pelo chefe de estado.

Barráez também afirmou que não há mandado de prisão contra outros executivos e funcionários da linha.

ALERTA GERAL NA VENEZUELA, CONTROLADORIA GERAL, EMITIU UM AVISO CONTRA MARIA CORINA, HENRIQUE E JULIO, CRIME DE INCONSISTÊNCIA NA DECLARAÇÃO DE PATRIMÔNIO

A  Justiça  é  mesmo  do lado  dos  corruptos,  por  ordens  dos  irmãos  CASTROS e  do FORO DE  SÃO PAULO, a  qual a  Controladoria-Geral da  Venezuela  recebem  ordens, acaba de  emitir  um aviso de  ordem de prisão  contra  Hemnrique  Caprilles , Maria Corina e Julio  Borges,  pelo crime de  inconsistência  em suas  declarações de patrimônio.


A Controladoria-Geral emitiu um aviso pelo Cartel contra líderes da oposição, Henrique Capriles Radonski, Maria Corina Machado, e Julio Borges, citando inconsistências na declaração de património, publicou a versão Final

A Controladoria Manuel Galindo disse que eles foram expostos por "inconsistência na instrução, atormentando o cartaz que informe-os motivos pelos quais a cada um dos adversários".

Ele também se referiu a lei expressa as razões por que você pode solicitar um cidadão para justificar cada inconsistência, "garantindo o respeito devido processo, o direito de defesa e a tutela jurisdicional efectiva".

Ele ressaltou que tanto Machado, Capriles e Borges, deve explicar a irregularidade que existe em cada declaração, como é descrito o portal RNV.

Galindo observou que trabalham no desenvolvimento da cultura anticorrupção, que é esperada para o mês de julho, todos os funcionários públicos no exercício deve ser para a respectiva declaração juramentada de activos. "É nosso dever, nossa obrigação, que não rebocar sanções."

ELEIÇÕES FRAUDULENTAS : Smartmatic levou para seus cofres cerca de 129 milhões de reais, fraudou as ELEIÇÕES DA VENEZUELA E DO BRASIL GRAÇAS AS RATAZANAS DA DILMA E HUGO CHAVES, AS ELEIÇÕES JÁ ESTÁ MAIS QUE COMPROVADO NOS DOIS PAÍSES QUE FORAM FRAUDADAS, TANTO NICOLAS MADURO COMO DILMA PRECISAM SER PROCESSADOS CRIMINALMENTE E RENUNCIAREM SEUS CARGOS SE NÃO NÃO HAVERÁ DEMOCRACIA NO BRASIL E NA VENEZUELA

DE RENATO  SANTOS
FONTES EMILI J. Blasco / ABC Espana 

Spotniks


DE  PESQUISAS 



Tanto na Venezuela  como no Brasil, os  dois  presidentes  são ilegítimos, houve a maior  roubalheiras de  votos  dos  dois  Países, e  a  CNE  como  TSE, foram  " adquiridos "  para  isso,  pela  empresa da SMARTMATIC, que  tem  sua organização em HAVANA  em CUBA.
Os  traidores  da VENEZUELA E  DO BRASIL 

Nós  venezuelanos e  brasileiros ,  fomos  enganados  pelo HUGO  CHAVES que  elegeu  a  sua besta medíocre NICOLAS MADURO  e  pelo  LULA  que  elegeu  uma  " anta"  chamada  DILMA, essas  eleições  ta  mais que  comprovada que  são ilegitima. 



Computadores secretos Chavez indicou claro. Às seis da tarde, o tempo, a 14 de abril de 2013 deve fechar as assembleias de voto na Venezuela, havia vencido a presidencial Henrique Capriles Radonsk i.Sua foi a banda tricolor, no entanto, no final de um processo manipulado, acabam colocando Nicolas Maduro.Um sistema de computador paralelo ao oficial autorizada a Chavez saber em tempo real ao longo da evolução dia da votação e o número de falsos votos que devem produzir para virar o resultado. Isso foi no contexto de um processo totalmente eletrônico, como é comum na Venezuela, e com a cumplicidade do Centro Nacional Eleitoral (CNE). Grande parte da armadilha foi gerida a partir de Cuba.

O mesmo  ocorreu  no Brasil  , em  2014, vindos de CUBA, conhecidas pelo seu polêmico sistema de segurança, as urnas eletrônicas brasileiras vivem envoltas em denúncias de escândalo de manipulação de resultados. Nas últimas eleições não foi diferente. 

Apesar dos principais candidatos e partidos pouco falarem a respeito, pesquisadores independentes já apontaram incontáveis falhas presentes no software das máquinas e no sistema de registro de dados. A maior crítica diz respeito à impossibilidade de recontagem de votos, que por si só já implica em fraude.

As primeiras polêmicas vieram a público já nos primeiros pleitos – em 1996, 1998 e 2000. Em 2001, um caso especial chamou a atenção: um jornalista relatou a existência de listas com um número de eleitores 8 vezes maior que o número de pessoas que realmente haviam comparecido a um recadastramento eleitoral no município de Camaçari, na Bahia. Mais tarde, em 2002, policiais encontraram e apreenderam urnas falsas no Ceará e no Distrito Federal, pouco mais de um mês antes do pleito.
ELEIÇÕES  NA VENEZUELA :Às dez horas, ele mesmo na prefeitura da cidade, no município de Caracas, Diosdado Cabello Libertador. O número dois do regime veio com seu chefe de segurança, Leamsy Salazar. Ambos foram para o andar do gabinete do prefeito e se dirigiu a uma unidade nas proximidades. Não tinha instalado uma sala de informática monitoramento eleitoral considerado "top secret". Absolutamente restringiu o acesso, ele cita Cabelo, presidente da Assembleia Nacional, e Jorge Rodriguez, Caracas prefeito e grande assistente de fraude eleitoral Chávez foram dadas.
Na sala, dispostos em U, havia vinte e quatro monitores, um para cada estado venezuelano, que totalizaram mais centrais de dados em todo o país. Testemunha e alguns segredos de Chavez, Salazar percebeu desde o primeiro momento da irregularidade da situação nas telas os votos que estavam fazendo Capriles e Maduro foram aparecendo. Isso pode até não saber o CNE, uma vez que as urnas eletrônicas foram conectados rede apenas no final para transmitir os resultados.
As urnas foram abertas às seis horas e em poucas horas o candidato da Mesa da Unidade (MUD), já tinha ganhado boa frente. "Porra, vamos permitir que esta merda ganhar esta eleição o" dude "Capriles bichano? ", perguntou Cabello. Salazar foi, em seguida, os líderes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) fez uma reunião de emergência, que, em seguida, o vice-presidente Jorge Arreaza acrescentou.Cerca de quatro horas Capriles foi para cima, como o nosso testemunho, por 220 mil votos. Tivemos que quebrar o deck.
"É quando esse dia o sistema de Internet caiu. . Logo saiu em Arreaza público anunciar que tinha havido um problema com a internet e que estava consertando Quando o serviço é restaurado telas de computadores começou a reverter a situação: eles chegaram mais votos para maduro ". O clima mudou no quarto e hierarcas Chavez começou a rir cinicamente. "Você estava ferrado, certo?" O cabelo entre eles foram levados. No final da noite, o CNE Maduro proclamado vencedor por 223.599 votos: ele atribuiu 7.587.579 (50,6 por cento), em comparação com 7.363.980 de Capriles (49,1 por cento). O que tinha acontecido?
Salazar argumenta que a queda foi causada internet para baixar o tráfego na rede telefónica e ser capaz de lidar com mais complexo volume de dados de segurança que alimentava o sistema de computador paralelo do PSUV. Low lado, a CNE tinha dado ativistas do partido comando técnico das máquinas de votação e outros processos-chave do dia.
Extensão injustificada
Para esta operação final Chavez precisava de tempo, tão pouco antes das seis horas, quando as urnas estavam para fechar, a CNE anunciou que prorrogou até oito horas onde ela é necessária. Os votos para Maduro foram mais abundantes em locais que atrasaram o fechamento, com um pico inexplicável, bastante anômalo, particularmente acentuado entre 19,30 e 20,05 horas. Entre seis e oito, Maduro recebeu mais de seiscentos mil votos, um volume que não era fisicamente possível adicionar através do processo natural de votação.
Os especialistas em segurança de computadores Daquin e Christopher Anthony Bello concluir que há falsos 1.878.000 eleitores (cedulación múltipla). Além disso, na auditoria do sistema de votação em que ele poderia participar, Bello descobriram que as máquinas de votação teve quatro BIOS (Basic Input Output System). Isso facilitou a comunicação com dispositivos externos e tornaram possível tanto a contagem dos votos, como a emissão de origem de votação falsas.
O roubo eleitoral foi confirmada de forma confidencial para os EUA para alguns dos principais líderes chavistas. Chavez desapareceu, alguns começaram a se envolver em contato indireto para limpar seu passado. Emissários de cabelo e o novo ministro do Interior e Justiça, o general Miguel Rodríguez Torres, reconheceu o que todos suspeitavam. "Ok, é verdade. Nós adicionamos 350 mil votos. As estações do ano, um, dois e três mesas de voto foram operados pelo nosso povo. -Capriles Levou-nos novecentos mil votos, e teria se tornado dois milhões se não participar de voto e outros procedimentos. "
Talvez os números foram arredondados, e que este "Adicionar" deve referir-se apenas ao voto compulsivamente feita no último momento. Em todo o caso, foi uma admissão de pleno direito que eles haviam roubado a presidência.
NO BRASIL :  E a polêmica não se encerrou por aí: em 2004, foram abertas investigações que apuravam irregularidades nas eleições de 2000. Depois, em 2008, o Jornal da Band reportou uma denúncia de manipulações que teriam ocorrido nas eleições de 2004 e de 2008. Já em 2010, Jorge Stolfi, professor de Ciência da Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), lançou mais denúncias sobre a possibilidade da fraude ser programada no software da urna, de maneira a desviar votos de um candidato para outro. Dois anos mais tarde, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) encontraram brechas de segurança reais no software das máquinas. Nas eleições municipais de 2012, o assunto novamente voltaria a ocupar as manchetes de jornais, após um hacker, identificado como Rangel, demonstrar publicamente como fraudou os resultados das máquinas eleitorais.

NA VENEZUELA : Chávez Boomerang "é uma história, como o próprio subtítulo sugere, em" fraude que levou ao colapso da Venezuela ". Escrito pelo jornalista ABC Emili J. Blasco e disponível na Amazon a partir desta semana (em versões impressa e digitais), o livro argumenta que o colapso institucional, económica e social do país do Caribe não é o resultado de desperdiçar o legado de Hugo Chavez, mas mesmo resultado das suas políticas.É o bumerangue que, de volta em vôo, quebra o espelho no qual ele viu a República Bolivariana. Suas páginas fornecer novos colheres sobre a interferência de Cuba, fraude eleitoral, a corrupção econômica, narco e as relações com o Hezbollah.

NO BRASIL : Em face às denúncias, diversas auditorias foram encomendadas. A primeira, patrocinada pelo TSE e desenvolvida por professores da Unicamp, em 2002, já constataria que “não há mecanismos simples e eficazes que [...] possam confirmar que os programas usados na UE correspondem fielmente aos mesmos que foram lacrados e guardados no TSE.”
Mais oito testes seriam realizados nos anos seguintes, tanto pelo TSE, como por partidos, universidades e pesquisadores independentes, e as declarações finais tenderiam todas para um mesmo ponto: é impossível afirmar que as urnas possuem um nível de segurança aceitável.
Tanto portais de inclinação à esquerda, quanto moderados ou mais à direita vêm alertando sobre as denúncias, postando críticas ao sistema – mas o TSE tem se esquivado de todas. Por incrível que pareça, o Tribunal, presidido por Dias Toffoli, ex-advogado geral da União durante o governo Lula, chegou a admitir, após as eleições presidenciais do ano passado, que os sistemas antifraudes “nem sempre garantidamente impedem uma fraude [nas urnas]”, mas não se propôs a investigar a fundo as acusações.
Baseando-se em todas as críticas anteriormente mencionadas ao sistema eleitoral e com a ajuda de modelos matemáticos, o Analista de Sistemas, Gilson da Silva Paula, resolveu auditar a fundo as eleições do ano passado, numa longa análise que durou mais de 300 horas.


O pesquisador, que possui 25 de anos de experiência na área de T.I., afirma que o resultado das eleições se deu por conta de um software malicioso que converteu, durante o segundo turno, cerca de 6% dos votos em favor do candidato Aécio Neves para a candidata Dilma Rousseff.
Ele catalogou 14 pesquisas, algumas delas realizadas por instituições bancárias através de tracking via telefone e outras realizadas via formulários de papel, que demonstraram uma vantagem média de 3,2% para Aécio Neves. Somente 3 institutos – DataFolha, IBOPE e Vox Populi – mostravam vantagem para a candidata Dilma Rousseff.

A partir da divergência entre os dados, iniciou uma pesquisa com os boletins de urna divulgados pelo site do TSE.

Gilson questiona o sistema utilizado pelas urnas brasileiras, que importam a tecnologia da Smartmatic, empresa venezuelana especializada em produção de sistemas eletrônicos de votação. Ele conta que o sistema funciona como uma árvore, onde os bancos de dados dos Tribunais Eleitorais são as raízes e as urnas estão distribuídas como folhas, que precisam enviar seus dados pelos canais de transmissão – os galhos – até as raízes.

Esta, no entanto, não é a primeira denúncia de eventos matematicamente improváveis envolvendo sistemas que foram desenvolvidos com a ajuda da Smartmatic.
A controversa empresa foi fundada na Venezuela na década de 1990, por Antonio Mugica Rivero e Alfredo Anzola (falecido em 2008). Logo nas eleições de 1998, a empresa foi contratada para realizar o processo de votação eletrônico do país, onde o então candidato Hugo Chávez seria eleito pela primeira vez.
Em 2004, após diversas manifestações antichavistas tomarem o país e a oposição venezuelana apresentar um abaixo assinado pedindo um referendo para tirar ou não Chávez do poder, a Venezuela foi o palco de um escândalo envolvendo urnas eletrônicas. Enquanto as pesquisas apontavam que Chávez seria tirado do cargo com uma vantagem de 18% no referendo, o resultado final da votação mostrou o contrário: 58% dos votos foram em favor da permanência do presidente, enquanto somente 42% estavam contra a continuidade de seu mandato.
Diante da reviravolta nos resultados, diversos matemáticos e estatísticos se propuseram a estudar o sistema eleitoral venezuelano, que foi chamado de fraudulento pela oposição do país.
Os economistas Ricardo Hausmann, da Universidade de Harvard, e Roberto Rigobon, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), disseram, após uma análise minuciosa, que a possibilidade matemática dos resultados enviesados encontrados nos bancos de dados serem verdadeiros era de somente 1%. Diversos estudos também foram lançados analisando os resultados dos bancos de dados e tenderam para a mesma conclusão sobre uma forte possibilidade de fraude eleitoral. Em 2011, um estudo explorou 6 análises e todas indicaram a presença de elementos incongruentes nos resultados.
Junto com as alegações, foram levantadas suspeitas de que a Smartmatic pudesse estar por trás do processo fraudulento.
No Brasil, a Smartmatic mantém licitações com o Governo Federal – em 2012, foi fechado um contrato de prestação de serviços no valor de 129 milhões de reais e a empresa já participou de outros pregões junto ao TSE.
O Conclave de Washington pela Democracia, evento marcado para o próximo dia 21, na cidade de Washington, capital dos Estados Unidos, pretende denunciar publicamente as críticas e escândalos dos sistemas eleitorais da América Latina, incluindo a participação da Smartmatic no processo.
Os organizadores têm como objetivo chamar a atenção internacional para o problema e pedir investigações mais profundas. Serão apresentados 3 pesquisas, incluindo a desenvolvida por Gilson, como forma de comprovar a existência de um processo de manipulação eleitoral. Como forma de reduzir a chance de fraudes, o Analista de Sistemas propõe a adoção de uma urna eletrônica que imprima o voto de cada eleitor, para uma posterior recontagem e verificação.
“Não haverá verdadeira democracia no Brasil, sem mudança no Sistema Eleitoral”, conclui.