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sexta-feira, 15 de julho de 2016

SENADORES AMERICANOS PRESSIONA BARAK OBAMA PRA DECRETAR VENEZUELA ESTADO DE SEGURANÇA INTERNACIONAL





RENATO SANTOS 15/07/2016   As coisas  não estão indo muito bem com o Presidente Barak Obama do Democrata que alias pode fazer com que  sua candidata perca as  eleições americanas.



Na quinta-feira 14 de julho um grupo de senadores   dos Estados Unidos, Ben Cardin (D-Maryland), membro, Comissão dos Assuntos Externos, juntamente com os co-patrocinadores Marco Rubio (R-Florida), Dick Durbin (D-Illinois ), Bob Menendez (D-New Jersey), Bill Nelson (D-Florida), Tim Kaine (D-Virginia), Cory Gardner (R-Colorado), Mark Kirk (R-Illinois), e Barbara Boxer (D-California ), que apresentou uma resolução no Senado na qual expressaram sua profunda preocupação com a crise econômica, social e humanitária na Venezuela.

os seguintes itens são definidos no conteúdo da proposta:

1. profunda preocupação com a falta de medicamentos e alimentos;

2. Ligue para o Governo da Venezuela para a libertação dos presos políticos e solicita a proteção da liberdade de expressão, de reunião e os direitos humanos internacionalmente reconhecidos:

3. Apoia os esforços significativos de diálogo que levará a respeitar os mecanismos constitucionais e para resolver a crise;

4. Apoia o Secretário-Geral da OEA de ter invocado o artigo 20 da Carta Democrática e insta o Conselho Permanente de realizar uma avaliação coletiva que o artigo prevê a ordem constitucional e democrática na Venezuela.

5. Manifesta a sua profunda preocupação com a falta de respeito pelo Poder Executivo ao princípio da separação dos poderes e o apelo que faz decretos de emergência ea subjugação do poder judicial.

6. Exorta o Governo da Venezuela a respeitar a Constituição, incluindo o direito dos cidadãos a referendo revogatório oportuna e só este ano.

7. Ela aumenta a urgência do respeito pela lei e os esforços para combater a impunidade ea corrupção; e

8. Insta o Presidente dos Estados Unidos para dar total apoio à OEA e exige instruindo as agências federais para investigar funcionários do governo venezuelano para violações da lei dos Estados Unidos e abusos dos direitos humanos.

Este documento mostra um compromisso bipartidário de senadores norte-americanos influentes sobre a queixa frente do governo Nicolas Maduro e ao mesmo tempo, um aceno para Luis Almagro, que é descartar implicitamente a atividade frenética e infrutífera do ex-presidente espanhol Zapatero. 

Apoio Almagro muda a equação sobre a aplicação da Carta Democrática para a Venezuela, porque isso significaria colocar o enorme peso do Senado dos Estados Unidos em denunciar a ruptura da ordem constitucional na Venezuela.

No momento da escrita deste relatório especial está ciente do impacto nas grandes chancelarias latino-americanos e perplexidade, que subjugou Maduro e seu governo. Em Caracas, ele garantiu que dada a proximidade das eleições nos EUA, nenhuma iniciativa radical como essa, seria tomada.

Maduro Quinta à tarde mudou-se para tentar fatores oposição atacaram a proposta dos senadores, como forma de evitar a sua aprovação no Senado dos EUA, recordando a experiência com Roberta Jakobson, então secretário de Estado adjunto para Assuntos do Hemisfério a oeste, quando a oposição venezuelana pediu para não aplicar sanções funcionários chavistas. Nenhum líder da oposição agora estar dispostos a participar de um jogo desta natureza.

O apoio do Senado dos Estados Unidos aos pedidos da oposição venezuelana desmonta manobras Samper e Zapatero para este sector a desistir de as pré-condições para qualquer diálogo "significativo".

E tornou-se muito conhecido que o governo venezuelano tem se tornado uma questão urgente da segurança internacional.

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