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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

CONTROLADORA DE VOO CÉLIA PEDE ASILO NO BRASIL




RENATO SANTOS  06/12/2016  O Departamento de Cooperação Internacional do Gabinete do Procurador-Geral, em coordenação com o Ministério Público em Corumbá, cidade de Mato Grosso do Sul que fazem fronteira com a Bolívia, "pedir aos órgãos federais competentes a tomar medidas adequadas, de acordo com as normas internacionais e a legislação brasileira ", relata a média brasileira.



A trabalhadora é acusada pelos crimes de atentado contra a segurança do transporte e abandono do dever. Aasana  iniciou o processo por não relatar o relatório às autoridades superiores.

"Castedo que ocupou o cargo aro ais oficiais, não estava entre os seus poderes para aceitar ou suspender o vôo da companhia aérea Lamia que caiu no início da semana passada", disse o secretário-executivo do aasana trabalhadores sindicato, Jorge Cabrera . Ele disse que seu trabalho foi apenas para encaminhar um curso ou que tenha sido previamente autorizado pelo inspetor de plantão do processo DGAC.

No Brasil, o procurador do Ministério Público Federal, Gabriela Tavares, confirmou a presença de um funcionário da aasana e seu advogado. 

Celia C. recebeu o plano de voo da aeronave que caiu Lamia em Medellín, na Colômbia, na segunda-feira, 28 de novembro de com o saldo de 71 mortos e cinco sobreviventes. 

Em seguida, ela produziu um relatório que detalha cinco anomalias, incluindo a quantidade de combustível, que foi calculado exatamente com a distância do voo, quando o que deve ser feito é um grande cálculo para enfrentar qualquer imprevisto durante o voo.

Aasana trabalhadores que entraram em emergência recordou que, embora o plano de vôo passa pelas mãos de funcionários desta instituição, a aprovação é da responsabilidade da Direcção-Geral da Aviação Civil (DGAC), que se deu a luz verde para voar.

Celia C., o aasana oficial que é processado por não enviar comentários relatório sobre  vôo do avião CP 2399 Empresa Lamia, é no Brasil, onde participou da Polícia Federal e do Ministério Público Federal em Corumbá para exigir informações sobre um possível processo de asilo. 

A informação foi revelada segunda-feira pelo vários meios de comunicação brasileiros.

Enquanto isso, em Santa Cruz de la Sierra, trabalhadores da empresa a que a funcionária declarou estado de emergência e relatou que a sua acusação não tem fundamento porque não está entre suas responsabilidades a aprovação de planos de voo.

De acordo com a imprensa brasileira, o oficial da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (Aasana) teria aparecido na mesma às 08:00, com o seu advogado, o Departamento Federal de Polícia de Imigração do Brasil, mas encontrar as suas portas ainda fechadas porque não tinha começado horas de trabalho, ele escolheu para passar para o Ministério público Federal.

Luis Macedo, chefe do Ministério Público Federal, informou que a boliviana chegou a esses escritórios de requerer asilo.

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