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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Especialista diz que faltou previsão sobre ondas em ciclovia que desabou


TB BAHIA

O desabamento de parte da ciclovia Tim Maia, na Avenida Niemeyer, no Rio, ocorreu em um ponto onde há uma peculiaridade, diz o pesquisador da Coppe/UFRJ e especialista em análise de risco e segurança, Moacyr Duarte. Por causa de um muro no local, a inclinação do costão de pedra naquele ponto é menor, afirma.


A ressaca jogou para cima parte da ciclovia, no Rio de Janeiro

"Naquele lugar especificamente, chamado Castelinho, há um muro sob a pista da ciclovia um pouco mais perto do mar e a inclinação do costão é menor", afirmou. 

Segundo ele, ao longo de todo o costão, o projeto é para que a onda mais forte suba o costão de pedra, passe por debaixo da ciclovia e acerte a pista de asfalto de carros. 


O especialista diz que foi formada uma corrente de água de baixo para cima no ponto, que levantou o leito da passarela e o derrubou de cima das colunas.

Duarte diz que a ressaca, frequente naquele local, não era uma das maiores. "A questão foi o sentido de ataque da onda e aquele ponto específico ter a presença daquele obstáculo. É bem peculiar", afirmou.

Na visão dele, alguém não considerou a peculiaridade, mas ainda não é possível saber de onde partiu a falha, se foi da obra, por exemplo, ou de estudos feitos para a construção. "Só a perícia poderá dizer onde ocorreu a falha", disse.

Para ele, um dos problemas do acidente foi a não interdição da ciclovia, o que deveria ser previsto em casos de ressaca e ventania. "Essa via, independentemente de ter desabado, deveria ser fechada em determinadas condições de ressaca. O simples fato de a água chegar à pista já assusta as pessoas de bicicleta. Elas podem ou cair lá embaixo ou cair na pista mesmo e se machucar."


APÓS DA PRESSÃO DOS USUÁRIOS NAS REDES SOCIAIS E DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES A VIVO VAI OPERAR COM A BANDA LARGA E OFERECER SERVIÇOS DE FRANQUIA A ESCOLHA É DO CLIENTE

renato santos
21/04/2016

Depois de mostrar a  sua cara verdadeira de ser ante concorrência  a  OPERADORA  VIVO  voltou atras mas sua imagem  ficou bastante  arranhada.

Após ser pressionada pelo Ministério das Comunicações (MiniCom), a operadora Vivo voltou atrás e confirmou que passará a oferecer planos de banda larga fixa ilimitados. O cliente poderá então optar por contratos com livre acesso ou com franquia, afirmou a empresa.
A decisão foi anunciada após o governo afirmar que iria negociar com as empresas de telecomunicações para que todas ofereçam planos ilimitados aos usuários com preços equilibrados. A expectativa é que o compromisso seja assumido até o final deste mês.
A Vivo, por outro lado, afirmou, em nota enviada ao jornal Estado de São Paulo, que a decisão de oferecer planos ilimitados de banda larga fixa estava em discussão desde fevereiro.
O novo tipo de cobrança, por meio de franquias, permite as operadoras reduzir a velocidade ou até mesmo cortar a conexão caso os consumidores esgotem seu limite de dados contratado. 



Viu que  não  ia  muito bem  com a franquia   a malditaganancia de ganhar  dinheiro e  que o tiro  saiu  pela  culatra, resolveu voltar  a  atras  ainda nesse  dia 21 de abril num  comunicado que  fizeram.

A Vivo afirmou que vai seguir a determinação do governo e vai oferecer planos de internet ilimitada. A empresa não vai voltar atrás na decisão de impor restrições aos planos mais simples, mas diz que pelo menos uma alternativa de pacote sem limites estará disponível para seus clientes.
A informação já havia sido revelada no FAQ da empresa, que respondia a algumas das principais questões sobre as franquias de internet. Na pergunta “Então não haverá mais planos ilimitados?”, a empresa respondia:
“A Vivo oferecerá desde planos mais acessíveis até planos ilimitados. O cliente sempre terá à disposição opções adequadas ao seu perfil de uso baseadas em estudos de comportamento de consumo e de suas expectativas.”
Agora a companhia também confirmou o plano à imprensa, em contato com o Estadão. “A Telefônica Vivo tem todas as condições de assumir o compromisso com o Ministério das Comunicações. O cliente poderá então optar por planos ilimitados ou com franquia.”, diz o comunicado.
A orientação do Ministério das Comunicações, imposta por meio de um termo de compromisso, é a de que as empresas podem oferecer franquias limitadas desde que haja ao menos uma opção ilimitada. 
Há outras restrições: clientes com um contrato vigente sem limites não podem ter novas restrições impostas, e a empresa deve oferecer ferramentas para medição do consumo de internet.
A questão que fica é: quanto custará esta opção ilimitada? A pergunta é importante, porque não faz muita diferença não ter um plano ilimitado e tê-lo, mas oferecê-lo pelo triplo do preço.


GAME OF THRONES SERÁ TRANSMITIDO EM SINAL ABERTO PELA HBO NO BRASIL PELAS OPERADORAS NET E CLARO HDTV NOS DIAS 22 A 24 DE ABRIL

Finalmente  uma ótima  noticia  para quem é fã da  GUERRA DOS TRONOS 



A espera pela 6ª temporada de Game of Thrones está chegando ao fim, e os fãs que são assinantes da NET e da Claro HDTV serão presenteados. 


Todos os eles, independente do pacote de contratação, terão o sinal dos canais HBO liberados ao longo do próximo final de semana, entre os dias 22 e 24 de abril, data de estreia mundial da série. 


Outras duas novas temporadas vão compor a noite de domingo: Às 21h estreia a 3ª temporada de O Negócio e às 23h é a vez do início da 3ª temporada de Silicon Valley.


A SAÍDA PARA A INTERNET CRIAR A COEXISTENCIA DE INTERNET FIXA COM OU SEM LIMITE ASSIM ESTARIA RESPEITANDO A DEMOCRACIA NO BRASIL DIGA NÃO A FRANQUIA DE INTERNET PRECISAMOS DA BANDA LARGA LIVRE


renato santos
21/04/2016

Como resolver a questão da internet  no Brasil, dando a escolha para  os  consumidores  em duas  vias, cria-se  um serviço  de banda larga  com franquias  e  outra  deixa  exatamente como se encontra atualmente, assim respeitará  a DEMOCRACIA  e não  interferia  num MERCADO  Promissor. .



Poderíamos  criar  uma renovação  e não retroceder  a denominação não importa, o que  nos interessa  como  consumidor  é o respeito ,então  criar  uma  "coexistência" de internet fixa com e sem limite de uso. De acordo com ele, o governo quer que as operadoras assinem um termo de compromisso garantindo a oferta dos dois tipos de serviço no país.

São termos que serão adotados pelas empresas para se manifestar publicamente no sentido de preservar o direito do usuário, que vai desde respeito aos contratos vigentes, desde a possibilidade de coexistência de franquia limitada e ilimitada", disse o ministro.

A intenção, segundo ele, é que o documento traga garantias de que as empresas continuem a oferecer planos ilimitados de internet e que o direito do consumidor será preservado, numa tentativa de evitar disputas judiciais sobre o tema.


Por  outro lado, pode ser que essa possibilidade encontre alguns obsdtáculos, mas,  se  todos se  unissem  ao bem comum, seria a  única saída  para  ambos  os lados.

Vejamos que  foi publicado  no saite do  G1, e  voce leitor poderá  deixar seus comentários, para que  nós do blog possamos  avaliar .


Em entrevista exclusiva ao G1, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, afirmou que obrigar as empresas a oferecerem banda larga ilimitada pode elevar o preço do serviço ou reduzir a qualidade dele.

“O discurso mais fácil para a Anatel seria colocar que a internet tem de ser ilimitada. Mas aí as empresas poderiam aumentar preços, reduzir a velocidade e isso terminaria prejudicando o consumidor. Temos também de pensar na sustentabilidade do setor”, afirmou, ao G1, o presidente da Anatel.

Questionado sobre a afirmação de Rezende, Figueiredo disse nesta quarta que a declaração talvez tenha sido dada de forma descontextualizada e afirmou que cabe à agência regular o setor.
"O presidente da Anatel talvez tenha dado uma declaração descontextualizada, mas foi dada. O que queremos deixar claro é que cabe à Anatel regular a relação entre o consumidor e as operadoras, e ela terá que ter atuação muito firme", disse.
Cautelar
Na segunda (18), depois de cobrança do Ministério das Comunicações, a agência publicou uma decisão cautelar que impede temporariamente as operadoras de internet fixa de reduzir a velocidade ou suspender a prestação do serviço de banda larga após o término da franquia prevista.

Franquia de dados na internet fixa: veja perguntas e respostas.

Mas a suspensão só vale até que essas empresas forneçam aos consumidores ferramentas que permitam, por exemplo, acompanhar o uso de dados de seus pacotes. Ou seja, dentro de alguns meses, as operadoras vão voltar a ser liberadas para fazer os cortes de sinal - se isso estiver previsto no contrato com os clientes.


  • DIGA  NÃO  AO PLANO DE FRANQUIA QUEREMOS A  INTERNET  LIVRE
Reação
A medida provocou reações. Na terça (19), o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, afirmou que a Anatel cria normas para permitir que as operadoras de internet fixa “prejudiquem” os consumidores, ao estabelecer condições para que essas empresas possam oferecer contratos prevendo o corte do sinal quando o cliente atingir o limite da franquia.

Rezende disse que a internet fixa ilimitada como modelo de negócios não terminou, já que algumas empresas ainda podem adotar essa estratégia. No entanto, ele ponderou que, a longo prazo, pode haver dificuldade em sustentar esse tipo de serviço, já que a infraestrutura atual não comporta o uso irrestrito de banda larga por todos os usuários.

“A Anatel não está proibindo que as empresas tenham pacotes ilimitados. O que eu acho é que a internet ilimitada como modelo de negócio tem dificuldade de sustentabilidade no longo prazo. Claro que é possível que algumas empresas continuem oferecendo internet ilimitada, mas é o modelo de negócio de cada uma”, esclareceu.

Limite é permitido
Regulamento do setor já permite às empresas impor limite de uso da internet fixa. Mesmo assim, o assunto virou polêmica depois de a Vivo anunciar, em fevereiro, que passaria a adotar o limite de franquia nos novos contratos desse serviço. A Vivo adquiriu peso no setor de banda larga fixa depois de se fundir com a GTV, em 2014.

Entretanto, a NET já vende planos de banda larga fixa nesses moldes desde 2004.
De acordo com agentes do setor, a preocupação quanto ao limite de navegação se deve à popularização de serviços de streaming, como o Netflix, em que arquivos de mídia são acessados pelo usuário sem a necessidade de, primeiro, gravá-los no próprio computador.

OAB QUER A SUSPENSÃO IMEDIATA A MEDIDA QUE ALTERA A INTERNET DE BANDA LARGA PRAZO DE 15 DIAS PARA SE MANIFESTAR SE NESSE PRAZO NÃO HOUVER UMA RESPOSTA VÃO AJUÍZAR UMA AÇÃO


renato santos
21/04/2016
A GAZETA CENTRAL   BLOG , estamos muito preocupado  com a história de se fazer  franquia  , isso  é  CENSURA e  fere a  CONSTITUIÇÃO FEDERAL, precisa  alguém tomar as devidas  providencias , a população  é refém dessa  posição da ANATEL, esperamos  que  a OAB torna-se a guardiã  em favor  de  todos  os consumidores brasileiros.

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deu um prazo de até 15 dias para que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se posicione sobre o ofício enviado pela organização, que requer a suspensão imediata da medida que altera o serviço de internet banda larga no país. Claudio Lamachia afirmou que, em caso de negativa da Anatel em recuar, vai entrar em uma briga jurídica.
“Se não recebermos uma posição da Anatel nos próximos dias sobre esse ofício, a OAB estuda judicializar esse tema. Acho que um prazo de 10, 15 dias é absolutamente razoável. Mas digo que já estamos estudando todas as medidas que possam ser tomadas no âmbito judicial sobre esse assunto", afirmou ele em entrevista coletiva nesta quarta-feira (20) em Porto Alegre.

A decisão vale até que essas empresas forneçam aos consumidores ferramentas que permitam, por exemplo, acompanhar o uso de dados de seus pacotes. Ou seja, dentro de alguns meses, as operadoras vão voltar a ser liberadas para fazer os cortes de sinal - se isso estiver previsto no contrato com os clientes.Uma decisão cautelar publicada no Diário Oficial da União pela Anatel na última segunda (18) impõe às empresas telefônicas condições para implantar novo modelo de prestação de serviços. A medida impede temporariamente as operadoras de internet fixa de reduzir a velocidade ou suspender a prestação do serviço de banda larga após o término da franquia prevista.

Para a OAB, duas leis estão sendo descumpridas pela Anatel: a Lei Federal n° 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet, e o Código de Defesa do Consumidor. Segundo ele, nenhuma norma ou resolução institucional pode se sobrepor ao que define a legislação.
"É um verdadeiro absurdo, um desrespeito com os consumidores. A Anatel está ensinando as operadoras como elas devem fazer para cobrar mais e mais dos clientes", criticou Lamachia. "É inacreditável, inaceitável e inexplicável", continuou Lamachia.
Ele pondera ainda que o prejuízo não se dá apenas aos usuários de serviços de streaming, como Netflix, grandes consumidores de dados. Cursos de educação à distância também serão afetados.
"É um prejuízo enorme. Muitas pessoas têm tratado desse tema apenas na linha do prejuízo para a diversão das pessoas, com a utilização do Youtube, Netflix, e outros sistemas que se utiliza para ver filmes. Mas na realidade não é só isso. Temos um prejuízo para o desenvolvimento da educação no país. Quantas e quantas pessoas utilizam a internet banda larga para a formação profissional, em cursos à distância?", questionou.