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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

PASTORES<<>> LÍDERES RELIGIOSOS<<>> ACORDEM PELO AMOR DE DEUS <<>> RODRIGO JANOT QUER DERRUBAR UMA LEI QUE PROÍBE FAZER MANIFESTAÇÃO PUBLICA A FÉ CRISTÃ <<>> SE O STF APROVAR ADEUS A LIBERDADE RELIGIOSA NESSE PAÍS





RENATO SANTOS  17/11/2016  País Comunista, se a decisão do STF  for a favor a RODRIGO JANOT, já que ele mesmo afirmou " não sou religioso", um ateísta a qual nem as igrejas e nem outro sistema religioso no Brasil terão mais liberdade de culto. 

Pois o que é determinado no julgamento vira JURISPRUDÊNCIA, aí a perseguição se preparem vai começar de vez, não só contra cristãos mas todas as religiões do país, agora se ofender o criticar o homens - sexualismo ai vira criminalização ,é o direito da manifestação  pública contrária a fé cristã.  



O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ajuizou ação no Supremo Tribunal Federal (STF), em que pede a inconstitucionalidade da lei do município de Novo Gama (GO) que proíbe e criminaliza qualquer tipo de manifestação pública contrária à fé cristã. 

EIS A LEI : Uma lei municipal do Novo Gama (GO), distante 41km do Plano Piloto, virou motivo de discórdia entre os moradores, o Legislativo e o Executivo da cidade vizinha. A norma, em vigor desde junho de 2015, proíbe qualquer tipo de manifestação contra as religiões cristãs e o cristianismo. A autoria do texto é do vereador Danilo Lima Ferreira (PSDC), conhecido como Danilo Só Alegria. 

A matéria passou por votação na Câmara Municipal e foi sancionada sem vetos pelo prefeito Eduardo Vidal Pereira Martins (PP). 

Especialistas ouvidos pelo Correio são categóricos: a lei confronta a Constituição Federal, tem teor discriminatório e reforça preconceitos. Para eles, ancorados na liberdade de expressão, a manifestação de opiniões é uma garantia constitucional.

Os três primeiros artigos da lei divergem severamente da Constituição Federal e interpretam erroneamente o Código Penal Brasileiro (leia O que diz a Lei). 

A redação vaticina que “fica proibido qualquer tipo de manifestação pública que fira ou afronte a fé cristã”; que “qualquer movimento ou manifestação que fira ou afronte o cristianismo deverá ser interrompida imediatamente pelas autoridades locais”; e que “os envolvidos nos atos de discriminação ao cristianismo deverão ser punidos conforme prediz o artigo 208 do Código Penal (que prevê prisão de até um ano)”. 

O texto transforma em crime qualquer ação contrária ao estipulado na lei, como protestar contra um posicionamento católico ou profanar uma imagem religiosa.


Para Paulo Henrique Blair de Oliveira, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB), o texto é inconstitucional e pode ser questionado no Supremo Tribunal Federal (STF). “Temos uma constituição que obrigada a igualdade. Nenhuma religião pode ter proteção em relação a outra. 

A liberdade para o exercício da liberdade religiosa é gêmea da de expressão e pensamento. O conteúdo é inconstitucional por inteiro e, se for questionado no STF, vem a ser considerado da mesma forma”, acredita.

O mestre e doutor em direito, estado e constituição Mamede Said Maia Filho explica que quem tem competência para legislar sobre o direito penal é a União, como o aval do Congresso Nacional e a sanção do presidente da República. 

Ele critica a “elasticidade” dos conceitos ferir e afrontar. “Cria aos adeptos do cristianismo uma proteção, mas discriminando os demais. Não é preciso leis estaduais ou municipais nesse sentido. 

A Constituição estimula condutas de proteção a todas as religiões, e o Código Penal esmiúça as penalidades para os desvios”, acrescenta, ao ressaltar que houve falhas do Legislativo, onde o projeto se tornou lei, e no Executivo, quando o prefeito sancionou o texto.

Polêmica

Maria do Socorro Sousa, 45 anos, mora no Novo Gama há 11 e não concorda com a norma, apesar de ser católica. “Cada um tem sua religião, o nosso dever é respeitar o próximo”, avalia. 

A pluralidade religiosa é uma realidade dentro de casa. A filha Larissa Moraes, 8, é evangélica. “Cada um faz o que gosta e pratica a religião que faz bem”, diz a menina, que garante não sofrer sanções da mãe.

A funcionária pública aposentada Maria José Oliveira Rocha, 69, tem uma loja de artigos religiosos. Ela diz sofrer preconceito pelos comerciantes vizinhos por ser umbandista. “Já fui alvo de ameaças. 

Muita gente não tem informação e acaba julgando os outros. Já falaram até que iam me bater”, conta. Para ela, a lei reforça o preconceito religioso. “Eu tenho medo de que aconteça alguma tragédia. Do jeito que está, daqui a uns dias, posso ser obrigada a fechar minha loja.”

O professor Paulo Henrique critica o discurso da lei. “Tem havido uma tendência de setores conservadores de serem cada vez mais despudorados na forma como apregoa a quebra da igualdade social. 

Há um fortalecimento do pensamento conservador reacionário aos direitos constitucionais, pois estamos no limiar da assimilação das nossas diferenças ou da rejeição desse caminho.” Mamede Said completa: “Isso é uma manifestação do comportamento de intolerância. É uma tendência retrógrada.”

Para Janot, a norma fere as liberdades de expressão e de crença, além de afrontar os princípios constitucionais do estado laico e de isonomia, por conferir tratamento distinto às religiões.
O pedido é feito na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 431. Nela o PGR também requer ao STF liminar para suspender o mais breve possível os efeitos da Lei 1.515/2015, do município goiano. 
A legislação permite às autoridades de Novo Gama interromper qualquer manifesto ou movimento que fira ou afronte o cristianismo. 
Além disso, prevê a aplicação da pena de detenção prevista no artigo 208 do Código Pena aos envolvidos no ato.
Segundo Janot, a lei afronta a competência privativa da União para legislar sobre Direito Penal, pois o tema deve receber tratamento uniforme em todo o país. “Praticar ato que 'fira ou afronte a fé cristã', como prevê a lei municipal, além de ser conceito inadmissivelmente aberto, porque dependente de avaliação completamente subjetiva e variável, não é conduta tipificada como crime no artigo 208 do Código Penal, de forma que a Lei 1.515/2015 inova na ordem jurídica e usurpa competência legislativa privativa da União, em flagrante inconstitucionalidade”, afirma na inicial.
Além disso, de acordo com o PGR, a lei do município goiano instituiu “um privilégio para as religiões cristãs”, de forma a violar grosseiramente a laicidade do estado e o sistema de liberdades garantidos pela Constituição. 
Isso porque o estado laico pressupõe a neutralidade em relação a temas religiosos, de forma a assegurar aos indivíduos que manifestem sua religião de preferência, desde que isso não implique em violência a terceiros. “Lei que restrinja liberdades para proteger determinada religião institui preferência e não direito”, complementa.
Nesse sentido, na inicial da ADPF, Janot argumenta que a norma fere o princípio da isonomia , ao criar proteção jurídica em favor apenas do cristianismo. “Se a lei fosse compatível com a Constituição do Brasil, não seria aceitável que o poder público, no território do município de Novo Gama, agisse para coibir 'ferimentos' e 'afrontas' à fé cristã e se quedasse inerte diante de condutas idênticas em face das fés islâmica, judaica, hindu, budista, taoísta, confucionista, xintoísta, bahaísta ou outra qualquer”, sustenta.
O PGR lembra, ainda, que o próprio STF, em diversas decisões, tem conferido especial proteção à livre e plena manifestação do pensamento, no sentido de coibir a censura e reafirmar o estado laico. 

Para justificar o pedido de liminar, no sentido de suspender os efeitos da norma, Janot sustenta que a lei pode causar danos irreparáveis às liberdades fundamentais das pessoas que estejam no Município de Novo Gama, sejam elas residentes ou não. 
Isso porque, com a vigência da legislação, elas estão sujeitas à repressão criminal pelo exercício legítimo do direito constitucional à liberdade de expressão. 

COVIL DE COBRAS <<>> STF TEVE BATE BOCA <<>> ENTRE GILMAR MENDES E RICARDO LEVANDOWSKI <<>> QUE VERGONHA DO STF BOLIVARIANO <<>>







RENATO SANTOS  17/11/2016    O ninho de cobras já começou a se desfazer para alguns pode ser até teatro, mas não é, começam se mordendo depois soltam seus venenos. Estou falando dos traidores do Brasil o STF. Quizeram seguir o exemplo do TSJ  da VENEZUELA, mas, estão dando com burros d'agua, não se entendem se são Brasileiros ou Bolivarianos.



Tudo começou ao fatiar o IMPEACHMENT  da DILMA  agora estão começando a fornicar entre eles acima deles senhores está DEUS TODO PODEROSO , aí deles diante de DEUS.

O entrevero entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, na noite passada, aumentou a temperatura política do país. 
Ministros do governo que assumiu a condução do país após deflagrado o golpe de Estado, em Maio último, são citados na Operação Lava Jato. 
Entre eles os senadores José Serra, que ocupa o Ministério das Relações Exteriores, e o atual líder do Governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR).
O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL) também responde a processo no STF. O próprio presidente de facto, Michel Temer, é citado em delações premiadas após depositar um cheque milionário em sua conta corrente.
Diante do quadro de iniquidade exposto nos Poderes Executivo e Legislativo, o bate-boca durante sessão da Corte agrava ainda mais a sensação de insegurança social, política e legal. 
A discussão começou quando Lewandowski afirmou que Mendes já havia votado em um processo sobre contribuição previdenciária que estava em julgamento e disse que o pedido de vista era “um pouco inusitado”.
Após o questionamento, a presidente do STF, Cármen Lúcia, tentou apaziguar os ânimos, mas Mendes retrucou e o bate-boca prosseguiu. 

Na discussão, Gilmar Mendes citou a condução do processo de impeachment da presidente deposta Dilma Rousseff, presidido no Senado por Lewandowski. Já Lewandowski disse que o colega “falta com o decoro”.

Acompanhe a discussão:

Mendes: Vossa Excelência já fez coisa mais heterodoxa
Lewandowski: Graças a Deus não sigo o exemplo de Vossa Excelência em matéria de heterodoxia. Graça a Deus. Faço isso um ponto de honra

Mendes: Basta ver o que Vossa Excelência fez no Senado
Lewandowski:  No Senado? Basta ver o que Vossa Excelência faz, diariamente, nos jornais. Uma atitude, absolutamente, a meu ver, incompatível (…)

Mendes: Basta, inclusive, para reparar os absurdos que Vossa Excelência faz

Lewandowski: Vossa Excelência retire o que disse. Vossa Excelência está faltando com o decoro não é de hoje. Eu repilo qualquer […] Vossa Excelência, por favor, me esqueça

Mendes. Não retiro

Provimento parcial

Na sessão desta quarta-feira, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, apresentou seu voto seguindo o relator, ministro Luís Roberto Barroso, no sentido do parcial provimento do recurso. 

Para a ministra, embora o legislador ordinário possa definir o critério das parcelas que integram a remuneração para fins previdenciários, não pode haver violação da Constituição Federal para incluir na base de cálculo da contribuição parcelas sem repercussão nos proventos de aposentadoria.
“Ainda que elas representem ganho habitual e mesmo que venham a compor a remuneração do servidor, não compõem a remuneração de contribuição, por não se refletirem no valor da aposentadoria nos termos do parágrafo 3º do artigo 40 da Constituição Federal”, destacou em seu voto.

O ministros Edson Fachin e Ricardo Lewandowski também acompanharam o relator na sessão. A ministra Rosa Weber e o ministro Luiz Fux já haviam se manifestado nesse sentido anteriormente. 

Já o ministro Marco Aurélio votou pelo desprovimento do recurso. Acompanhou a divergência aberta pelo ministro Teori Zavascki na sessão em que o julgamento foi iniciado, em março do ano passado.

Férias e horas extras

Ambos entenderam que, mesmo sem reflexos nos proventos de aposentadoria, a Constituição autoriza a cobrança da contribuição previdenciária sobre todas as parcelas integrantes da remuneração dos servidores. O ministro Dias Toffoli já havia seguido essa orientação em voto proferido no ano passado.
Devido ao pedido de vista do ministro Gilmar Mendes, o julgamento foi suspenso no STF. O tema voltará à pauta em que se discute se incidência ou não a contribuição previdenciária de servidor público sobre parcelas adicionais da remuneração. Os benefícios questionados são o terço de férias, as horas extras, o adicional noturno e o adicional de insalubridade


SOCORRO FUI ASSALTADO POR MELIANTE SERÁ QUE A ONU VAI ME SALVAR <<>> A HORA DO LULA ESTÁ MAIS PRÓXIMO DO QUE ELE IMAGINA<<>> SABENDO DISSO SEUS ADVOGADOS COMETERAM ERROS DE ESTUDANTES DE DIREITO <<>> INGRESSARAM COM HABEAS CORPOS NA ONU <<>> MOTIVO SEUS DIREITOS ESTÃO SENDO AMEAÇADOS <<>> SÓ PARA COMEÇAR CADE O DIREITO DE MAIS 14 MILHÕES DESEMPREGADOS E 54 MILHÕES COM NOME SUJO NO SPC E SERASA






RENATO SANTOS 17/11/2016   Esse País é mesmo da piada pronta, LULA, pede a ONU um HABEAS CORPOS , é inquestionável pois se sente traído pela NAÇÃO, a mesma sensação de NICOLAS MADURO.
😠



Direito do Lula sendo ameaçados, é brincadeira e um tapa na nossa cara, e o que ele digamos tirou do País, será que a prisão de GAROTINHO E CABRAL, já acomodou LULÃO, ele mesmo se entrega, mas ainda falta outros entre eles o PEZÃO e a DILMA, RENAN e seus aliados.




Nesta quinta-feira, o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas confirmou que recebeu por email novos documentos enviados pelos advogados de Lula, atualizando o caso que havia sido registrado em julho. 

De acordo com a equipe jurídica do brasileiro, as novas informações apontariam que as violações de direitos humanos contra o ex-presidente continuam e que ele não está sendo alvo de um processo justo. 

Em sua petição original, os advogados acusavam o juiz Sérgio Moro de não estar ser imparcial e apontam que os direitos de Lula estão sendo ameaçados.

A ONU, porém, poderá atrasar o processo, dando mais tempo para que o governo brasileiro responda aos novos argumentos dos advogados.

Originalmente, as autoridades do País teriam até o dia 27 de dezembro para trazer uma resposta. Mas, agora, as novas informações terão de ser submetidas ao país denunciado, o que significará um novo prazo a ser dado para resposta. A ONU vai tomar essa decisão nos próximos dias.

Mas entre os especialistas da ONU, a percepção é de que os advogados de defesa não estariam interessados numa solução imediata. Caso contrário, teriam apresentado uma ação pedindo urgência, o que não foi o caso.

A reportagem enviou um email ao advogado Cristiano Martins, que defende Lula, questionando sobre o estabelecimento de um novo prazo. Mas ele não respondeu.

Com o processo correndo, seria mantida uma espécie de pressão sobre o governo e sobre a Justiça brasileira. Caso a ONU tomasse uma decisão de não aceitar o caso, a força de uma pressão estaria anulada. De outro lado, se vencer, os advogados de Lula podem contar com uma recomendação das Nações Unidas ao governo brasileiro, mas sem qualquer poder vinculante com a Justiça brasileira.

"Mas enquanto nenhuma decisão é tomada, a realidade é que uma pressão é mantida em todas as decisões sobre Lula", estimou um dos peritos que vai avaliar o caso.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTÃO PEGANDO FOGO DESTA VEZ FOI EM MINAS GERAIS







RENATO SANTOS 17/11/2016  
A situação nas Assembleia Legislativas estão pegando fogo.

fonte
Em.com.br
foto Ricardo Barbosa 

O clima esquentou na tarde desta quinta-feira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) durante a discussão do relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que nega ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a abertura de processo contra o governador Fernando Pimentel (PT) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 


Alguns deputados tentam negociar com os manifestantes para que eles se retirem do local, entre eles o deputado Beto Mansur (PRB-SP). 

 Os deputados Sargento Rodrigues (PDT), da oposição, e Agostinho Patrus (PV), que pertence ao bloco independente mas tem se manifestado a favor de Pimentel, quase saíram no braço, mas foram impedidos pela turma do "deixa disso".

Tudo começou quando sargento Rodrigues disse na tribuna que havia deputados na Casa que eram governistas durante a gestão do PSDB e agora defendem o PT em troca de benesses, como a liberação de recursos de emendas e cargos no governo.

Aí começou o bate-boca, que terminou com o pedetista descendo da tribuna para enfrentar Agostinho Patrus.

Rodrigues alega que o colega disse a ele palavras de baixo calão e foi desafiado a descer. Já Agostinho negou, dizendo que o deputado do PDT vem tentando intimidar os colegas para votar contra o governador.
Muito nervoso, Agostinho Patrus foi retirado do plenário e levado para a sala privativa dos deputados, onde recebeu atendimento médico.


Mais tumulto


Outra confusão aconteceu entre o deputado Paulo Guedes (PT) e o empresário Reinaldo Quintela, que acompanhava a reunião da galeria. O parlamentar reclamou que o empresário ameaçou agredí-lo e, por isso, prestou queixa contra ele na Polícia Legislativa.

O empresário depôs aos policiais da Casa e negou que tenha provocado o parlamentar, mas afirmou que sempre participa das reuniões para acompanhar os trabalhos da Casa e que luta contra a corrupção. "Estou indignado porque a Casa está defendendo um governador que é acusado de corrupção", disse.

O deputado alega que desde essa quarta-feira vem sendo agredido na Casa, e hoje, ao final da sessão, o empresário disse que ele teria apanhado pouco ontem e hoje apanharia de novo.

Ontem, Paulo Guedes afirma ter sido agredido com pauladas por manifestantes que estavam na Assembleia. "Estou representando contra ele em defesa da democracia", afirmou.

ISSO NÃO PODEM SER ACEITO<<>> INVASÃO NÃO É COISA DE INTERVENCIONISTAS <<>> REPUDIO ESSE TIPO DE MOVIMENTO<<>> QUAL É O PAPEL VERDADEIRO <<>>[E SER OPOSIÇÃO






RENATO SANTOS 17/11/2016   O Brasileiro não tem limites do senso do ridículo mesmo, quarenta pessoas invadiram a Câmara dos Deputados e ganharam  um processo, pra acordar ao meno uma vez na vida. Desculpem mas dessa vez foram longe demais.



Os verdadeiros intervencionistas não INVADEM o CONGRESSO OU SEJA O QUE FOR. TRABALHAR COM PROCESSO E RESPEITO AS INSTITUIÇÕES, NÃO PODEMOS ACEITAR ISSO, PRECISA SER REPUDIADOS, NÃO CAIAM NESSA.

Alguns deputados tentam negociar com os manifestantes para que eles se retirem do local, entre eles o deputado Beto Mansur (PRB-SP). O vice-líder do PMDB, deputado Darcísio Perondi (RS), disse que os manifestantes apresentaram uma pauta de reinvidacações, em que pedem fim dos supersalários, fim da corrupção, intervenção militar e a vinda de um general para negociar a saída deles do plenário. Eles se denominam integrantes de um grupo chamado 'Intervencionistas'. 

Existe várias interpretações sobre INTERVENÇÃO ,.

Irei republicar mais um vez que esses retardados não sabem o se fazem de não conhecer, esta naítegra acha ruim quem quiser eu avisei não invadem o Congresso , mas a teimosia vai render processo criminal e quira Deus que não seja inquadrado na Lei de Segurança Nacional.

O papel dos intervencionistas no movimento de oposição.

Texto de Revista Sociedade Militar.
(Acompanhando os links no texto é possível ter uma ideia bem clara do movimento intervencionista que, embora recente, já conta com centenas de milhares de adeptos. Número que aumenta na mesma medida que cresce a decepção com a classe política)
Nas manifestações mais uma vez eles foram repudiados e alvo de fortes críticas. Contudo, finalmente conseguiram levar sua discussão até a grande mídia, chegando a ser assunto de um comentário de um ex-ministro do STF no programa de maior audiência do país no domingo a noite, e novamente na segunda–feira pela manhã.
O movimento de oposição ao governo obviamente não começou agora, vem sendo construído há algum tempo, e por muito pouco não chegou a seu ápice ainda antes das eleições. A gênese foi em meados de 2013, é fruto da grande polarização criada pela esquerda, da “heroicização” de  políticos esquerdistas condenados por corrupção e das discussões em torno da Comissão da verdade, que tenta reescrever a história recente do país.
Na época alguns grupos se reuniam na internet e planejavam ir para as ruas, no cinquentenário da revolução de 64, para, ao mesmo tempo, criticar o governo e fazer uma espécie de agradecimento aos militares por terem impedido a esquerda armada de transformar o Brasil em um país comunista.
De fato, em março de 2014, eles foram para as ruas.
Em são Paulo reuniram cerca de 4 mil pessoas e no Rio algumas centenas. Compareci aos protestos. Como sociólogo tinha que ver de perto o que acontecia. Nos eventos, é verdade, intervencionistas pediam a volta dos militares. Contudo, a maioria dos presentes exibia frases como “Fora CUBA’, Fora Foro de São Paulo, “Não somos Vermelhos” e coisas do tipo.
Foram eventos predominantemente contra a implantação da filosofia esquerdista no país e, embora organizados por intervencionistas, não havia unanimidade em torno de um pedido de intervenção militar.
No Rio, Jair Bolsonaro esteve presente na manifestação em frente ao quartel do Exército, na Central do Brasil. Sou testemunha de que falou muito contra o comunismo e em favor das forças armadas. Contudo, em nenhum momento disse que era a favor de uma intervenção, ou golpe militar.
Na época a imprensa caiu de pau em cima, chamou os presentes de golpistas e militaristas. Ainda que alguns generais incentivassem as manifestações, nenhum deles compareceu. Mesmo assim os intervencionistas entendiam cada declaração como incentivo ao seu pensamento. Um a um os generais, ao negarem seu apoio aos pedidos de intervenção, foram transformados de heróis em vilões. Foram então chamados pelos intervencionistas de petralhas e melancias.
As primeiras manifestações dos intervencionistas foram organizadas por grupos que se reuniam online, como o “Intervenção Militar 2014“,  “Revoltados Online” e o MBR (VEJA AQUI). 
Não pode-se deixar de citar o papel que um grande grupo sediado no Rio, o Pesadelo dos Políticos, com mais de 150 mil membros, teve no movimento de oposição. Eles saíram da rede e foram para as ruas, distribuíram em vários locais da cidade dezenas de milhares de adesivos Fora Dillma, que até hoje circulam em ônibus e automóveis pelo Rio e cidades da região metropolitana.
No final de 2014 os grupos ONLINE cresceram bastante, a política estava em alta, e o Movimento Brasil Livre começou a aparecer por essa época. Alguns intervencionistas persistiam em seus pedidos. Suas lideranças compareciam a eventos em quartéis e faziam questão de ser fotografados ao lado de generais e personalidades ligadas aos militares. Lideranças tentavam demonstrar uma ligação mais estreita com as Forças Armadas no afã de aumentar seu status diante dos seguidores.
Na cobertura das manifestações a imprensa passou a dar, sempre em tom pejorativo, grande destaque às faixas e cartazes pedindo intervenção militar.
A esquerda usou isso como arma, as hoje conhecidas acusações de golpismo. Colocaram “no mesmo saco” quem queria impeachment, quem queria uma devassa nas urnas eletrônicas e quem queria intervenção. Para a esquerda qualquer um que rejeite Dilma ou o PT é um golpista.
Articulistas como Reinaldo Azevedo entraram na onda começaram a dizer que os intervencionistas estavam atrapalhando o processo democrático em curso. Autoridades militares, como o comandante do Exército negaram a possibilidade de ação dos militares.
Desde então a maioria dos manifestantes, que não apóia o que se chama de “intervenção militar”, passou a repudiar os intervencionistas e pedir que se retirem das manifestações. Em um evento na Avenida Paulista o cantor Lobão chega a dizer, do alto de um carro de som, que os intervencionistas não eram bem vindos.
Alguns grupos, como o MBR, “racharam”, pois uma parcela significativa de seus membros se convenceu de que a intervenção militar não seria o melhor caminho para o país.
Depois de dezembro de 2014 nota-se um esvaziamento nos grupos intervencionistas. O grupo Intervenção militar, que permanece em sua luta por intervenção, conta hoje com cerca de 50 mil membros, o MBR também permanece ainda pequeno. Já o grupo Revoltados Online, que mudou a bandeira e luta agora pelo impeachment, disparou em número de adesões, e conta hoje com mais de 900 mil membros.
Chegamos a dizer em alguns artigos, na época, aqui e aqui, que a tendência era que os pleitos se unificassem em algumas poucas solicitações. E que, ainda que houvesse intervencionistas em meio as manifestações, o que valeria passaria a ser a “voz das ruas”. E, realmente, desde o final de 2014 a voz das ruas tem sido o “fora PT”, “Fora Dilma”.
É fato que os intervencionistas tiveram sim um papel importante como pioneiros, uma espécie de estopim do movimento de oposição que agora acontece no Brasil. Entendemos seu pedido como de alguém que se encontra em um beco sem saída, e não consegue ver alternativas. Se praticamente todos os políticos de expressão estão de alguma forma envolvidos na corrupção quem poderia-se citar como “salvador da pátria”.
Alguns intervencionistas já aceitam opções, como o impeachment. Mas, estes são rechaçados pela maioria, que não abre mão de uma intervenção militar.
O filósofo Olavo de Carvalho, influencia importante para o movimento de oposição, é um dos que claramente invocavam uma intervenção militar e que agora assumiu posição mais moderada nessa questão. 
No inicio de 2014 a Revista Sociedade Militar publicou um texto, que correu o Brasil, versava sobre as conseqüências de uma intervenção militar, foi republicado por vários sites e acabou por trazer-nos o ódio de alguns intervencionistas mais radicais. Estes sim, dignos de ser chamados de extrema direita. Choveram palavrões e ofensas em nosso e-mail e espaços para comentários. Mas, verificamos que essas pessoas são uma exceção à regra. Eles distribuem o ódio, assediam militares da reserva e até ativa, tentando criar grupos secretos, e acabam por macular o movimento de oposição.


Pelo simples fato de nosso veículo se chamar Revista Sociedade Militar deveríamos apoiar uma solução de continuidade na democracia de nosso país? Acreditamos que não. Como veículo de comunicação alimentado por vários membros das Forças Armadas não é parte de nosso papel fazer isso. Porém, temos colocado o assunto em discussão, deixando a cargo de leitores e articulistas apresentar suas razões e contrarrazões. É compreensível que os mais radicais não suportem isso, nos atacando como se fossemos inimigos, por meio de e-mails e mensagens desagradáveis.
Os militares estão a serviço da democracia.  “ garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem…”. Contudo, entendemos o pleito dos grupos intervencionistas, e sua motivação. Isso foi exaustivamente colocado aqui.
É notório que oficiais e praças das Forças Armadas compõem uma parcela significativa da sociedade que não se deixou ludibriar pelo discurso da esquerda, bem diferente do que ocorre em exércitos de países vizinhos. Na Venezuela, Chaves e Maduro deram muitos agrados aos militares, como reajustes diferenciados, supermercados exclusivos e até um banco só para empréstimos para militares. Ainda assim a maior parte das FA de lá permanece insatisfeita.
Aqui os militares não foram comprados, e nem vão ser. E Isso é uma aterrorizante arma de dissuasão contra ações mais ousadas da esquerda ligada aos Castro e, mais recentemente, aos chavistas.
Robson A.DSilva – Cientista Social. Revista Sociedade Militar.





O Papel dos Intervencionistas brasileiros não são esses de invadir seja o que for, que vergonha e ainda tem gente idiotizada compartilhando nas redes sociais e ainda estão esperando GENERAIS , que pena .

GOVERNO FEDERAL VAI INTENSIFICAR UMA CAMPANHA PARA O IDENTIFICAR OS TRABALHADORES QUE AINDA NÃO TçEM CONHECIMENTO SOBRE A RETIRADA DO PIS<<>> MAS A CAIXA ECONÔMICA NEM SABE QUAIS OS PROCEDIMENTOS <<>> ELES FALAM QUE NÃO HA DIREITO SÓ NADA DATA DO NASCIMENTO . E AINDA CULPAM A IMPRENSA <<>> A RETIRADA DO ABONO DO PIS DE 2014 VAI ATÉ 30 DE DEZEMBRO FIQUEM DE OLHO E DENUNCIE





RENATO SANTOS 17/11/2016  Até o próximo dia 30 de dezembro, o Ministério do Trabalho irá reforçar as ações para garantir que os trabalhadores que têm direito ao abono salarial saquem o benefício. Segundo o ministro da pasta, Ronaldo Nogueira, 950 mil trabalhadores que têm o direito ainda não compareceram às agências para retirar o valor.


“Nesses próximos 45 dias, nós iremos intensificar uma campanha para identificar esses trabalhadores que ainda não têm conhecimento que eles têm direito a esses valores”, disse Nogueira.
O prazo inicial para o trabalhador sacar o abono era 30 de junho, mas foi estendido para garantir o resgate do benefício. Com o adiamento, 250 mil trabalhadores já efetuaram o saque.
O abono salarial ano-base 2014 está disponível para quem tem inscrição no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; tenha trabalhado com carteira assinada pelo menos 30 dias em 2014 com remuneração mensal média de até dois salários-mínimos; e tenha seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). O valor do abono é de um salário-mínimo (R$ 880).
Os trabalhadores podem consultar se tem direito ao benefício pelo portal trabalho.gov.br/abono-salarial, inserindo CPF ou número do PIS/Pasep e data de nascimento.
A Central de Atendimento Alô Trabalho do Ministério do Trabalho, que atende pelo número 158, também tem informações sobre o PIS/Pasep.
O saque pode ser feito em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, no caso do PIS, ou do Banco do Brasil, no caso do Pasep.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Trabalho

A NOVELA DO VAZAMENTO FOI COM A INTENÇÃO DE TUMULTUAR O ENEM 2016. ESCLARECE O INEP


Instituto destaca que tema da redação do Enem 2016, Caminhos para Combater a Intolerância Religiosa no Brasil, não é o mesmo de uma prova falsa divulgada às vésperas do Enem 2015 AS PESSOAS COMPARTILHAM NAS REDE SOCIAIS SEM AVERIGUAR A VERACIDADE DA VERDADE.

fonte
portal Brasil

RENATO SANTOS  17/11/2016  A novela do vazamento esclarecida .O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirmou, em nota, que "rechaça veementemente mais uma tentativa de tumultuar o Enem 2016, que foi realizado com absoluto sucesso para 5,8 milhões dos 8,6 milhões de inscritos".


No texto, o Inep esclarece que o tema da redação deste ano "não é o mesmo de uma prova falsa divulgada às vésperas do Enem 2015". O instituto também explicou que a prova deste ano também usou estudo da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República indicado na prova falsa, mas que "trata-se de uma coincidência de assuntos que não afeta o Enem 2016, por não se tratar de um vazamento".
Leia a nota na íntegra:
1 - O tema da redação do Enem 2016, Caminhos para Combater a Intolerância Religiosa no Brasil, não é o mesmo de uma prova falsa divulgada às vésperas do Enem 2015, com o tema Intolerância Religiosa no Século XXI.
2 - Abordar simplesmente o tema intolerância religiosa no século XXI não permite que o participante desenvolva uma proposta de intervenção na realidade, respeitando os direitos humanos, o que contraria os pressupostos metodológicos previstos no Edital do Enem.
3 - O gráfico que apoia o desenvolvimento da redação do Enem 2016 é baseado em um estudo da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, de domínio público. O gráfico da prova falsa divulgada às vésperas do Enem 2015 é baseado no mesmo estudo, mas tem recorte diferente.
4 - Portanto, trata-se de uma coincidência de assuntos que não afeta o Enem 2016, por não se tratar de um vazamento.
5 - É importante ressaltar que todos os anos são veiculadas em diversas redes sociais provas de redação falsas com os mais variados temas de relevância social, que muitas vezes mantém uma relação com o que pode ser proposto em redações do Enem.
6 - A formulação do tema de redação do Enem é feita com a participação de professores de várias áreas do conhecimento que compõem o banco de elaboradores e revisores do Inep. Esses elaboradores e revisores são selecionados por meio de chamada pública nas instituições públicas de ensino. É realizado um evento com a presença desses colaboradores, quando são discutidos temas de ordem social, cultural, política ou científica, que propiciem propostas de intervenção social.
7 – Para a escolha dos temas de redação, são levantados, pela comissão de especialistas, diversos assuntos que remetem a questões sociais que merecem discussão mais ampla e conscientização da sociedade. Cabe ressaltar que a escolha desses temas não é motivada exclusivamente por propagandas ou notícias atuais.
8 - Na elaboração da prova de redação, são escolhidos alguns textos motivadores. Esses textos são, em sua maioria, retirados de sites de instituições governamentais. Procura-se obter dados oficiais que confirmem a questão abordada na proposta de redação. Os textos motivadores servem de apoio ao candidato para que reflita sobre o tema e possa dar o encaminhamento que julgar mais adequado dentro do tema proposto e respeitando os direitos humanos. Porém, eventualmente, textos motivadores para a proposta de redação podem ser obtidos em veículos de comunicação.
9 - Por fim, o Inep condena o uso de mentiras e falsas polêmicas com objetivos políticos e sem qualquer compromisso com a educação ou com os milhões de jovens que fizeram o Enem.