RENATO SANTOS 11/03/2018 Uma pergunta até que ponto é bom trocar de partido?
Saiu de um partido e entrou no outro pior ainda, o PSL é de esquerda,e traidor, não se confia , desculpa os demais, do jeito que as coisas estão indo dentro do partido, não vai demorar muito para naufragar a campanha de Jair.
Depois da saída dos Livres agora tem ambiente hostil dentro do partido, falta de preparo uma carta na manga o tempo dirá.?
Jair já trocou de partido sete vezes, é um número perfeito pra dois caminhos, um a sua desistência e deixando órfãos os bolsonoristas, o outro é continuar, mas, com uma equipe forte e dedicada, pois nem começou a campanha e ele é atacado por todos os lados
Não somente de esquerda mas de pessoas que se diziam intervencionistas, há um grande perigo a vista.
O Brasil em 1988 errou feio em dar aos esquerdistas plena liberdade e fechar de vez o partido da direita, passamos de um regime militar para uma ditadura disfarçada de democracia, " comunista" e ninguém percebeu, foram doutrinados nas escolas, universidades e até nas igrejas, ( nesse último salva-se algumas ainda).
Pulando de um partido para outro desde 1988, deputado que aparece em segundo lugar nas pesquisas para o Planalto acerta parceria com a legenda comandada por integrantes do baixo clero na Câmara. ( Um sonho).
Segundo colocado em todas as pesquisas eleitorais para a Presidência da República, com cerca de 20% das intenções de votos, e com uma militância aguerrida, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP) — oficialmente ligado ao PSC — fechou parceria com o Partido Social Liberal (PSL) para concretizar o projeto de comandar o Palácio do Planalto a partir de 2019.
O compromisso era com o Patriotas (PEN), mas, alegando falta de espaço na sigla, abriu brecha para contato com o PSL e anunciou o acordo . O documento oficial vai ser assinado durante a janela partidária, de 7 de março a 7 de abril de 2018.( Será?)
O Pesadelo de Jair começou agora no inicio de março,quando se deu os primeiros passos com o PSL que foi muito celebrado pelo presidente da legenda, Luciano Bivar, que não teria demonstrado nenhum empecilho às exigências do político. ( Mas as coisas mudaram )
UMA CARTA DE TRÓIA .
06/01/2018
Em carta divulgada à imprensa, no início da noite de ontem, Bivar ressaltou a parceria. “É com muito orgulho que o PSL recebe o deputado Jair Bolsonaro e sua pré-candidatura à Presidência da República.
Outrossim, é com muita honra que o deputado se sente abrigado pela legenda, e muito à vontade em um partido onde existe total comunhão de pensamentos”, destaca trecho do documento.
OS COMUNISTAS NÃO GOSTARAM
Entretanto, a reação foi imediata. Ligado ao movimento Livres desde dezembro de 2015, o partido perdeu parte dos aliados.
O CALCANHAR DE AQUÍLIS
Liderado por um dos filhos de Luciano, Sérgio Bivar, o movimento estava no comando de 12 diretórios estaduais e trabalhava focado em três diretrizes, liberdade, participação e transparência.
“A chegada do deputado Jair Bolsonaro, negociada à revelia dos nossos acordos, é inteiramente incompatível com o projeto do Livres de construir no Brasil uma força partidária moderna, transparente e limpa”, destaca trecho da nota de repúdio divulgada pelo movimento, que tem entre os integrantes a economista e ex-tucana Elena Landau, que foi diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na época do governo Fernando Henrique Cardoso.
Quem está por tras da traição ?
Como qualquer comunista idiotizado seguindo seus mestres, alguém esta jogando xadrez , com as pedras dentro do tabuleiro PSL , só não enxerga quem não quer.
Hoje a revista exame publicou o futuro de JAIR, como " profeta", a sua saída ou a renuncia da candidatura, com ambiente hostil dentro do PSL, isso se confirma que a GAZETA CENTRAL ( BLOG), já tinha publicado em Janeiro que não se confia em partido comunista, PSL é um dos quais, não iram aceitar JAIR a não ser que ele se torne um deles de fato e não suas proposta e ainda tem gente nas redes sociais, que não entenderam não haverá Intervenção e nem teremos um candidato da direita, portanto, senhores não temos uma democracia que alias já nasceu morta.
O Jornal Estado de São Paulo fala no mesmo assunto, em outras palavrinhas JAIR não terá vez, caso venha ter, irá seguir o cronograma dos comunistas os traidores do Brasil.
AS DESAVENÇAS
As desavenças entre integrantes do PSL e o grupo do deputado ficaram evidentes durante o giro de Bolsonaro por quatro cidades do sul de Minas na quinta-feira passada,
Apenas um dia depois de o pré-candidato formalizar sua filiação ao partido.
Nem a saída do grupo Livres, que debandou por discordar da chegada de Bolsonaro, foi capaz de pacificar o PSL.
Em pelo menos dez Estados a disputa entre bolsonaristas e ex-dirigentes impede a organização das direções locais.
Os ex-dirigentes ameaçam ir à Justiça alegando que a entrega da legenda a Bolsonaro fere o estatuto partidário.
A falta de articulação fez com que o pré-candidato tivesse eventos esvaziados, com público muito aquém do esperado, nos primeiros eventos depois da filiação.
Ameaças de novas debandadas, disputas territoriais entre candidatos e até crises de ciúmes entre católicos e evangélicos que apoiam o deputado vieram à tona na primeira semana de Bolsonaro na casa nova.
“Eu estava apoiando a candidatura dele, fazendo um trabalho no Estado, mas ele veio atropelando todos nós.
Estamos avaliando a questão do ponto de vista jurídico”, afirmou o ex-presidente do PSL em Minas Carlos Alberto Pereira, que integra a executiva nacional do partido.
Ele disse que todos os dirigentes da legenda foram surpreendidos no dia 1.º de fevereiro com a notícia de que deveriam renunciar para que o grupo de Bolsonaro assumisse a legenda sem que a decisão tivesse sido discutida nas instâncias partidárias. “Não fizeram reunião.
Não conversaram com ninguém. Já chegaram com a chapa pronta e tentando colocar os filhos a qualquer custo. É um projeto aberto à população ou de família? É para o País ou pessoal?”, questionou Pereira.
O dirigente é casado com a deputada Dâmina Pereira, única parlamentar do PSL em Minas, que deve disputar votos com o deputado Marcelo Álvaro Antônio, recém filiado, do grupo de Bolsonaro.
Cenário parecido se repete no Paraná, onde o deputado Alfredo Kaefer disputa espaço com Delegado Francischini, ligado ao pré-candidato.
Acomodações
O presidente do PSL, Luciano Bivar, admitiu que existem “algumas questões” para serem resolvidas em Minas. “Existem acomodações locais que precisam ser feitas, mas isso é normal. Todo partido passa por isso. Tenho certeza de que tudo será resolvido da melhor forma”, afirmou Bivar.
No entanto, o próprio Bolsonaro, em mensagem de áudio enviada a uma apoiadora católica descontente com o protagonismo de pastores evangélicos no giro por Minas, disse que o PSL está com dificuldades para formar as direções em dez Estados e em “centenas de cidades”.
A história parece se repetir. Quando “namorava” o PEN/Patriota, Bolsonaro sofreu resistência parecida.
Em novembro, dois deputados da sigla pediram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a impugnação das alterações feitas a pedido do presidenciável no estatuto do partido.
Dois pontos incomodavam os parlamentares do PEN/Patriota: os poderes concedidos ao pré-candidato e a impossibilidade, segundo o novo estatuto, de coligações com partidos considerados de “extrema-esquerda”, como PT e PCdoB.
Além disso, com a entrada da família Bolsonaro no partido, o deputado Walney Rocha teria de dividir espaço (e votos) com eles no Rio.
Já o deputado Junior Marreca reclamava da norma que proibia coligações com partidos de esquerda. Isso porque, no Maranhão, ele é aliado do governador Flávio Dino, do PCdoB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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