RENATO SANTOS 11/05/2018 Lembram da comissão da verdade ? Mais uma vez ataca a direita com acusações de um agente da CIA que foi expulso da cooperação sem nenhuma credibilidade e todos os jornais comunistas brasileiros publicaram uma farsa sem valor nenhum.
A esquerda já percebeu que Lula não sai tão cedo da cadeia, então resolve atacar o embrião da direita, essa é a hora de todos nós se unir para combater esse tipo, Jair Bolsonaro já deu a resposta e a gazeta central desqualifica esse relatório que so tem um objetivo a destruição do candidato que representa a direita.
Assim que a gazeta central soube dos arquivos da CIA, publicados agora pouco nos sites de noticias procurou a fonte a qual um advogado que quer transparecer a verdade de um agente da CIA , não passa de uma intenção clara de colocar a direita de uma vez no buraco.
Esse agente é William Colby você sabe quem ele é ? Não! esta na hora de colocar a esquerda em seu devido lugar, ele foi expulso da CIA, em sua época antes do seu falecimento adivinha o motivo .instigação isso é ( ato ou efeito de instigar, de induzir; incitação, sugestão, estímulo) .
Ele merece tanta credibilidade pela Comissão da Verdade dos comunistas brasileiros ? Não! Seu relatório é uma farsa,e não merece nem ser publicado, mas, como a imprensa comunista já o fez, então a gazeta central ( blog), rebate.
William Egan Colby (Saint Paul, Minnesota, 4 de janeiro de 1920 – Rock Point, Maryland, 27 de abril de 1996), também conhecido como Bill Colby, foi diretor da CIA de 1973 a 1976.
Colby teve uma longa carreira na comunidade de informações. Durante a Segunda Guerra Mundial como paraquedista, realizou missões de sabotagem na Noruega contra a ocupação alemã.
Entrou para a CIA pouco depois de sua criação.
Foi Chief of station (COS) em Saigon e responsável por grande parte das operações da Agência durante a guerra do Vietnam, incluindo a execução do controverso Programa Phoenix, que tinha como objetivo a destruição da infra-estrutura dos guerrilheiros sul-vietnamitas da Frente Nacional para a Libertação do Vietnam (FNL). Durante as operações milhares de pessoas morreram.
Pouco depois, em 1973, Colby tornou-se chefe de operações da CIA; em setembro do mesmo ano tornou-se diretor da Agência, após a demissão de Richard Helms.
Nessa posição, teve que testemunhar na Commissão Church do Congresso dos Estados Unidos, criada em 1975, após o escândalo de Watergate, para investigar atividades ilegais da CIA, desde a sua criação.
Em 1976, Colby deixou a direção da CIA, por instigação de Henry Kissinger, sendo substituído por George Bush.
Colby morreu em 1996, perto de sua casa, aparentemente em consequência de um acidente de barco.
A investigação concluiu que Colby morrera afogado depois de ter um ataque cardíaco e cair de sua canoa. Ao contrário de seus hábitos, Colby não estava usando colete salva-vidas.
Um memorando secreto da CIA diz que o general Ernesto Geisel, presidente do Brasil entre 1974 e 1979, sabia e autorizou execução de opositores durante a ditadura militar.
O documento, de 11 de abril de 1974, foi elaborado pelo então diretor da CIA, William Egan Colby, e endereçado ao secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger. Tornado público recentemente pelo governo americano, ele foi revelado pelo pesquisador Matias Spektor, da Fundação Getulio Vargas (FGV)..
O memorando relata um encontro entre Geisel, João Batista Figueiredo, então chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI), e os generais Milton Tavares de Souza e Confúcio Danton de Paula Avelino, ambos na ocasião no Centro de Inteligência do Exército (CIE).
O general Milton, segundo o documento, disse que o Brasil não poderia ignorar a "ameaça terrorista e subversiva", e que os métodos "extra-legais deveriam continuar a ser empregados contra subversivos perigosos". No ano anterior, 1973, 104 pessoas "nesta categoria" foram sumariamente executados pelo Centro de Inteligência do Exército".
Jair Bolsonaro não perdeu tempo e perguntou onde estão os corpos de 104 mortos ?
O pré-candidato do PSL à Presidência da República, deputado federal Jair Bolsonaro (RJ), comparou as autorizações sumárias dadas pelo presidente Ernesto Geisel para executar opositores do regime militar no Brasil a uma espécie de punição usada por pais contra seus filhos. "Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece", disse o parlamentar à Rádio Super Notícia, de Belo Horizonte, na manhã de sexta-feira, 11.
Documento escrito pelo diretor da CIA em 1974, William Colby, e revelado na quinta, 10, afirma que Geisel, quando assumiu o governo, deu continuidade à política de repressão e execução de presos políticos então praticada por seu antecessor, Emílio Médici. Bolsonaro desmereceu o documento da agência americana de inteligência e defendeu a atuação dos militares à época.
"Voltaram à carga. Um capitão tá pra chegar lá. É o momento", disse, referindo-se à possibilidade de ele ser eleito presidente da República em outubro. Conforme o deputado, essa informação foi revelada por um historiador e nem havia publicada pela imprensa. "Tem que matar a cobra e mostrar o pau. Até na sua casa, com todo respeito, você vê quando você erra".
Bolsonaro explicou o que acha que ocorreu para que o documento tenha sido produzido. "O que pode ter acontecido com esse agente da CIA? Quantas vezes você não falou no canto? 'Tem que matar mesmo, tem que bater'. Talvez o cara tenha ouvido uma conversa como essa, fez o relatório e mandou. Em seguida, citou matéria publicada na imprensa sobre mortes ocorridas de militantes políticos e militares durante a ditadura. O momento era outro. Ou a gente botava para quebrar, ou o Brasil estava perdido".
O parlamentar comentou ainda sobre o movimento de resistência da época que ficou conhecido como Guerrilha do Araguaia. "Se tivéssemos agido com humanismo ao tratar esse foco de guerrilha, teríamos no coração do Brasil uma Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). E graças aos militares daquela época, não temos", afirmou.
"Esse pessoal que disse que matamos naquele momento, que desapareceu, caso estivesse vivo por um motivo qualquer, estaria preso acompanhando o Lula lá em Curitiba. Essas pessoas não têm qualquer amor à democracia e à liberdade. Eles querem o poder absoluto".
Acordos
Segundo o deputado, que lidera cenários da disputa pelo Palácio do Planalto, ao contrário do que poderia estar ocorrendo com outros pré-candidatos em seu lugar, nenhum partido o chama para conversar. "Se outro deputado, outro político, outro candidato qualquer, tivesse em torno de 20% (nas pesquisas), já imaginou a quantidade de partidos que estaria buscando esse candidato pra fazer acordos para o futuro?".
O deputado disse saber o motivo de não ser procurado. "Porque eu não faço acordo. Do tipo que eles querem, escondidinho. Eu faço aqui. Ao vivo eu faço. Estou há 27 anos na Câmara dos Deputados, conheço quase tudo lá. Os acordos são outros. O repartimento dos cargos públicos nos ministérios, bancos oficiais, estatais que você sabe onde vai chegar. Falência do Estado e corrupção".
Agronegócio
Na entrevista, o parlamentar afirmou ser favorável aos alimentos transgênicos e disse que, se eleito, licenças ambientais para produção no campo serão concedidas em 30 dias. Ele disse ainda que pretende unificar o Ministério da Agricultura com o do Meio Ambiente, para "não ter briga".
Citando Israel, Bolsonaro defendeu a produção de alimentos geneticamente modificados. "Se colocar em prática (transgênicos), aumenta a produtividade e vai ter alimento em abundância. O mundo vai chegar agora em 2024 na casa dos 8 bilhões de habitantes. O mundo cresce em mais de 70 milhões de habitantes por ano. É melhor você comer algo transgênico do que morrer de fome, já que poucos países adotam política de planejamento familiar", disse.
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