RENATO SANTOS 18/07/2018 Os brasileiros estão em duvida como será essas eleições para presidente da República, e tem razão para isso.
O que estamos vendo é a chamada grande mídia envolvida com a esquerda no País, e a confusão entre pedir uma intervenção militar com regime militar, já que o Brasil não teve ditadura.
Agora deixar acontecer no Brasil o que esta havendo com a VENEZUELA e a NICARÁGUA ai não dá, a CONSERVADORA Brasileira precisa voltar ao poder, mais balanceada pois somos um País democrático nada de dar o pleno poder a grupos ou partidos, e seja quem for.
O Brasil não tem um partido de direita deste 1988 e piorou mais ainda agora depois do fracasso do PT e de seus aliados, ninguém esperava isso da esquerda que pregava contra a corrupção e nem apoiar a ditadura na América Latina que não era nem comunista e nem socialista e sim CLEPTOCRACIA um sistema assassino e perverso como ocorreu na VENEZUELA com o sistema bolivariano .
Agora Jair Bolsonaro apesar de estar no partido de esquerda PSL que tenta ter uma visão de direita anuncia apoio de seu VICE PRESIDENTE um GENERAL , dá mais segurança ao voto, claro se não acontecer o mesmo em 2014, quando DIAS TOFFILI era presidente do TSE.
As pessoas ainda se confundem com as urnas eletrônicas, não foram elas a desgraça do Brasil e sim os votos secretos, aqui chamo atenção precisamos da imprensa ao vivo e representantes de classes sociais e entidades além de observadores internacionais nas conferências gerais de votos.
Pré-candidato ao Senado por São Paulo, o deputado Major Olímpio (PSL-SP) disse nesta terça-feira (17) que Jair Bolsonaro (PSL-RJ) deve anunciar o general da reserva Augusto Heleno Ribeiro Pereira (PRP-DF) como vice na chapa à Presidência da República. Segundo o parlamentar, o anúncio deve ser feito por Bolsonaro nesta quarta-feira (18) diante da dificuldade do partido em fechar uma aliança com o PR, do senador Magno Malta (ES), que estava cotado para o posto.
Além da desistência de Malta em assumir a posição, o PR tem feito exigências em relação às alianças nos palanques de São Paulo e Rio de Janeiro, que acabaram não sendo aceitas pelo PSL.
— Não haverá aliança com exigências do PR de coligação nas chapas de deputados federais em São Paulo e Rio de Janeiro. Bolsonaro possivelmente anunciará amanhã o general Heleno como vice — afirmou Major Olímpio.
O general Augusto Heleno (PRP-DF) é da reserva do Exército brasileiro e comandou as tropas do País no Haiti. Ele também é um dos ex-comandantes militares da Amazônia. Bolsonaro foi cadete de Heleno quando integrava as Forças Armadas.
Logo que saíram declarações de que seria indicado à vice na chapa de Bolsonaro, o general da reserva Augusto Heleno Ribeiro disse à reportagem que "nada" está confirmado. Ele, no entanto, afirmou que está a postos.
— Nunca pleiteei nada, não fico sem dormir por causa disso. Estou pronto para cumprir a missão caso seja designado, como sempre fiz na minha vida — afirmou Heleno.
Sem unanimidade no PR
O apoio a Bolsonaro divide o PR. Os principais entusiastas do apoio ao deputado carioca são os parlamentares que integram a chamada "bancada da bala", de acordo com o jornal O Globo.
— Ele pode ajudar a gente a aumentar o número de deputados eleitos — disse o deputado Jorginho Mello (PR-SC).
A resistência a Bolsonaro vem principalmente de integrantes do partido no Nordeste.
— Se eu estiver com Bolsonaro na Bahia, estou morto — disse o líder do PR na Câmara, José Rocha (BA). Ele afirmou que a "tendência" hoje é apoiar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ou o governador Geraldo Alckmin (PSDB). É um erro de José Rocha.
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