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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Obrigado Tais temos honra de você <<>>> Estamos de Luto pela execução covarde de uma Policial Militar Tais Valéria Fanasca Melloni graças ao Rodrigo Maia <<>> Bolsonaro precisa vetar toda essa berração da Lei do abuso de autoridade <<>> Eles que façam uma ou Próprio Bolsonaro faz por decreto chega de assassinar policiais







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RENATO  SANTOS  04/09/2019   Temos  politicos  bandidos  isso  é fato e  conhecimento de  todos, agora  temos  também  políticos  assassinos  de policiais, civil, militar  e federal, em  São  Paulo  mais  uma  herói  foi abatida  em serviço, graças  a  gentileza de canalhas  e  vagabundos  que  trabalham contra a  Nação. 


A  nossa  Policia  pede  socorro  para  a sociedade, quem era  para  nos proteger, agora  precisa  da nossa  proteção, quando vejo  uma viatura  passando  fico pensando  será que  vão deixar  seus  objetivos, sonhos  no caminho  por  um  executor  dos  agentes?  Garantidos  pelas  Legislações  que  Câmara  e  o Senado  fazem ?  "Para  proteger  seus  eleitores?"

A policial militar Tais Valéria Fanasca Melloni, de 42 anos, morreu depois de ser atropelada enquanto perseguia um carro roubado, por volta das 5h17 desta terça-feira (3), na rua Sebastião Antonio da Silva, 100, Jardim Zaíra, em Mauá, na Grande São Paulo.


De acordo com a Polícia Militar, a sargento Taís perseguia um Fiat Pálio roubado, quando, em determinado momento, ao sair da viatura e dar ordem de prisão, foi atropelada pelo veículo, que continuou na fuga.



Ela sofreu esmagamento de crânio e chegou a ser resgatada pelo SAMU ao Hospital Nardini, onde morreu.


O homem que fugiu foi detido na rua Almirante Tamandaré, poucos minutos depois. Equipes que continuaram a perseguição cercaram o carro, que acabou batendo.


A Polícia Militar descobriu também que o homem não agia sozinho. Antes de roubar o Pálio, o primeiro detido e o colega, menor de idade, haviam levado um Corsa Sedan.

Depois de patrulhamento, o adolescente foi apreendido, na Travessa Manoel Nascimento. O caso vai ser registrado no 4º DP de Mauá.

O governador de São Paulo, João Doria, lamentou a morte da sargento. "Com pesar recebi a notícia da triste morte da PM Tais Valéria Fanasca Melloni, atropelada por um veículo roubado na madrugada de hoje, em Mauá, enquanto fazia seu trabalho", escreveu em uma rede social. "Os dois indivíduos envolvidos no crime já estão presos. Meus sentimentos aos familiares e amigos."

Precisamos  endurecer  as  Leis,  contra  bandidos que  covardemente  matam  nossos  policiais, que  graças  aos politicos  miseráveis  e  defensores  de bandidos.

Além da restrição ao uso de algemas, o presidente Jair Bolsonaro já concordou em vetar outros três pontos específicos do projeto de lei de abuso de autoridades, segundo apurou a reportagem com auxiliares que acompanham as discussões no Palácio do Planalto. Estão na lista os trechos que tratam de prisão “em desconformidade com a lei”, de constrangimento a presos e o que pune criminalmente quem desrespeitar prerrogativas de advogados.

A aprovação na Câmara dos Deputados do projeto que endurece punição a juízes, procuradores e policiais, no dia 15 de agosto, provocou uma reação de parlamentares, entidades de classe e até do ministro da Justiça, Sergio Moro, que pressionam Bolsonaro a vetar trechos do texto. A medida é vista como uma reação do mundo político à Operação Lava Jato, pois dá margem para criminalizar condutas que têm sido praticadas em investigações no país.

Bolsonaro tem repetido que vai atender quase todos os pedidos de veto feitos pelo ministro da Justiça. “O Moro pediu dez (vetos). Nove já estão garantidos”, disse o presidente nesta segunda-feira, na saída do Palácio da Alvorada, pela manhã. Ele não revelou, no entanto, quais serão. O presidente tem até a quinta-feira para decidir quais artigos vai tentar derrubar no projeto.

O veto de maior consenso é o que trata do uso de algemas, quando o preso não oferece resistência à ação policial, que está previsto no artigo 17º. O presidente, segundo auxiliares, já decidiu vetar também o artigo 9º, que prevê punição ao agente público (policial, procurador ou juiz, por exemplo) que prender alguém em “desconformidade com hipóteses legais”. Defensores da derrubada deste item argumentam que o projeto não descreve quais parâmetros podem ser considerados como “desconformidade” para sua aplicação, abrindo margem para punir interpretações de magistrados.

Outro artigo em que já há consenso no Palácio do Planalto para cair é o 13º, que trata do “constrangimento de preso ou detento com violência, grave ameaça ou redução da capacidade de resistência”. O argumento é também a subjetividade do tema, que pode prejudicar o trabalho policial. Na lista dos vetos presidenciais também está o artigo 43º, que prevê punição criminal para a autoridade que desrespeitar prerrogativas de advogados, como poder falar com seu cliente em particular, ser atendido pelo magistrado e ter acesso à íntegra dos processos.

O inciso terceiro do artigo 4º, que trata da perda do cargo como resultado da condenação, também poderá ser vetado, mas ainda há ponderações feitas pelo Ministério da Justiça que estão sendo avaliadas, de acordo com um auxiliar próximo a Bolsonaro. É o caso também do artigo 16º, que estabelece pena de seis meses a dois anos de detenção para a autoridade que deixar de se identificar durante uma prisão. No Planalto, um dos envolvidos na discussão lembrou que essa identificação pode atrapalhar missões específicas de investigadores e expor policiais de grupos de elite, como os grupos de operações especiais.

Não está decidido ainda o que o presidente vai anunciar em relação ao artigo 25º do projeto, que fala na obtenção de prova por meio ilícito, já que o artigo incluiu o uso da evidência com prévio conhecimento da ilicitude. Da mesma forma, ainda em fase de discussão está os artigos 26º - indução de flagrantes – e o 30º - sobre investigações sem causa fundamentada ou contra inocente.

O relator da proposta na Câmara, deputado Ricardo Barros (PL-PR), preparou um parecer para orientar os parlamentares a rebater os argumentos em defesa dos vetos. Ele disse concordar, porém, com ao menos um deles: o que trata sobre algemas. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou, na semana passada, que os vetos do presidente que os deputados não concordarem podem ser derrubados no Congresso posteriormente.

Aqui esta  os defensores  de bandidos, precisa  derrubar  tudo,  o presidente  tem que  vetar  essa palhaçada  que esta  assassinando  nossos  policiais, chega  disso, e  a população  precisa acordar  e  por  o Rodrigo Maia  no seu  lugar, exigir  a  saída  desse  crápula  imediatamente  da Câmara.

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