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RENATO SANTOS 04/09/2019 Temos politicos bandidos isso é fato e conhecimento de todos, agora temos também políticos assassinos de policiais, civil, militar e federal, em São Paulo mais uma herói foi abatida em serviço, graças a gentileza de canalhas e vagabundos que trabalham contra a Nação.
A nossa Policia pede socorro para a sociedade, quem era para nos proteger, agora precisa da nossa proteção, quando vejo uma viatura passando fico pensando será que vão deixar seus objetivos, sonhos no caminho por um executor dos agentes? Garantidos pelas Legislações que Câmara e o Senado fazem ? "Para proteger seus eleitores?"
A policial militar Tais Valéria Fanasca Melloni, de 42 anos, morreu depois de ser atropelada enquanto perseguia um carro roubado, por volta das 5h17 desta terça-feira (3), na rua Sebastião Antonio da Silva, 100, Jardim Zaíra, em Mauá, na Grande São Paulo.
De acordo com a Polícia Militar, a sargento Taís perseguia um Fiat Pálio roubado, quando, em determinado momento, ao sair da viatura e dar ordem de prisão, foi atropelada pelo veículo, que continuou na fuga.
Ela sofreu esmagamento de crânio e chegou a ser resgatada pelo SAMU ao Hospital Nardini, onde morreu.
O homem que fugiu foi detido na rua Almirante Tamandaré, poucos minutos depois. Equipes que continuaram a perseguição cercaram o carro, que acabou batendo.
A Polícia Militar descobriu também que o homem não agia sozinho. Antes de roubar o Pálio, o primeiro detido e o colega, menor de idade, haviam levado um Corsa Sedan.
Depois de patrulhamento, o adolescente foi apreendido, na Travessa Manoel Nascimento. O caso vai ser registrado no 4º DP de Mauá.
O governador de São Paulo, João Doria, lamentou a morte da sargento. "Com pesar recebi a notícia da triste morte da PM Tais Valéria Fanasca Melloni, atropelada por um veículo roubado na madrugada de hoje, em Mauá, enquanto fazia seu trabalho", escreveu em uma rede social. "Os dois indivíduos envolvidos no crime já estão presos. Meus sentimentos aos familiares e amigos."
Precisamos endurecer as Leis, contra bandidos que covardemente matam nossos policiais, que graças aos politicos miseráveis e defensores de bandidos.
Além da restrição ao uso de algemas, o presidente Jair Bolsonaro já concordou em vetar outros três pontos específicos do projeto de lei de abuso de autoridades, segundo apurou a reportagem com auxiliares que acompanham as discussões no Palácio do Planalto. Estão na lista os trechos que tratam de prisão “em desconformidade com a lei”, de constrangimento a presos e o que pune criminalmente quem desrespeitar prerrogativas de advogados.
A aprovação na Câmara dos Deputados do projeto que endurece punição a juízes, procuradores e policiais, no dia 15 de agosto, provocou uma reação de parlamentares, entidades de classe e até do ministro da Justiça, Sergio Moro, que pressionam Bolsonaro a vetar trechos do texto. A medida é vista como uma reação do mundo político à Operação Lava Jato, pois dá margem para criminalizar condutas que têm sido praticadas em investigações no país.
Bolsonaro tem repetido que vai atender quase todos os pedidos de veto feitos pelo ministro da Justiça. “O Moro pediu dez (vetos). Nove já estão garantidos”, disse o presidente nesta segunda-feira, na saída do Palácio da Alvorada, pela manhã. Ele não revelou, no entanto, quais serão. O presidente tem até a quinta-feira para decidir quais artigos vai tentar derrubar no projeto.
O veto de maior consenso é o que trata do uso de algemas, quando o preso não oferece resistência à ação policial, que está previsto no artigo 17º. O presidente, segundo auxiliares, já decidiu vetar também o artigo 9º, que prevê punição ao agente público (policial, procurador ou juiz, por exemplo) que prender alguém em “desconformidade com hipóteses legais”. Defensores da derrubada deste item argumentam que o projeto não descreve quais parâmetros podem ser considerados como “desconformidade” para sua aplicação, abrindo margem para punir interpretações de magistrados.
Outro artigo em que já há consenso no Palácio do Planalto para cair é o 13º, que trata do “constrangimento de preso ou detento com violência, grave ameaça ou redução da capacidade de resistência”. O argumento é também a subjetividade do tema, que pode prejudicar o trabalho policial. Na lista dos vetos presidenciais também está o artigo 43º, que prevê punição criminal para a autoridade que desrespeitar prerrogativas de advogados, como poder falar com seu cliente em particular, ser atendido pelo magistrado e ter acesso à íntegra dos processos.
O inciso terceiro do artigo 4º, que trata da perda do cargo como resultado da condenação, também poderá ser vetado, mas ainda há ponderações feitas pelo Ministério da Justiça que estão sendo avaliadas, de acordo com um auxiliar próximo a Bolsonaro. É o caso também do artigo 16º, que estabelece pena de seis meses a dois anos de detenção para a autoridade que deixar de se identificar durante uma prisão. No Planalto, um dos envolvidos na discussão lembrou que essa identificação pode atrapalhar missões específicas de investigadores e expor policiais de grupos de elite, como os grupos de operações especiais.
Não está decidido ainda o que o presidente vai anunciar em relação ao artigo 25º do projeto, que fala na obtenção de prova por meio ilícito, já que o artigo incluiu o uso da evidência com prévio conhecimento da ilicitude. Da mesma forma, ainda em fase de discussão está os artigos 26º - indução de flagrantes – e o 30º - sobre investigações sem causa fundamentada ou contra inocente.
O relator da proposta na Câmara, deputado Ricardo Barros (PL-PR), preparou um parecer para orientar os parlamentares a rebater os argumentos em defesa dos vetos. Ele disse concordar, porém, com ao menos um deles: o que trata sobre algemas. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou, na semana passada, que os vetos do presidente que os deputados não concordarem podem ser derrubados no Congresso posteriormente.
Aqui esta os defensores de bandidos, precisa derrubar tudo, o presidente tem que vetar essa palhaçada que esta assassinando nossos policiais, chega disso, e a população precisa acordar e por o Rodrigo Maia no seu lugar, exigir a saída desse crápula imediatamente da Câmara.
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