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sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Para quem apostou ao contrário perdeu <<>> No comércio a prosperidade de crescimento em Janeiro é de 4% segundo a Ablos <<>> Mas cuidado com os gafanhotos ( traidores, do Bolsonaro, os covardes e os causadores de dúvidas ) com promoções entre 10% a 70% de desconto.<<>> Quanto aos Supermercado <<>> O destaque fica por conta de supermercado vendendo com preço de Varejo/Atacado <<>> Até novembro foram registrados 3,76% de crescimento real índice nacional <<>> Em outubro apresentou uma alta de 5,82% <<>> A expectativa para Janeiro é de 4% <<>> O fantasma da crise ficou para trás segundo o presidente da ABRAS , João Sanzovo Neto





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RENATO SANTOS  10/01/2020 SEGUNDA SEMANA   Para  quem postou na decadência de duas áreas mais importantes para a economia brasileira, o comércio e  os supermercados, quebraram a cara. 




TANTO QUE O COMERCIAL ESPERANÇA NÃO PENSOU DUAS VEZES E APROVEITOU A  OPORTUNIDADE DE VISÃO DE CRESCIMENTO. 

Festas de fim de ano fazem varejo alimentar ter a melhor geração de empregos em 10 anos

Em outubro de 2019, o comércio varejista brasileiro liderou as contratações com geração líquida de 36,7 mil empregos, primeiro lugar entre os 25 subsetores da economia brasileira.
  
Em São Paulo, o varejo alimentar obteve o recorde do mês para os últimos 10 anos, com 3.543 vagas. A capital voltou a ser líder na criação de empregos, com 612 novos postos, seguido por Indaiatuba, Sorocaba e Guarulhos. São Paulo e Campinas foram as maiores criadoras de empregos de 2019. 


Na análise por cargos, repositores tiveram a maior geração líquida, com 1.712 novos empregados, seguidos de operadores de caixa e embaladores. 


A tendência é caminhar  com passo firme para  alavancar toda a estrutura de uma Nação que ficou refém de bandidos no poder. 

E mais de  governos petistas que  queriam implantar no Brasil o mesmo sistema bolivariano  nesses braços tão importantes para um corpo chamado " econômico". 

Tanto a ABRAS como Associação dos Logistas, estão enxergando um caminho que poderá fazer a diferença, isso  é prosperidade, essa palavra que  ficou mais de 20 anos esquecida. 

Apenas um sonho, mas temos que tomar cuidado com três gafanhotos  que ainda pairam sobre  as nossas cabeças, são : ( os traidores do Bolsonaro, os  covardes e  os causadores de dúvidas, isto é ( fake news).

No caso  dos logistasApós Black Friday e Natal, a expectativa do comércio agora é com as liquidações de verão. 

Redes de varejo, shoppings e lojas de rua estão com promoções que variam de 10% a 70% de desconto. 

A estimativa é que as vendas em janeiro aumentem em até 4% com as ofertas em relação ao mesmo perído do ano passado.

"As liquidações de janeiro também estão virando uma tradição. Ainda não tem a intensidade da Black Friday, mas muita gente está adquirindo o hábito de comprar só nas promoções e espera a liquidação. 

Isso ajuda no movimento de janeiro, que sempre foi um mês fraco", afirma o economista da Associação Comercial de São Paulo, Marcel Solimeo.


Ele explica que as ofertas dependem do estoque. "Não dá para o lojista guardar o que sobrou para o outro ano, precisa de espaço e dinheiro. Por isso, tem muitas ofertas boas."

Segundo a Ablos (Associação Brasileira dos Lojistas Satélites), a liquidação de verão inclui todos os shoppings centers de todo país, com a finalidade de as lojas se desfazerem do estoque e abrir espaço para novos produtos da próxima coleção.

A associação espera crescimento de 4% em relação ao mesmo período de 2018, mesmo que o movimento não tenha sido, ainda nesta primeira semana, como esperado pelos lojistas.

O diretor de relações institucionais da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), Luis Augusto Ildefonso da Silva, afirma que a expectativa é que o movimento seja bom em janeiro. Ele explica que após o Natal houve bom fluxo de pessoas nos shoppings, mas que costuma cair um pouco ao longo do mês.

Dicas de compras


Para não correr o risco de se endividar, antes de aproveitar a liquidação, o consumidor deve ter uma reserva financeira para cobrir despesas comuns de início de ano como o IPVA, IPTU, material e uniforme escolar, além de férias, segundo orientações do Procon.

O ideal é evitar comprar por impulso e limitar apenas ao necessário, evitando também compras financiadas com juros, uso do limite do cheque especial e rotativo do cartão de crédito.

Veja sete dicas do Procon

1 - Na hora da compra, principalmente em liquidações, é importante verificar o estado do produto, seu funcionamento e se o conteúdo está de acordo com os dados apontados na embalagem. O manual de instruções deve estar em língua portuguesa.

2 - No caso de itens vendidos com pequenos defeitos (roupas manchadas ou descosturadas, ou móveis/eletrodomésticos com partes amassadas, riscos, ou ainda, de mostruário), deve-se exigir que a loja coloque detalhadamente na nota fiscal, recibo ou pedido os problemas apresentados e, para estes problemas específicos, não há garantia.

3 - Antes de concluir a compra, o consumidor pode solicitar ao vendedor que teste os produtos eletroeletrônicos, inclusive aqueles que necessitam de pilha.

4 - A lei não obriga os fornecedores a trocarem produtos por motivo de cor, tamanho ou gosto. Nestes casos, a loja só terá que trocar a mercadoria caso tenha prometido. Solicite esse compromisso por escrito, em etiquetas ou nota fiscal, por exemplo.

5 - Se o produto apresentar algum problema que o torne impróprio para o consumo, o fornecedor tem 30 dias para resolver a pendência. Se não o fizer, o consumidor tem direito de exigir a troca da mercadoria por outra igual ou a devolução da quantia paga com correção monetária. Pode, ainda, optar pelo abatimento proporcional do preço.

6 - Nas compras realizadas pela internet, telefone, catálogo ou qualquer outra forma que seja fora do estabelecimento comercial, o consumidor poderá desistir da aquisição em até sete dias após o recebimento da mercadoria ou da assinatura do contrato.

7 - O consumidor deve formalizar, por escrito, a sua desistência e, se for o caso, devolver o produto recebido. Nesses casos, terá direito a devolução integral de qualquer valor que tenha sido pago (inclusive despesas com frete).

No caso  das Redes de supermercados , a qual chamamo bem atenção, a rede que  estiver  com olho no futuro, isso  é, vendas de supermercado  com preços de atacados, é  o que vão se destacar mais, nos primeiro meses  difíceis, janeiro,fevereiro e março, podendo pela primeira vez contratar nesses  períodos mais funcionários.

Até novembro os supermercados brasileiros registraram 3,76% de crescimento real - deflacionado pelo IPCA/IBGE, na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). 

O resultado ultrapassa a meta inicial da entidade nacional, de 3%, anunciada em janeiro. No mês passado, o setor apresentou alta de 5,82% em relação a outubro, e crescimento de 6,39% comparado a novembro de 2018.

 "As vendas de novembro foram impactadas pela Black Friday, que já se consolidou como uma das melhores datas do ano para o varejo supermercadista. 

Desde agosto, o setor vem registrando resultado acumulado superior à nossa projeção de crescimento para 2019, impulsionado pela liberação do FGTS/PIS Pasep, incentivo às promoções no varejo, como a Semana do Brasil, 13º salário, entre outras medidas. E em outubro e novembro, esse crescimento se acentuou ainda mais. Dezembro, tradicionalmente, é um dos melhores meses para os supermercados, por isso, já podemos afirmar que passaremos dos 3% de crescimento projetados pela ABRAS. 

A expectativa agora é se dará para chegarmos aos 4%, otimismo e trabalho não faltam. Um resultado que nos impulsiona a acreditar que o fantasma da crise, finalmente, ficou para trás", declara o presidente da ABRAS, João Sanzovo Neto.

Sanzovo destaca ainda, que o ano de 2019 foi muito positivo para os supermercadistas. "O governo federal tem mantido a tendência liberal e cumprido a promessa de preparar o Brasil para ser um país mais empreendedor. Conseguiu aprovar demandas de incentivo ao empresariado e a evolução do ambiente de negócio, como a MP 881 da Liberdade Econômica, que irá simplificar e desburocratizar as negociações, e a MP 905, do Programa Verde e Amarelo, de estimulo à criação de emprego, e que trouxe mais segurança jurídica para o setor de comércio e serviços. Avançamos nas reformas estruturais, principalmente com a aprovação da esperada Nova Previdência, que irá diminuir o crescente déficit fiscal que tanto tem impedido o desenvolvimento do Brasil. Além disso, as reformas tributária e administrativa já estão sendo debatidas no Congresso. Estamos entrando em 2020 com o pé direito."


VAMOS AGUARDAR OS RESULTADOS POSITIVOS DA ABRAS 

A ABRAS irá divulgar os resultados do fechamento das vendas de 2019 no dia 12 de fevereiro de 2020, em coletiva de imprensa, às 11h30, na sede, em São Paulo, que contará com a presença do presidente João Sanzovo. Na oportunidade também será apresentada a projeção de crescimento do setor supermercadista para o novo ano, além de dados sobre comportamento do consumidor.

 Abrasmercado

O Abrasmercado, indicador que analisa os preços dos 35 produtos mais consumidos no autosserviço, registrou alta de 2,38% em novembro, passando de R$ 471,92 para R$ 483,15. O resultado, de acordo com a GfK, responsável pela apuração, foi impactado pelo valor da carne. No acumulado dos 12 meses (novembro 2018/novembro 2019), o valor da cesta apresentou crescimento de 4,70%. Os produtos com maior variação positiva foram: carne traseiro, 15,42%, carne dianteiro, 8,24%, feijão, 5,68%, e pernil, 3,35%. As maiores quedas nos preços registradas pelo indicador estão nos itens: biscoito cream cracker, -33,60%, biscoito maisena, -31,35%, cebola, -20,21%, batata, -17,46%.

Regiões

Em novembro, todas as regiões brasileiras apresentaram crescimento nas vendas. A maior alta foi observada na Região Norte, 3,92%, atingindo o valor de R$ 528,58, seguida da Região Centro-Oeste, 3,38%, que registrou R$ 457,45 no preço da cesta (veja mais detalhes na apresentação do link abaixo). 

Confira o histórico do indicador Abrasmercado na tabela:

*Abrasmercado não é a cesta básica, mas, sim, uma cesta composta por 35 produtos mais consumidos nos supermercados: alimentos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica.

A Associação Brasileira de Supermercados realiza até o dia 07 de fevereiro a Pesquisa Ranking ABRAS/SuperHiper 2020. 

Elaborada pelo Departamento de Economia da entidade, o material traz informações fundamentais para empresários do setor conhecer e entender melhor seu mercado. 

Para participar é fácil e rápido, basta acessar o formulário on-line no Portal da ABRAS (clique aqui) para preenchimento da pesquisa. 

"O Ranking ABRAS é muito importante para o desenvolvimento do setor supermercadista no País. E, somente com informações sólidas e criteriosas apresentadas na pesquisa é que podemos mostrar a força do nosso setor, e com isso capitalizar a Associação Brasileira de Supermercados para defender os interesses do supermercadista", destaca o presidente da ABRAS, João Sanzovo Neto.

Mais informações:
Qualquer dúvida, entre em contato com o Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS pelos telefones (11) 3838-4516/3838-4533 ou pelo e-mail: economia@abras.com.br (falar com Edneide Medeiros ou Moisés Lira).

 Supermercadista, participe! E ajude a melhorar cada vez mais o setor.

 Comunicação ABRAS

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