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RENATO SANTOS 09/01/2020 SEGUNDA SEMANA O assunto aqui é saber, é válido então zombar de Jesus Cristo, mesmo sendo na peça teatral, então aquele pastor da UNIVERSAL que chutou a santa da igreja católica não cometeu crime nenhum.
Apenas se manifestou a sua opinião, então o Brasil da plena liberdade de chamar Maomé de anti cristo, apenas minha opinião, claro que não o radicalismo fica estampado na cara dos ignorantes, e Fábio Poechar e as portas do fundo o que fizeram foi total desrespeito com a fé cristã, assim como foi o pastor que chutou a " santa" e assim é quem chama Maomé de anti cristo, pura burrice.
Mas o lado negro do STF, não esta nem ai preocupado com a fé dos outros, a NETFLIX vai votar no ar a peça infeliz, a maior vítima mesmo nessa história foi os cristãos, e abre as portas para os escárnios contra a nossa fé em CRISTO JESUS.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, decidiu nesta quinta-feira (9) atender ao pedido da Netflix e derrubou a censura imposta pelo desembargador Benedicto Abicair, da 6.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Sob a alegação de “acalmar ânimos”, o desembargador havia determinado a retirada do ar de um especial de fim de ano do grupo humorístico Porta dos Fundos que retrata Jesus Cristo como um homossexual.
O filme, disponibilizado para os usuários da plataforma, mostra Jesus como um homossexual que se envolve com Lúcifer, além de Maria trair José com Deus. A polêmica em torno da obra ganhou novos contornos após um atentado semanas atrás contra a sede da produtora do Porta dos Fundos, no bairro de Humaitá, na zona sul do Rio. Dois coquetéis molotov foram lançados contra as instalações.
Ao acionar o Supremo, a Netflix alegou que a decisão do TJ do Rio “tem efeito equivalente ao da bomba utilizada no atentado terrorista à sede do Porta dos Fundos: silencia por meio do medo e da intimidação”.
A reclamação é um tipo de processo em que se alega que uma decisão da Suprema Corte está sendo desrespeitada por instâncias inferiores. No caso, a Netflix sustenta que o Supremo já deixou claro em julgamentos que são inconstitucionais quaisquer tipos de censura prévia e restrições à liberdade de expressão.
"Por ser assim, as referidas ordens judiciais devem ser prontamente suspensas e, ao final, cassadas, de forma a resguardar a liberdade de expressão da reclamante, em sua dimensão de liberdade de criação artística e de programação", alegou a Netflix ao Supremo.
A plataforma informou o STF que não seleciona o conteúdo a ser assistido por seus assinantes, mas “se limita a disponibilizar os mais diversos temas, assuntos e gêneros para que os usuários livremente optem pelo que desejem assistir, concedendo-lhes total liberdade de escolha”.
A empresa ressaltou que o vídeo do grupo humorístico já possui classificação indicativa para maiores de 18 anos e é “indexado como sátira, comédia e humor ácido”.
O processo foi sorteado no STF para ficar com o ministro Gilmar Mendes, mas foi decidido por Toffoli, responsável pela análise dos casos considerados urgentes durante o plantão do tribunal. O Supremo só retoma regularmente suas atividades no mês que vem.
Em setembro do ano passado, em outro caso de grande repercussão pública, Toffoli suspendeu uma decisão do TJ fluminense que permitia a apreensão de uma história de quadrinhos com beijo gay na Bienal do Livro.
RENATO SANTOS 09/01/2020 SEGUNDA SEMANA O assunto aqui é saber, é válido então zombar de Jesus Cristo, mesmo sendo na peça teatral, então aquele pastor da UNIVERSAL que chutou a santa da igreja católica não cometeu crime nenhum.
Apenas se manifestou a sua opinião, então o Brasil da plena liberdade de chamar Maomé de anti cristo, apenas minha opinião, claro que não o radicalismo fica estampado na cara dos ignorantes, e Fábio Poechar e as portas do fundo o que fizeram foi total desrespeito com a fé cristã, assim como foi o pastor que chutou a " santa" e assim é quem chama Maomé de anti cristo, pura burrice.
Mas o lado negro do STF, não esta nem ai preocupado com a fé dos outros, a NETFLIX vai votar no ar a peça infeliz, a maior vítima mesmo nessa história foi os cristãos, e abre as portas para os escárnios contra a nossa fé em CRISTO JESUS.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, decidiu nesta quinta-feira (9) atender ao pedido da Netflix e derrubou a censura imposta pelo desembargador Benedicto Abicair, da 6.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Sob a alegação de “acalmar ânimos”, o desembargador havia determinado a retirada do ar de um especial de fim de ano do grupo humorístico Porta dos Fundos que retrata Jesus Cristo como um homossexual.
O filme, disponibilizado para os usuários da plataforma, mostra Jesus como um homossexual que se envolve com Lúcifer, além de Maria trair José com Deus. A polêmica em torno da obra ganhou novos contornos após um atentado semanas atrás contra a sede da produtora do Porta dos Fundos, no bairro de Humaitá, na zona sul do Rio. Dois coquetéis molotov foram lançados contra as instalações.
Ao acionar o Supremo, a Netflix alegou que a decisão do TJ do Rio “tem efeito equivalente ao da bomba utilizada no atentado terrorista à sede do Porta dos Fundos: silencia por meio do medo e da intimidação”.
A reclamação é um tipo de processo em que se alega que uma decisão da Suprema Corte está sendo desrespeitada por instâncias inferiores. No caso, a Netflix sustenta que o Supremo já deixou claro em julgamentos que são inconstitucionais quaisquer tipos de censura prévia e restrições à liberdade de expressão.
"Por ser assim, as referidas ordens judiciais devem ser prontamente suspensas e, ao final, cassadas, de forma a resguardar a liberdade de expressão da reclamante, em sua dimensão de liberdade de criação artística e de programação", alegou a Netflix ao Supremo.
A plataforma informou o STF que não seleciona o conteúdo a ser assistido por seus assinantes, mas “se limita a disponibilizar os mais diversos temas, assuntos e gêneros para que os usuários livremente optem pelo que desejem assistir, concedendo-lhes total liberdade de escolha”.
A empresa ressaltou que o vídeo do grupo humorístico já possui classificação indicativa para maiores de 18 anos e é “indexado como sátira, comédia e humor ácido”.
O processo foi sorteado no STF para ficar com o ministro Gilmar Mendes, mas foi decidido por Toffoli, responsável pela análise dos casos considerados urgentes durante o plantão do tribunal. O Supremo só retoma regularmente suas atividades no mês que vem.
Em setembro do ano passado, em outro caso de grande repercussão pública, Toffoli suspendeu uma decisão do TJ fluminense que permitia a apreensão de uma história de quadrinhos com beijo gay na Bienal do Livro.
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