RENATO SANTOS 23/06/2020 Quem não se lembra do acidente do voo MH17? Pois é ele foi derrubado. Ìndicios de Investigação aponta que os passageiros foram assassinados pela Ucrânia, agora falta saber oficialmente se foi por engano ou de propósito, informações exclusivas para o Blog via Youtube, às imagens são fortes e não recomendados por menores de 18 anos.
Não foi um acidente aéreo e sim assassinato, precisam ser condenados a prisão perpétua sem defesa, isso acedente um alerta mundial é possível derrubar uma aeronave com mais de 200 pessoas inocentes?
Voo Malaysia Airlines 17 (MH17/MAS17) foi a identificação de uma rota aérea de passageiros regular e internacional entre Amsterdão e Kuala Lumpur, operada pela companhia aérea Malaysia Airlines.
Em 17 de julho de 2014, um Boeing 777-200ER que realizava esta rota, caiu perto de Grabove, no oblast de Donetsk, no leste da Ucrânia, a 40 km da fronteira com a Rússia, transportando 283 passageiros e 15 tripulantes de vários países. Foi o segundo incidente da companhia aérea em menos de cinco meses, após o desaparecimento do voo MH370 no início de março de 2014.
Às 15h30 UTC a Malaysia Airlines informou que tinha perdido o contato com o voo. Relatos iniciais do governo ucraniano informaram que a aeronave foi abatida a uma altitude de 10 000 m (32 800 ft) por um míssil terra-ar disparado utilizando o sistema de mísseis Buk.
As duas partes envolvidas na rebelião no leste da Ucrânia a princípio negaram responsabilidade pelo incidente, acusando-se mutuamente. Segundo o serviço de inteligência dos Estados Unidos, provavelmente os separatistas pró-Rússia derrubaram o avião; por outro lado, dirigentes russos disseram que as acusações norte-americanas eram precipitadas e acusaram a Ucrânia pela tragédia.
Este é o maior incidente da Malaysia Airlines, com 283 passageiros e 15 tripulantes vitimados, superando o voo 370, que resultou na morte de 227 passageiros, e que não foi encontrado.
No dia 17 de julho de 2014, ao meio-dia no fuso horário holandês, o jovem músico Cor Pan postou uma foto no Facebook. Era um Boeing 777 da Malaysia Airlines – no qual o próprio Cor Pan estava prestes a embarcar.
Na legenda da foto, ele escreveu: “Se meu voo desaparecer a caminho da Malásia, fiquem aí com uma imagem do avião”. A piadinha era referência a outro Boeing da mesma companhia: o voo MH 370, que desaparecera no Oceano Índico apenas cinco meses antes.
Os amigos acharam graça: “Boa viagem!” e “Divirta-se” foram as respostas quase imediatas à postagem. Menos de duas horas depois, a tirada do holandês passara de cômica a premonitória. Num desses casos raros em que o relâmpago atinge duas vezes o mesmo lugar (ou a mesma companhia), a Malaysia Airlines voltou a protagonizar uma grande catástrofe.
Ao partir de Amsterdã em direção a Kuala Lumpur, capital da Malásia, o voo MH17 levava 298 pessoas, dentre as quais 193 eram holandesas. O músico Cor e sua namorada, Neeltje, planejavam passar alguns dias à beira-mar em alguma praia do Oceano Índico.
Por volta das 13 horas, o avião passou a sobrevoar a província de Oblatsk, no leste da Ucrânia. Em abril daquele ano, grupos separatistas, apoiados pelo governo russo, haviam declarado a independência da região, dando início a conflitos com o exército ucraniano. Desde o início dos combates, vários aviões e helicópteros das forças armadas da Ucrânia foram abatidos pelos insurgentes no espaço aéreo de Oblatsk.
A Associação Internacional de Aviação Civil, no entanto, ainda considerava a região segura, pois até então nenhum voo comercial fora atacado. Mesmo assim, algumas companhias, como a British Airways, já evitavam a área.
Até as 13 horas e 15 minutos, o avião trocava informações sobre a rota com os operadores de voo do aeroporto de Dnipopetrovsk, cidade ucraniana próxima. De repente, veio o silêncio. Pouco depois, a Malaysia Airlines anunciou por meio do Twitter que perdera contato com o avião, e a agência Reuters anunciou que pedaços de fuselagem, cadáveres e bagagens fumegantes foram avistados nas redondezas de Hrabove, aldeia a 40 km da fronteira russa. Os escombros do voo MH17 se espalharam por uma área de mais de 30 km2 – o equivalente a cerca de 20 Parques do Ibirapuera.
A catástrofe desencadeou uma tempestade diplomática. A Agência de Segurança Aérea da Holanda fez uma investigação cujo relatório preliminar foi liberado em setembro de 2014. Segundo o documento, a fuselagem e a cabine de comando foram perfuradas por diversos projéteis de artilharia pesada, o que levou a aeronave a explodir e se desintegrar ainda no ar. Segundo os governos dos EUA e da Ucrânia, o avião foi alvejado por separatistas, com mísseis de um sistema antiaéreo fornecido pela Rússia.
ATUALIZANDO A NOTICIA :
Advogada do acusado Oleg Pulatov acredita que militares da Ucrânia poderiam ter abatido o Boeing do voo MH17 da Malaysia Airlines em 2014 por acidente, como aconteceu com avião russo Tu-154 em 2001.
Durante audiência sobre o caso MH17, a advogada do acusado Oleg Pulatov, Sabine ten Doesschate, disse:
"A questão é saber se a Ucrânia tinha algum motivo ou foi um erro. O Exército ucraniano poderia ter feito isso por engano, tal como aconteceu em 2001 com um avião da companhia aérea Sibir que voava sobre o mar Negro."
Ainda de acordo com a advogada, o avião Boeing 777 do voo MH17 também poderia ter sido abatido por uma aeronave da Ucrânia ou por um sistema de defesa antiaérea Buk ucraniano.
Segundo ela, embora a procuradoria holandesa não acredite que a aeronave possa ter sido abatida por um avião militar da Ucrânia, os militares ucranianos tinham acesso a grande quantidade de armamentos, incluindo mísseis 9M38 e 9M38M1, suspeitos de terem abatido o Boeing 777.
Voo 1812
Em 4 de outubro de 2001, uma aeronave de passageiros Tu-154 da companhia aérea russa Sibir sobrevoava o mar Negro, após decolar de Novossibirsk, Rússia, com destino a Tel Aviv, Israel.
Enquanto sobrevoava o mar Negro, o avião foi abatido por um míssil disparado pela 96ª Brigada de Defesa Antiaérea da Ucrânia durante um exercício militar na área, resultando na morte de todas as 78 pessoas que seguiam a bordo.
Caso MH17
O julgamento sobre a tragédia do voo MH17 começou nos Países Baixos em 9 de março deste ano.
Entre os réus figuram os russos Igor Girkin, Sergei Dubinsky, Oleg Pulatov e o ucraniano Leonid Kharchenko.
Em 17 de julho de 2014, o Boeing 777 da Malaysia Airlines, quando fazia o voo MH17 de Amsterdã, Países Baixos, com destino a Kuala-Lumpur, Malásia, caiu na região de Donetsk, na Ucrânia. Como resultado, todas as 298 pessoas a bordo faleceram.
Tentando explicar a tragédia, a Ucrânia acusou os independentistas de Donbass de terem abatido a aeronave. Estes, por sua vez, afirmaram não ter meios para abater uma aeronave a tal altitude.
Uma falha no radar opu emissão dos operadores, mas de fato não foram registrados míssis ou caças.
No dia 09/06/2020, foi divulgado essa informação. Dados de radar não confirmaram a presença de caça ou míssil no momento da queda do Boeing malaio do voo MH17 no leste da Ucrânia em 2014, segundo o procurador holandês Thijs Berger.
Ontem (8) no complexo judicial de Schiphol aconteceu mais uma audiência sobre a queda do voo MH17 da Malaysia Airlines. Na audiência, o procurador holandês declarou que a investigação dos dados de radar tinha terminado.
Logo em seguida, Berger afirmou que os dados de radares civis e militares da Ucrânia deram resultados limitados sobre o incidente e que foram também tidos em consideração os dados de radar russos.
Contudo, segundo Berger, levando em consideração a opinião de especialistas em defesa, a ausência de dados de radar quanto à presença de um míssil Buk (que teria derrubado a aeronave), pode ter várias explicações.
"O fato de os radares não terem detectado não significa que não havia lá um míssil. A Almaz-Antei [empresa russa do setor de defesa] e o Ministério da Defesa da Rússia, ao contrário, consideram que a ausência de detecção prova que não havia míssil", acrescentou.
Em outubro de 2019, começa a perigrinação para encontrar os verdadeiros culpados e nada. O deputado holandês e porta-voz designado para a investigação do acidente do voo MH17, Chris van Dam, anunciou que os Países Baixos iniciaram mais uma investigação dos eventos trágicos de julho de 2014.
O deputado holandês Chris van Dam anunciou na terça-feira (8) que o país está a iniciar uma investigação que vai analisar o papel da Ucrânia durante o acidente aéreo do voo MH17.
Chris van Dam afirmou na terça-feira que os deputados votaram por unanimidade a favor da investigação das ações da Ucrânia em julho de 2014. A nova investigação pretende descobrir porque Kiev não ordenou o encerramento do espaço aéreo do país sobre a região de Donbass durante os confrontos violentos na parte leste da Ucrânia.
Na semana passada, Chris van Dam disse ao canal RTL que "a importância de uma investigação completa do encerramento do espaço aéreo sobre o leste da Ucrânia é sobre mais do que apenas a responsabilidade do Estado".
Em 2015, o Conselho de Segurança holandês determinou que havia razões suficientes para Kiev fechar o espaço aéreo sobre a zona de confrontos ativos no leste do país.
Tragédia com MH17 sobre Donbass
Um Boeing 777 da Malaysia Airlines, voando de Amsterdã a Kuala Lumpur, foi abatido em 17 de julho de 2014 em Donetsk, no leste da Ucrânia. Havia 298 pessoas a bordo, sendo a maioria delas cidadãos holandeses, todas morreram.
Kiev acusou os militares do leste do país pela tragédia. Entretanto, estes indicaram que não tinham armas capazes de derrubar um avião a essa altitude.
Em 17 de julho de 2020, fará seis anos que voo MH 17, foi derrubado com 298 passageiros, abatidos que foram julgados e condenados a morte por imbécies e criminosos e até hoje ninguém foi punido.
Informações pela agência Internacional
https://br.sputniknews.com/ 23/06/2020
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