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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

A Situação de Cabu deixa o mundo a perguntar <<>> Estamos prontos para o radical ( esquerda ou direita ) nos governar? <<>> O que chama atenção no caso Afeganistão o colapso do governo local<<>> A mesma coisa aconteceu na VENEZUELA em 2013<<>> Afeganistão 2021, e provavelmente no Brasil governo Bolsonaro <<>> China, Russia e Irã estão envolvidos <<>> Só que sobrou para o governo atual dos Estados Unidos Joe Biden pode sofrer Impeachment

 




RENATO   SANTOS   18/08/2021   A  situação   em   Cabul  deixa   o  mundo   a  perguntar,  "  estamos  prontos  para  ser  governados  por  radicais?"  Como  fica  a  nossa  "  democracia"  a qual  estamos  acostumados?  


The situation in Kabul leaves the world asking, "are we ready to be ruled by radicals?" How is our "democracy" that we are used to?




Será  confiável  deixar  a esquerda  no  nosso  caso  do  Brasil  e  aqui  cabe  a  todos  os  partidos  brasileiros  já  que  não temos  nada  de direita a  nos  governar?  

Como  afirmaram  os  cidadãos  José  Dirceu  e  o  Ministro do  STF  não   se vence  eleição  mas  se  toma,  pois  assim  ocorreu  em pleno  século  a  volta  do grupo terrorista   Al  Qaeda  que  afirmou  que  iria  voltar  ao  poder,  que  iria  ter  uma base  no  Afeganistão ,  o  ministro  da  defesa   da  Grã  Britania  afirmou  que  não era  o  momento  de sair  do   Afegão,  um  erro  gravíssimo  do  Presidente   Americano  Joe  Biden  ao  tirar  as  tropas  Americanas,  o  Congresso  Americano  tem  a  moral  de  abrir  o  processo  de  Impeachment contra  o mesmo.

Secretário-geral revela que nenhum país da aliança atlântica se disponibilizou para assumir o papel de liderança da missão no Afeganistão, depois do recuo dos EUA. Taliban deu a primeira conferência de imprensa esta terça-feira.


O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, alinhou com o Presidente dos EUA, Joe Biden, nas críticas ao Governo e às forças armadas do Afeganistão pela sua abrupta rendição perante o avanço dos taliban.


Segundo o responsável, “a liderança política afegã falhou, e essa falha levou à tragédia a que estamos a assistir hoje”.

“Os aliados assumiram o risco da retirada porque sabiam que a alternativa não era a manutenção de uma presença limitada, mas sim o reforço da presença das tropas da NATO e um regresso aos combates”, afirmou o responsável.


“É fácil perceber a nossa frustração quando vemos que tantos anos de esforços de toda a comunidade internacional não deram os melhores resultados no que diz respeito às estruturas do Estado afegão.”


"Aprender com os erros"

Mas o secretário-geral da NATO, que falou após uma reunião sobre as implicações militares da tomada de poder pelos taliban, também disse que a aliança tem de “aprender com o que aconteceu”.

“A rapidez do colapso [do Governo afegão] foi surpreendente. Há lições que têm de ser estudadas”, disse Stoltenberg.

Numa confirmação do que já tinha sido dito pelo Governo britânico há mais de uma semana, Jens Stoltenberg disse que nenhum país da NATO quis assumir o papel de liderança na missão no Afeganistão a partir do momento em que os EUA se afastaram.

Stoltenberg disse também que a missão da NATO era ajudar a construir um Estado viável, e não manter uma presença permanente no Afeganistão.

Descrevendo o colapso do Governo afegão como “uma tragédia”, o responsável disse que a aliança irá “responsabilizar” os taliban por quaisquer violações dos direitos humanos, “incluindo os direitos das mulheres”.


Na mesma conferência de imprensa, esta terça-feira, o secretário-geral da NATO disse que a aliança vai manter-se “atenta” ao eventual aparecimento de redes terroristas no Afeganistão, admitindo lançar ataques a partir do exterior.


Tensão em Cabul

Esta terça-feira deverá ser o dia da primeira conferência de imprensa dos taliban depois de terem tomado o poder em Cabul, no domingo. O porta-voz dos fundamentalistas islâmicos, Zabihullah Mujahid, disse no Twitter que irá comparecer perante os jornalistas, esta terça-feira, numa sala de imprensa que era usada pelo Governo afegão. Horas antes, um outro porta-voz dos taliban foi entrevistado no canal Tolo por uma mulher jornalista.

Os habitantes de Cabul começaram a regressar às ruas da capital afegã, esta terça-feira, sem saberem ainda o que esperar do futuro Governo, e ainda receosos de novos confrontos.


“Eu tenho medo, mas tive de abrir a minha loja para alimentar a minha família”, disse à Reuters, por telefone, um comerciante de 48 anos identificado como Mohammadullah.


Segundo os habitantes ouvidos pela agência de notícias, a maioria das lojas e dos supermercados de Cabul estão encerrados, mas há algumas pequenas mercearias e talhos abertos ao público. Os poucos veículos que se vêem nas ruas são, na sua maioria, carrinhas com a bandeira branca dos taliban.


Um dos comandantes dos fundamentalistas islâmicos, Mawlavi Haq Dost, repetiu as promessas dos taliban de que as minorias “não vão ser importunadas”, e afirmou que “o sistema islâmico foi estabelecido no Afeganistão com o apoio da nação”.


Asadullah Wardak, um ginecologista que trabalha em Cabul há 12 anos, disse que decidiu regressar ao trabalho depois de dois dias fechado em casa. Os seus filhos, que vivem no Canadá, pediram-lhe que fugisse do Afeganistão, mas Wardak optou por ficar.


No caminho para o Hospital Sana, dois taliban pediram-lhe a identificação e revistaram-lhe o carro. Segundo Wardak, os homens disseram-lhe que podia seguir e deram-lhe um cartão com números de telefone, para onde deveria ligar se faltasse alguma coisa no hospital.

E disseram-lhe também para garantir que as mulheres — pacientes e médicas — sejam separadas dos homens no hospital, e que os médicos só possam receber pacientes do sexo feminino na presença de uma médica.

A  mesma  situação  ocorreu  na VENEZUELA  deste  2013,  o  colapso  do  governo  local,  provocado  por  três  Nações,como  a  China,Russia e Irã,  essas  Nações  não  respeitam  a Soberania  de  outras   Nações  em relação  a China  ela  se faz  presente  no  Brasil,  modificando  todo  os  sistema   como   a  Imprensa,  Poder  Legislativo e  Judiciário,  com  apoio  da  esquerda  e até  alguns  da direita que  usam  o  mesmo  método  do radicalismo  com  único  objetivo  fazer  colapso no  governo  Bolsonaro.


Comentário  Renato  Santos  um análise  da  situação  de  Afeganistão  reflete  no  Brasil?


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