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quarta-feira, 31 de maio de 2023

DURANTE a entrevista de NICOLAS MADURO JORNALISTAS são agredidos quem deu ordens? Na noite desta terça-feira (30), jornalistas foram agredidos pelos seguranças do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro e por agentes que estavam à serviço do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A agressão ocorreu após a reunião entre os presidentes dos países da América do Sul, na sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília. DELIS ORTIS A jornalista Delis Ortis, da Globo, foi uma das jornalistas agredidas no momento da confusão, que iniciou após Maduro dar uma entrevista e os seguranças tentarem impedir que os jornalistas se aproximassem do local. ATENÇÃO: Jornalista Delis Ortis, da TV Globo, é agredida em Brasília, durante encontro dos presidentes da América do Sul. A profissional de imprensa teria levado um soco durante a saída de Nicolás Maduro, da Venezuela, do local do evento. Vídeo: André Vieira. pic.twitter.com/Qohpqw2AwN — Renato Souza (@reporterenato) May 30, 2023 Segundo testemunhas, Delis Ortis foi atingida por um dos agentes que estavam à serviço do GSI. A TV Globo repudiou o ato contra todos os jornalistas durante a edição desta terça (30) do Jornal Nacional. A emissora afirmou que solidariza com a repórter Delis Ortiz e aguarda as providências a serem tomadas pelo Palácio do Planalto para a punição dos responsáveis e para evitar que episódios como este se repitam. Por meio de nota, a ABRAJI (Associaçãoi Brasileira de Jornalismo Investigativo) também se pronunciou sobre o caso de agressão: "A Abraji repudia com veemência a agressão sofrida por profissionais de imprensa, entre eles a repórter da TV Globo Delis Ortiz, durante a saída do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, do Itamaraty hoje à noite. A violação à liberdade de imprensa tem de ser apurada com rigor", dizia a nota publicada. ????A Abraji repudia com veemência a agressão sofrida por profissionais de imprensa, entre eles a repórter da TV Globo Delis Ortiz, durante a saída do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, do Itamaraty hoje à noite. A violação à liberdade de imprensa tem de ser apurada com rigorJornalistas que cobriam a reunião de líderes sul-americanos em Brasília foram agredidos por seguranças brasileiros durante uma entrevista coletiva improvisada do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. O líder do país caribenho foi o último chefe estrangeiro a deixar o Itamaraty, na noite desta terça (30), e parou para fazer declarações à imprensa, quando dezenas de jornalistas se aproximaram para ouvi-lo. Ao deixar o local, ele seguiu respondendo a perguntas, momento em que as agressões começaram a ocorrer. Ao menos três jornalistas relataram agressões. Uma repórter de TV afirmou ter recebido um soco. Outro repórter foi arrastado pela roupa e depois imobilizado; e uma terceira disse ter sido empurrada por um dos seguranças. Pouco depois do ocorrido, o Itamaraty lamentou o episódio. "O Ministério das Relações Exteriores lamenta o incidente no qual houve agressão a profissionais de imprensa, ao final da reunião de presidentes da América do Sul. Providências serão tomadas para apurar responsabilidades."

 RENATO SANTOS  31/05/2023 ACADÊMICO DE DIREITO N.º 1526 Quem  deu  ordens para  agredir jornalista brasileiros  agressão  por  seguranças  brasileiros,  os  mesmo que  invadiram  no  dia  8  de janeiro de  2023. Jornalistas que cobriam a reunião de líderes sul-americanos em Brasília foram agredidos por seguranças brasileiros durante uma entrevista coletiva improvisada do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.




Na noite desta terça-feira (30), jornalistas foram agredidos pelos seguranças do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro e por agentes que estavam à serviço do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).


A agressão ocorreu após a reunião entre os presidentes dos países da América do Sul, na sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.


DELIS ORTIS

Na noite desta terça-feira (30), jornalistas foram agredidos pelos seguranças do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro e por agentes que estavam à serviço do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

A agressão ocorreu após a reunião entre os presidentes dos países da América do Sul, na sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.

DELIS ORTIS

A jornalista Delis Ortis, da Globo, foi uma das jornalistas agredidas no momento da confusão, que iniciou após Maduro dar uma entrevista e os seguranças tentarem impedir que os jornalistas se aproximassem do local.

Segundo testemunhas, Delis Ortis foi atingida por um dos agentes que estavam à serviço do GSI. A TV Globo repudiou o ato contra todos os jornalistas durante a edição desta terça (30) do Jornal Nacional.

A emissora afirmou que solidariza com a repórter Delis Ortiz e aguarda as providências a serem tomadas pelo Palácio do Planalto para a punição dos responsáveis e para evitar que episódios como este se repitam.

Por meio de nota, a ABRAJI (Associaçãoi Brasileira de Jornalismo Investigativo) também se pronunciou sobre o caso de agressão:

"A Abraji repudia com veemência a agressão sofrida por profissionais de imprensa, entre eles a repórter da TV Globo Delis Ortiz, durante a saída do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, do Itamaraty hoje à noite. A violação à liberdade de imprensa tem de ser apurada com rigor", dizia a nota publicada.

????A Abraji repudia com veemência a agressão sofrida por profissionais de imprensa, entre eles a repórter da TV Globo Delis Ortiz, durante a saída do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, do Itamaraty hoje à noite. A violação à liberdade de imprensa tem de ser apurada com rigor, que iniciou após Maduro dar uma entrevista e os seguranças tentarem impedir que os jornalistas se aproximassem do local.


ATENÇÃO: Jornalista Delis Ortis, da TV Globo, é agredida em Brasília, durante encontro dos presidentes da América do Sul. A profissional de imprensa teria levado um soco durante a saída de Nicolás Maduro, da Venezuela, do local do evento. Vídeo: André Vieira. pic.twitter.com/Qohpqw2AwN


— Renato Souza (@reporterenato) May 30, 2023

Segundo testemunhas, Delis Ortis foi atingida por um dos agentes que estavam à serviço do GSI. A TV Globo repudiou o ato contra todos os jornalistas durante a edição desta terça (30) do Jornal Nacional.


A emissora afirmou que solidariza com a repórter Delis Ortiz e aguarda as providências a serem tomadas pelo Palácio do Planalto para a punição dos responsáveis e para evitar que episódios como este se repitam.


Por meio de nota, a ABRAJI (Associaçãoi Brasileira de Jornalismo Investigativo) também se pronunciou sobre o caso de agressão:


"A Abraji repudia com veemência a agressão sofrida por profissionais de imprensa, entre eles a repórter da TV Globo Delis Ortiz, durante a saída do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, do Itamaraty hoje à noite. A violação à liberdade de imprensa tem de ser apurada com rigor", dizia a nota publicada.


????A Abraji repudia com veemência a agressão sofrida por profissionais de imprensa, entre eles a repórter da TV Globo Delis Ortiz, durante a saída do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, do Itamaraty hoje à noite. A violação à liberdade de imprensa tem de ser apurada com rigor


O líder do país caribenho foi o último chefe estrangeiro a deixar o Itamaraty, na noite desta terça (30), e parou para fazer declarações à imprensa, quando dezenas de jornalistas se aproximaram para ouvi-lo. Ao deixar o local, ele seguiu respondendo a perguntas, momento em que as agressões começaram a ocorrer.

Ao menos três jornalistas relataram agressões. Uma repórter de TV afirmou ter recebido um soco. Outro repórter foi arrastado pela roupa e depois imobilizado; e uma terceira disse ter sido empurrada por um dos seguranças. Pouco depois do ocorrido, o Itamaraty lamentou o episódio. "O Ministério das Relações Exteriores lamenta o incidente no qual houve agressão a profissionais de imprensa, ao final da reunião de presidentes da América do Sul. Jornalistas que cobriam a reunião de líderes sul-americanos em Brasília foram agredidos por seguranças brasileiros durante uma entrevista coletiva improvisada do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

O líder do país caribenho foi o último chefe estrangeiro a deixar o Itamaraty, na noite desta terça (30), e parou para fazer declarações à imprensa, quando dezenas de jornalistas se aproximaram para ouvi-lo. Ao deixar o local, ele seguiu respondendo a perguntas, momento em que as agressões começaram a ocorrer.

Ao menos três jornalistas relataram agressões. Uma repórter de TV afirmou ter recebido um soco. Outro repórter foi arrastado pela roupa e depois imobilizado; e uma terceira disse ter sido empurrada por um dos seguranças. Pouco depois do ocorrido, o Itamaraty lamentou o episódio. "O Ministério das Relações Exteriores lamenta o incidente no qual houve agressão a profissionais de imprensa, ao final da reunião de presidentes da América do Sul. Providências serão tomadas para apurar responsabilidades."

Maduro participou do encontro entre líderes da América do Sul, evento realizado no Palácio do Itamaraty e promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O objetivo do encontro era relançar um mecanismo de integração na região. Além do venezuelano, estiveram os presidentes Alberto Fernández (Argentina), Luís Arce (Bolívia), Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Guillermo Lasso (Equador), Irfaan Ali (Guiana), Mário Abdo Benítez (Paraguai), Chan Santokhi (Suriname) e Luís Lacalle Pou (Uruguai).

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