RENATO SANTOS 02/06/2023 ACADÊMICO DE DIREITO N.º1526 Aos meus críticos e as pessoas que me expulsaram dos grupos, vocês cometeram erros a conta vai chegar est/ao prontos para acerte-las e o que dizer dos 5 milhões que escolhem ficar entre nulos e Brancos erro que não podem concertar.
Uma importante historia quer E pode ter voltado nos tempos atuais, mas brasileiros estão sendo enganados por velha politica , algos precisa ser feito e já trata-se de corrupção desenfreadas, que se tornou uma cleptocracia um sistema mais perverso e não escolha a quem BOLSONARO NÃO QUIS ENTRAS NESSEA Para não ficar presa a ela pois a liberdade de um povo e mais precioso é a única razão de sermos um povo livre, NAÇÕES ESTÃO SE AONIZANDO NESSA ESFERA PORTNATO defenda a sua Constituição enquanto pode sem ideiologia e sem radicalismo, basta olhar um pouco para o dia 8 de janeiro não é atacando Ministrõs s do STF, foi um erro quer se pune os culpados e não inocentes.
"Carlos I desejava aumentar os impostos cobrados pelos seus súditos sem a autorização do Parlamento. As divergências políticas foram extrapoladas para a guerra quando as tropas reais entraram em conflito com o exército parlamentar liderado por Oliver Cromwell. Carlos I foi derrotado, dando início ao curto período em que a Inglaterra foi uma República governada por Cromwell. Outro elemento importante dessa revolução foi a religiosidade, pois os puritanos (por isso o nome da revolução) desejavam praticar a sua fé sem as perseguições do rei."
"A Revolução Puritana foi uma guerra civil envolvendo o Parlamento inglês e o rei Carlos I.
A ascensão da religião puritana está inserida na causa da revolução, pois os adeptos da nova religião protestante queriam liberdade de culto, o que o rei não permitia.
O monarca inglês queria aumentar os impostos sem a prévia autorização do Parlamento.
O conflito ocorreu entre as tropas reais e o exército do Parlamento liderado por Oliver Cromwell.
Ao final da Revolução Puritana, o rei foi derrotado e formou-se a república, governada por Cromwell."
"Antecedentes da Revolução Puritana
A Reforma Protestante causou uma ruptura no mundo cristão europeu. A partir do século XVI, o catolicismo não era apenas a única religião a professar o cristianismo. Outras igrejas cristãs surgiram, cada uma com sua doutrina e ensinamento. Rapidamente, a nova fé cristã se espalhou pela Europa e alcançou o campo político. Vários monarcas aproveitaram o momento de tensão religiosa para usá-la a seu favor. No intuito de concentrar ainda mais poderes, os reis europeus romperam com o Vaticano e aderiram às novas doutrinas cristãs.
Enfraquecida, a Igreja Católica ainda tinha muita influência sobre a Europa e, por meio da Contrarreforma, tentou reverter a perda de fiéis, que migraram para as novas igrejas protestantes. Se havia reis que romperam com o Vaticano, outros tantos reforçaram sua fé católica e usaram da força que o poder absoluto lhes oferecia para impor ao seu povo o cristianismo católico. Dessa forma, os protestantes foram perseguidos e não tinham espaço nem liberdade para praticar sua nova fé.
A Inglaterra era uma monarquia absolutista até o século XVII. A Teoria do Direito Divino justificava que o poder absoluto do monarca tinha origem divina e, por isso, deveria ser cumprido e jamais questionado. No entanto, os ingleses contavam com uma importante instituição para contrapor o poder absoluto do rei: o Parlamento.
Em 1628, o Parlamento inglês aprovou a petição de direitos, que tinha como objetivo limitar o poder do rei e reforçar a participação dos parlamentares nas decisões da monarquia. Pela petição, não poderia haver prisão arbitrária. Se o rei quisesse aumentar impostos, deveria apresentar um projeto para que os parlamentares aprovassem isso ou não, e as medidas militares não poderiam ser tomadas em tempo de paz.
Enquanto monarquia e Parlamento estavam em sentido contrário, a sociedade inglesa passava por uma transformação. A burguesia se tornou uma classe social em ascensão e desejosa por também participar das decisões do governo. A religião puritana se adequava aos interesses burgueses, pois não havia condenação quanto ao lucro. Já o catolicismo pregava que o lucro era pecado."
"Causas da Revolução Puritana
Em 1640, a Inglaterra enfrentava uma grave crise econômica, e o rei Carlos I desejava aumentar os impostos dos seus súditos para sanar as finanças do reino. Para isso, era necessário que o Parlamento aprovasse as medidas reais. De acordo com a petição de direitos, para qualquer projeto da realeza que envolvesse impostos, julgamentos e convocação de tropas era necessária a prévia autorização dos parlamentares ingleses. Isso desagradou o monarca, que reivindicou seus poderes absolutistas para aplicar a cobrança de impostos. A população inglesa não concordou com essas medidas, porque além dos custos fiscais, não havia a autorização parlamentar.
Além das questões econômica (cobrança de impostos) e política (crise com o Parlamento), havia a questão religiosa. Carlos I impôs a religião anglicana aos puritanos e calvinistas. A interferência real nas igrejas da Inglaterra e da Escócia gerou revolta na população, que exigia maior liberdade religiosa. A burguesia em ascensão começou a ocupar os cargos pertencentes aos nobres no Parlamento, ou seja, os interesses burgueses se sobrepuseram aos dos nobres.
Ao não cumprir a petição dos direitos e manter sua imposição de cobrar impostos, Carlos I entrou em guerra contra o exército do Parlamento, desencadeando a Revolução Puritana."
"A Revolução Puritana começou em 1642, quando o exército real entrou em conflito com o exército do Parlamento. Oliver Cromwell liderou o exército do Parlamento e conseguiu derrotar os soldados reais. Esse evento foi um marco na história da Europa, pois encerrou o absolutismo na Inglaterra, instalando uma monarquia constitucional, como é até hoje. O rei passou a ter poderes limitados e deveria respeitar as leis.
Carlos I foi preso pelo exército do Parlamento durante a guerra civil. Após ser julgado por traição, ele foi condenado à morte. O rei inglês foi decapitado em janeiro de 1649, em frente ao Palácio de Whitehall, em Londres. Sua morte foi uma importante vitória do Parlamento sobre o absolutismo inglês."
"Oliver Cromwell e o novo modelo de exército
Oliver Cromwell liderou as tropas do Parlamento durante a Revolução Puritana entre 1642 e 1649. Ele entrou na guerra motivado pela defesa da liberdade religiosa e com um exército eficiente e formado pelos méritos dos seus soldados. Estando do lado do Parlamento, Cromwell recebeu a incumbência de liderar as tropas parlamentares contra os soldados fiéis ao rei Carlos I.
Dando início ao chamado Novo Modelo de Exército, Cromwell inovou na forma de organizar os seus soldados. Não haveria mais escolhas por causa dos títulos de nobreza, mas sim pelo merecimento. Dessa forma, foi ampliada a participação de integrantes das classes menos abastadas no exército do Parlamento. Essa nova forma de agir possibilitou a vitória sobre as tropas reais.
Os soldados que faziam parte do Novo Modelo de Exército eram chamados de “cabeças redondas”, por causa do formato do capacete de metal que usavam para proteger a cabeça.
Cromwell também permitiu que seus soldados participassem das decisões de comando. Dessa forma, as questões políticas também entravam em discussão, aumentando a conscientização das tropas sobre os acontecimentos na Inglaterra sob o reinado de Carlos I e gerando motivação para que lutassem contra o absolutismo imposto pelo rei. Os soldados aderiram ao puritanismo, e a perseguição religiosa feita pelo rei inglês se tornou outro importante motivo para que o exército do Parlamento derrotasse as tropas de Carlos I.
Em 1647, o Novo Modelo de Exército tomou uma medida ousada, sem nenhuma ordem superior: o sequestro de Carlos I. Sem seu principal líder, as tropas reais se enfraqueceram e, em 1649, foram dizimadas pelas tropas de Oliver Cromwell.
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"Consequências da Revolução Puritana e Revolução Gloriosa
O fim da Revolução Puritana, em 1649, promoveu grandes mudanças na Inglaterra. O rei Carlos I, derrotado na guerra civil, foi preso e condenado à morte. Acabou assim o absolutismo em território inglês, e o Parlamento se fortaleceu politicamente ao limitar as ações do monarca inglês e se tornar o grande centro decisório da Inglaterra.
A forma avassaladora com que o exército de Oliver Cromwell derrotou as tropas reais o converteu de líder militar para líder político. A derrota de Carlos I encerrou um longo período de monarquia na Inglaterra, e, em 1649, os ingleses começaram a ser regidos por uma nova forma de governo: a república, sob o comando de Oliver Cromwell."
"As revoluções Puritana e Gloriosa são dois momentos que compõem a chamada Revolução Inglesa. Uma monarquia absolutista chegou ao fim após um movimento revolucionário derrotar o último rei com amplos poderes em suas mãos.
Mesmo após a Revolução Puritana ter executado Carlos I, a reação absolutista se materializou no rei Jaime II, que assumiu o trono inglês em 1688. Ele também entrou em conflito com o Parlamento, pois desejava governar de forma absolutista. A Revolução Gloriosa depôs Jaime II e coroou Guilherme de Orange como rei inglês. O novo rei assinou a Petição de Direitos junto ao Parlamento, se comprometendo a não ultrapassar os limites dos seus poderes e a governar dentro de uma monarquia constitucional."
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