renato santos
08/08/2015
Não podemos mais viver numa ilusão de um governo que apodreceu na corrupção, não pelo fato de ela ser mulher, mas, pelo seu espírito negro, a qual nem mesmo suas palavras podem ser aceita, governar um País não é abrir uma lojinha de 1,99, envolve todas as esferas do País.
Ela disse que seu voto é legitimo , não é verdade, houve fraude eleitoral que precisa ser investigado e mais rápido possível, nem suas contas foram aprovadas a não ser com ressalva.
Mas agora é diferente , ovação do governo da presidente Dilma Rousseff caiu para 8% e a rejeição à gestão aumentou para 71%, segundo uma nova pesquisa divulgada nesta quinta-feira e que confirma a tendência de uma queda de popularidade da governante.
A pesquisa do Instituto Datafolha indicou que o apoio à Dilma passou de 10%, na anterior pesquisa divulgada em 20 de junho, aos atuais 8%, enquanto a rejeição subiu no mesmo intervalo de 65% a 71%.
Os entrevistados que consideraram a atual administração de Dilma como "regular" passaram de 24% em junho a 20% na última pesquisa.
O estudo demoscópico coincide com outros divulgados nos últimos dias, como os das "MDA" e "Ibope", que apontaram uma queda do apoio à presidente até 7,7% e 9% respectivamente.
Segundo o "Datafolha", a rejeição à gestão de Dilma é a maior recebido por um governante e supera os 68% do ex-presidente Fernando Collor de Mello em setembro de 1992, antes do impeachment.
Nos primeiros sete meses de seu segundo mandato, a imagem de Dilma e de seu governo se deteriorou como consequência do colossal escândalo pela corrupção na Petrobras e de uma delicada situação econômica que tende a se agravar.
De acordo com cálculos oficiais, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro terá uma contração de 1,49% neste ano e a inflação chegará a 9%, o dobro da meta e acima dos 6,5% do teto máximo, enquanto a taxa referência de juros acaba de subir para 14,25%.
Uma crise política com a base aliada dividida e a pressão da oposição, que impediram no Congresso o avanço de projetos e ajustes fiscais propostos pelo Executivo, também dificultam a governabilidade de Dilma.
65% das pessoas acreditam que o Congresso deveria de abrir um processo de destituição da governante e 38% consideram que ela não terminará seu mandato, previsto para finalizar em 2018.
Em uma pesquisa realizada em abril que abordou essa situação, o número de pessoas favoráveis à abertura de um processo de destituição no Congresso era de 63%, enquanto 29% consideravam que Dilma sairia do poder antes de finalizar seu mandato.
A última pesquisa da "Datafolha" foi realizada com 3.358 pessoas em 201 municípios nos dias 4 e 5 de agosto, com uma margem de erro de dois pontos percentuais.
"Temos que construir um acordo nacional o mais rápido possível para restaurar a confiança, conter a inflação, reequilibrar as contas do governo e restaurar o crescimento", disse ele.
Impeachment do Sr. Rousseff não foi discutido no jantar, disse Moreira Franco. Mas ele culpou erros de política no primeiro mandato de Dilma para as desgraças da maior economia da América Latina, que deverá encolher 1,7 por cento este ano.
Embora pesquisas de opinião mostram cada vez mais brasileiros favorecem impeachment do presidente, líderes seniores do partido PSDB, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, não apoiou abertamente esta opção até agora. Isso pode mudar como sua situação política se deteriora.
"Nós praticamente não tem um governo. Como o Brasil pode continuar para os próximos 3 anos e meio sem governo", disse o senador Cássio Lima, líder do PSDB no Senado.
Sr. Rousseff não é um alvo do conglomerado estatal de petróleo, a Petrobras, a sonda corrupção, mas a evidência o PSDB está esperando será produzido mostrando que o dinheiro do suborno ajudou a financiar sua campanha de reeleição. Isso poderia levar a uma nova eleição que favoreceria Aécio Neves, o candidato do PSDB, que perdeu por pouco para Dilma Rousseff em outubro.
Um risco mais grave para o presidente poderia vir de uma decisão do tribunal de Contas da União esperado no final de agosto em suposta manipulação das contas públicas, no ano passado. Speaker Cunha é esperado para atacar a decisão, se ele vai contra o governo, para iniciar um processo de impeachment na câmara inferior.
"Este é o caso mais grave contra ela porque envolve o crime de violar a lei do orçamento", disse o senador Aloysio Nunes PSDB. A pedidos dúzia de impeachment já recebidos pelo Congresso têm menos mérito, disse ele.
O próximo calibre de estabilidade do governo será o tamanho da afluência às urnas para um protesto nacional contra Dilma Rousseff em 16 de agosto, que o PSDB vai abertamente de volta pela primeira vez.
Uma nova pesquisa na quinta-feira mostrou índice de aprovação de Dilma foi o mais baixo para qualquer presidente brasileiro nas últimas três décadas, com sete em cada 10 inquiridos que querem vê-la acusado.
Na quinta-feira à noite, bolsões de manifestantes se reuniram nas principais cidades brasileiras, buzinas e batendo em panelas durante a transmissão de um segmento de TV político de Dilma Rousseff, ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva e funcionários do Partido de outros trabalhadores.
Sua mensagem foi cuidadosamente elaborada que os adversários políticos de Rousseff estavam tentando exagerar desaceleração econômica temporária do Brasil para desestabilizar um presidente democraticamente eleito.