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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

POR QUE QUEREM CALAR A IMPRENSA NO BRASIL RESPOSTAS : CPI DA BNDES VAI TER MARMELADA AVALIEM OS SENHORES DESTE 29 DE MARÇO DE 2015, FOI PROTOCOLADO PARA QUE LULA FOSSE INTIMADO PARA ESCLARECER TRÁFICO DE INFLUÊNCIA ATÉ AGORA NADA, E VOCÊS ACREDITAM NA CPI

renato santos
10/09/2015

Sera uma verdadeira guerra com muita mídia, parlamentares se descabelando mostrando ódio contra o depoente e muitos heróis nacionais surgindo! Nos intervalos todos no cafezinho abraçando e cumprimentando o molusco!


Afinal o MENSALÃO foi confirmado! Lula comprou todos que lá estarão para julga-lo! Vcs sabiam por exemplo que o Presidente da CPI da Petrobras é um dos principais envolvidos no caso que julga?

FHC comprou o Congresso e parou a administração nacional para transformar em legal o seu desejo pessoal de se reeleger! Dilma fez o mesmo diversas vezes!

Acreditar que vai sair algo de positivo desta CPI é o mesmo que acreditar que o Congresso vai salvar o país deles mesmos!

Na edição passada, VEJA revelou uma fraude perpetrada por funcionários graduados da Presidência da República e da Petrobras, em parceria com a liderança do PT no Senado, para desmoralizar a CPI que investiga a empresa e engambelar a opinião pública. 

Documentada em um vídeo com cerca de vinte minutos de duração (que pode ser visto na íntegra abaixo), a trapaça funcionava da seguinte forma: os investigados recebiam as perguntas dos senadores com antecedência e eram treinados para responder a elas, a fim de evitar que entrassem em contradição ou dessem pistas capazes de impulsionar a apuração de denúncias de corrupção na companhia. 


Pegos de surpresa e sem poderem negar o conteú­do do vídeo, os governistas trataram de interpretá-lo a seu favor. O relator da CPI da Petrobras no Senado, José Pimentel (PT-CE), negou a existência de armação entre investigadores e investigados. Funcionários do Planalto admitiram a parceria com a Petrobras e os parlamentares, mas sustentaram que ela foi feita em benefício do bom funcionamento dos trabalhos da CPI, e não para fraudá-la. 


Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, saiu-se com a tese de que a combinação de depoimentos em CPIs "vem desde Pedro Álvares Cabral". Seria, portanto, um trabalho corriqueiro, normal. 

Normal não é. É crime. Pode até ser prática antiga, ninguém sabe, mas esta é a primeira vez que a malandragem vem a público em som e imagens.


Integrante da base governista, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) afirmou que, durante a CPI dos Correios, os investigados jamais receberam as perguntas previamente nem foram ajudados pela equipe técnica da comissão nas respostas. Por um simples motivo: para avançar, uma apuração precisa surpreender seus alvos e for­çá-los a revelar aquilo que querem esconder, justamente o contrário da meta perseguida pela fraude governista. 

"Uma investigação de verdade pressupõe pegar o investigado de surpresa", disse Serraglio. "Como falar em investigação se já se sabe tudo o que será perguntado e respondido. Imagine um promotor ou um delegado alertando o investigado sobre quais questionamentos serão feitos a ele. 

Isso é ridículo." A indignação do deputado é plenamente justificada. Ele conhece o poder depurador que uma CPI bem conduzida pode ter na vida política brasileira. Serraglio, que é advogado, foi relator da CPI dos Correios, que investigou o mensalão e cujo relatório final serviu de prova para a cassação de deputados e a prisão de petistas, como o ex-ministro José Dirceu. 

Se durante a CPI dos Correios houvesse distribuição de gabarito e acordo clandestino entre investigadores e investigados, o marqueteiro Duda Mendonça dificilmente teria admitido que recebera no exterior, via caixa dois, o pagamento pelos serviços prestados à campanha presidencial de Lula em 2002. Outras confissões também seriam contidas nos bastidores. 

"A CPI dos Correios fez com que o pessoal se blindasse. Desde então, houve um desvirtuamento das CPIs. Não adianta nada a Constituição garantir à minoria o direito de investigar se a maioria se acha no direito de fechar as portas para a investigação", declarou Serraglio. 

Escaldado pelos resultados da CPI dos Correios, o ex-presidente Lula sempre ordenou ao PT que tratorasse as comissões parlamentares seguintes. Foi assim com a CPI do Cachoeira e com a CPI da Petrobras de 2009. Em abril deste ano, Lula mandou o PT "ir para cima" da nova CPI da Petrobras. Missão dada, missão cumprida.


Graça Foster, presidente da Petrobras, e Sergio Gabrielli, seu antecessor no cargo, receberam o gabarito antes de prestar depoimento. Um dos envolvidos contou a VEJA que o chefe do escritório da companhia em Brasília, José Eduardo Barrocas, que dizia falar em nome de Graça, fez saber a Marcos Rogério de Souza, secretário parlamentar do bloco governista no Senado, que não seriam toleradas perguntas sobre os contratos firmados entre a Petrobras e uma empresa do marido dela, Colin Vaughan Foster. 

Graça foi inquirida durante três horas e, efetivamente, nenhuma pergunta a respeito do marido foi formulada. Isso é disciplina partidária. Isso é intolerável em uma democracia.


O vídeo revela quem eram os autores dos questionamentos, os beneficiários da trama e até a preocupação com a forma de consumar a fraude. 

Durante a reunião, houve um debate sobre qual seria o melhor meio para encaminhar o gabarito aos investigados e como evitar que a imprensa descobrisse a presença de Nestor Cerveró nas dependências da Petrobras horas antes de seu depoimento. 

Ex-diretor da área internacional da companhia, Cerveró era o principal motivo de preocupação do governo porque tinha sido acusado por Dilma de elaborar o parecer que embasou a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, operação que resultou em prejuízo bilionário. Demitido e sacrificado em público, Cerveró insinuou constranger a presidente no depoimento aos senadores. 


"Qual o acesso mais discreto aqui pra ele (Cerveró)? Não tem muita alternativa, não, né?", indaga Leonan Calderaro Filho, do departamento jurídico da Petrobras. "O antes é que eu acho perigoso", responde José Eduardo Barrocas, chefe do escritório da empresa em Brasília. Se tivesse sido uma operação normal, não haveria preocupação em encontrar "alternativas" para conseguir um "acesso mais discreto" a Cerveró. 


Se tivesse sido um jogo limpo, não haveria por que o "antes" ser "perigoso". Em processos republicanos, o antes, o durante e o depois não oferecem perigo a seus autores. O processo que o vídeo obtido por VEJA revela é uma tenebrosa transação feita longe dos olhos do povo, da polícia e da Justiça com o objetivo de fraudar o funcionamento da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado e, de resto, desmoralizar essa instância investigativa que já colocou um presidente para fora do Palácio do Planalto (Fernando Collor), saneou o processo orçamentário no Legislativo (CPI dos Anões do Orçamento) e mandou para a penitenciária da Papuda a cúpula do partido no poder (CPI dos Correios). Desmoralizar as CPIs só interessa a corruptos contumazes.

ATENÇÃO! HÁ QUANTIDADES DE AERONAVES RUSSAS NO AEROPORTO DE CALOTA NO ESTADO DE MIRANDA VENEZUELA , HÁ UM VIDEO NO BLOG ACREDITA-SE CERCA DE 200 AERONAVES PRONTAS PARA GUERRA

renato santos
10/09/2015

A  www.gazetacentral.blogspot.com.br,  vem alertando a vários meses, de navios  RUSSOS  que  foram   interceptados  pela guarda  costeira da  Colômbia, agora  começa ser desvendados, as imagens  mostram claramente  o que transportavam.



VAMOS CONHECER O AEROPORTO DE  CALOTA


O aeroporto é agora chamado Base Aérea de Francisco de Miranda, ela nasceu com o nome da fazenda de propriedade de Don Alfredo Casanova Brandt e sua esposa Elisa Elvira Ruiz Miranda. Entendemos que também contém terras Chuao hacienda.

Nós tentamos oferecer algumas pinceladas contar a sua história e, talvez por causa da pressa, não temos sido bem-sucedida.

Por memórias em vez de documentos, sabemos que um grupo de fãs para a aviação civil, possivelmente liderada pelo grande venezuelano foi Oscar Machado Zuloaga, organizado para desenvolver o que em meados dos anos quarenta era um grande espaço de terreno onde construiu uma pista de pouso e pequenos galpões para abrigar seus objetos preciosos. Foi também o local de prática para aeromodelos.

Também nós falhamos ao tentar descobrir como eles foram complementando as obras de construção civil e da aviação militar. Lembre-se que esta teve lugar em torno de Maracay, graças ao patrocínio a ela pelo governo do General Juan Vicente Gómez.

A realidade é que até o final do século XX, La Carlota foi Aeroclub Caracas, com um grande número de aeronaves que estavam na base e foi também um grande aeroporto, com muitas operações de pouso e decolagem e já estava sob o domínio da Força Aérea.

Aviação civil foi desenvolvido da mesma forma que fez em La Carlota, outros aeroportos nas proximidades de Caracas, nos vales de Tuy.

Uma das primeiras medidas tomadas por este regime que destrói o país, foi apreendido as instalações aeroportuárias e expulsar arredores da aviação civil. Hoje é a raça aeroporto privado "neo-totalitarismo militarista do século", segundo a expressão cunhada e desenvolvido por Jorge Sanchez Meleán.

Por quase 15 anos, temos falado muito sobre o futuro do espaço ocupado pelo hoje "Francisco de Miranda Air Base", há vários projectos já foram notificados e alguns permanecem in pectore.

Desenvolvimento de um parque adjacente e ligado ao Parque del Este, o uso absurdo para o desenvolvimento habitacional, de desenvolvimento múltiplo de áreas de lazer e serviços e a estranha idéia de desenvolver habilidades especiais rastrear carros são algumas das idéias que temos ouvido.

No domingo passado foram escolhidos entre muitas opções, três idéias foram submetidos ao chamado do prefeito Antonio Ledezma Metropolitan.

Também não são conhecimento técnico mais experiente necessário para desenvolver áreas urbanas, nem tem informações sobre os detalhes das três opções favorecidas, mas queremos a reconhecer a importância da pista tem desempenhado papéis importantes em Caracas.

Nossa cidade tem sofrido grandes catástrofes naturais ao longo de sua história. Caracas hoje abriga um número de pessoas que entendem de seis milhões de pessoas. Instituto Nacional oferece Chicanice não conhecê-los quase um ano para o início do Censo 2011 e apesar da comunicação cronograma oferecido de resultados. Caracas, localizado a mil metros acima do nível do mar, é de vinte quilómetros do Aeroporto Simon Bolivar e menos de trinta do porto de La Guaira. A auto-estrada (sic) Caracas-La Guaira tem cinqüenta e oito anos foi inaugurado e mal conservados. Caracas, para um desastre natural, vamos riscos maliciosos por si só, é susceptível de ser isolado.

Em vista disso, afirmamos que apenas a pista de La Carlota poderia tornar-se a única opção de comunicação para receber insumos ou moradores da cidade de mobilização. Isso já aconteceu em ocasiões anteriores. Ele também tem sido útil em cada evento eleitoral, para a evidência física da votação.

Deploramos, e nós nunca tiveram relações estreitas com a aviação civil, que serão tomadas a partir das possibilidades de comunicação Caracas La Carlota lhe deu por tantas décadas.

Sabemos que há especialistas que trabalham na análise das opções possíveis. Nós gostaríamos de resumir a nossa opinião em uma frase curta como o nosso conhecimento: "Caracas precisa tanto da pista como um mecanismo de alívio, como áreas verdes que permitem ar para respirar renovou os habitantes da cidade."

Deste de 2013, essas  embarcações  de  guerra  já atuavam  na América do  Sul, mas,  ninguém levou a sério, graças  a  um aliado que  NICOLAS  MADURO, obteve, que , começou em um  sábado passado (14), o ministro da Defesa russo Serguêi Choigu encerrou a visita oficial a países da América Latina. 

De passagem por Venezuela, Nicarágua e Cuba, Choigu promoveu medidas e fechou acordos para reforçar cooperação técnico-militar.

Em visita oficial a Caracas e Havana, o ministro da Defesa russo Serguêi Choigu negociou a realização de treinamentos conjuntos de defesa aérea e a entrada de navios da Marinha russa nos portos locais. A visita foi mais produtiva, porém, na Nicarágua.

Reunido com autoridades locais em Managua, Choigu assinou um acordo intergovernamental que simplifica a entrada de navios de guerra russos nos portos da Nicarágua, além de uma série de documentos no âmbito da cooperação técnico-militar.

Segundo o ministro russo, o acordo sobre a ordem de entrada simplificada dos navios russos deve expandir a gama de cooperação naval entre os dois países.

O analista militar independente Aleksandr Sukhanov duvida que essa viagem traga grandes contratos militares no futuro. “Mas não se pode menosprezar seu efeito político. A Rússia promove ativamente os seus interesses na América Latina. Isso, mais cedo ou tarde, terá seu efeito positivo.”

Parceria de 12 bilhões

A Venezuela é um importante aliado da Rússia no continente sul-americano. Em 1999, depois de assumir o cargo, o presidente venezuelano Hugo Chávez promoveu uma aproximação política com a Rússia.

O resultado dessa convergência é a cooperação técnico-militar, que começou a funcionar na prática apenas quando os Estados Unidos introduziram sanções para as compras de seus equipamentos técnicos.

Ao colocar a modernização das Forças Armadas como meta principal, Chávez iniciou a compra de armamento russo em grande volume. O processo foi perpetuado sob o comando de Nicolás Maduro.

Desde 2005, o montante comprado pela Venezuela em armas e equipamento militar da Rússia chega a quase US$ 12 bilhões. Foram adquiridos caças Su-30MK2V, helicópteros Mi-17V5, Mi-26T2 e Mi-35m2, tanques T-72B1, vários sistemas de lança-foguetes Smerch e sistemas de artilharia MSTA-S, entre outros.

Atalho pelo Caribe

O caminho das armas soviéticas para a América Latina começou com os cubanos. Entre 1961 e 1991, o volume de armas e equipamento militar da União Soviética vendido para Cuba chegou a US$ 16 bilhões.


Em 2014, o governo russo deu um passo que Havana aguardava há anos: 90% da dívida cubana para a URSS foi perdoada (US$ 32 bilhões). Não ficou explícito por que o governo russo tomou essa medida, mas observadores sugerem que isso permite à Rússia manter parcialmente influência sobre o Caribe, onde a China já tem presença ativa.

Na última sexta-feira, às 10:00 horas, chegou o navio de guerra russo Moskva (Moscou) a La Guaira, principal porto da Venezuela, localizado a 30 quilômetros de Caracas, a capital. 

Também chegou um antissubmarino, um navio rebocador e um sistema de barcos. Um total de 150 marinheiros da Federação Naval russa chegou ao país, segundo a Agência Venezuelana de Notícias (AVN ).
           
2. O navio de guerra Moskva é um cruzador lança-Míssil. O comandante é o Almirante Valeri Vladimirovich Kulikov. “O navio, de 185 metros de comprimento, é equipado com radares e armas de todos os tipos, incluindo foguetes com alcance de mais de 600 km e armas móveis capazes de repelir ameaças dentro de 60 quilômetros", disse o capitão Sergey Ivanovich. Em declarações à imprensa, comentou: "Nosso navio pode operar em qualquer lugar do mundo de forma independente, sem problemas, e pode defender qualquer território, incluindo Venezuela e Cuba”.


A visita serviu para fortalecer os laços de cooperação entre as duas nações . Em La Guaira foram recebidos pelo alto comando militar da Força Armada Nacional Bolivariana ( FANB ) . " Esta visita permite a criação e manutenção de pontos pluripolares do poder para que possamos alcançar um mundo mais equilibrado ", disse Jesus Ortega Hernandez almirante , comandante de operações navais .


O navio de guerra Moskva é um cruzador lança-Missil. O comandante é o Almirante Valeri Vladimirovich Kulikov .


" O navio , de 185 metros de comprimento , equipado com radares e armas de todos os tipos , incluindo foguetes com alcance de mais de 600 km e armas móveis capazes de repelir ameaças dentro de 60 quilômetros", disse o capitão Sergey Ivanovich , em declarações à imprensa , comentou: " Nosso navio pode operar em qualquer lugar do mundo de forma independente, sem problemas, e pode defender qualquer território, incluindo Venezuela e Cuba. "


Venezuela e Rússia mantém uma movimentada agenda de cooperação bilateral. Inúmeros acordos foram assinados entre os dois países . 

A Rússia é o principal fornecedor de armas para o país sul-americano . De acordo com o relatório sobre " Tendências em transferências de armas 2012 " do Instituto de Pesquisa da Paz Internacional de Estocolmo , publicado pelo jornal El Nacional , em Caracas, a Rússia forneceu 66% das armas compradas Venezuela entre 2008 e 2013. 

No ano passado as ordens de entrega de armas incluíram armas anti- aéreas , helicópteros , tanques, sistemas de mísseis , tanques e mísseis para aviões.



Em novembro 2008 outro cruzador nuclear russo Pedro o Grande , visitou Venezuela. Um destróier , dois navios e cinco aeronaves completaram as manobras navais conjuntas com a Venezuela . 

Nos exercícios participaram 11 navios da Marinha e oito aeronaves , de acordo com relatos jornalísticos da época. Envolveram 1150 efetivos militares russos e 600 venezuelanos ."

VENEZUELA PAGARÁ CARO O PREÇO DAS CARNES DA FRI BOY, FICA CLARO A DOMINAÇÃO DO FORO DE SÃO PAULO

renato santos
10/09/2015


Como que as organizações  criminosas trabalham primeiro destrói tudo que a POLAR  ALIMENTO vende na VENEZUELA, agora  a JBS  assina  um contrato  com  governo  venezuelano.


O governo da Venezuela assinou um $ 2100000000 com a empresa brasileira JBS SA, o maior embalador de carne bovina do mundo, para atender metade da demanda por carne bovina e de frango consumo quarto do país, de acordo um relatório publicado terça-feira pela Bloomberg em seu site.

A negociação foi feita em junho, durante a visita do presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, para o Brasil, onde se reuniu com Joesley Batista, um dos proprietários da empresa, disse à agência de notícias norte-americana.

JBS fechou acordos que outras empresas não têm. Um exemplo é que vendeu 1,2 bilhões de dólares em $ alimentar em 2014 o governo venezuelano ea compra foi cancelada em 90 dias, de acordo com um documento preparado pela empresa Corporacion Venezolana ea de Exportaciones, disse Bloomberg. Ele vai assumir o comando da embalagem e distribuição de seus produtos na Venezuela, permite que a empresa JBS reduzir o tempo em que as prateleiras estão cheias na Venezuela, acrescentou.

Miguel Gularte, presidente da JBS Mercosul, a JBS disse que "esta é uma oportunidade para fazer algo que ninguém mais foi capaz em um país que tem um potencial de demanda significativa."

Em contraste, um grande número de empresas nacionais e estrangeiras na Venezuela têm sido incapazes de obter os anos de racionamento de câmbio necessárias. Na verdade, a empresa Econalítica -citada pela Reuters indica que o governo deve cerca de 28 bilhões de dólares para o setor privado.

Gularte também disse JBS espera continuar a expansão das vendas na Venezuela, pelo menos, 20% até 2015. Ele acrescentou que para este país é uma vantagem para negociar uma empresa multiproteico que tem um sistema integrado, em vez de comprar frango para uma plataforma logística e empresa de carne para outro.

A empresa está em negociações com o Credit Suisse AG para estruturar o financiamento para que as suas operações continuam a crescer na Venezuela, informou a agência.

Fernando Portela, CEO da Câmara Brasileira de Comércio da Venezuela, disse: "A principal preocupação do governo está fornecendo comida ... Eles precisam manter a loja de suprimentos para permanecer no poder", disse Bloomberg

NICOLAS MADURO DECRETA GUERRA NA COLOMBIA , FECHA A FRONTEIRA COM TANQUES DE GUERRA

Pra quem duvidava quem sabe  agora  começa acordar, durante esta manhã , o site www.gazetacentral.blogspot.com.br informa que o major-general Carlos Rafael Suarez Medina, foi apontado como o cabeça da Fronteira Zona Especial No. 3, que inclui os municípios sob estado de emergência.



Espera-se que , a fronteira seja aberta por duas horas por dia para passar indígena contém a região, que estão revoltados com a medida por falta de compradores, que muitas vezes chegam ao mercado através da Filúos Raya. 

Em meio à tensão entre os dois países devido ao encerramento da fronteira colombiana-venezuelana em diferentes pontos, meios de comunicação venezuelanos têm relatado uma forte presença militar e à circulação de veículos adjacentes à guerra na região de La Guajira. 

Também relatam que há sete contingentes de soldados nas populações Guajira venezuelana e Mara, totalizando 1.500 soldados que estão estacionados nas declarações de superfície, de acordo com o chefe da Área Operacional Integrado de Defesa (Zod) Zulia, o general Tito Urban melean.

Hoje à tarde, um grupo de Dragoon blindado 300 foram agrupados durante o dia em Moina sector da aldeia Guajira, cerca de dez minutos Paraguachón. 

Às 4:30 horas, eles partiram em direção à fronteira, agora guardado por dois contingentes militares em dois postos de controle diferentes.


BRASIL TEM UMA ECONOMIA REBAIXADA PELA STANDARD & POOR'S

ALTAMIRO SILVA JUNIOR - 
FONTE : O ESTADO DE S. PAULO
09 Setembro 2015 | 19h 41


Consultor-chefe da Allianz, Mohamed El-Erian avalia que a perda da classificação grau de investimento do País, pela S&P, vai estreitar a base de investidores interessados no mercado brasileiro.



O consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian, um dos gurus de Wall Street, avalia que a perda da classificação grau de investimento vai estreitar a base de investidores interessados no mercado brasileiro, de acordo com rápido comentário a clientes logo após o Brasil ser rebaixado pela agência de classificação de risco Standard & Poor´s (S&P) no início desta noite.



"É mais uma notícia ruim para o País", disse El-Erian. Muitos investidores estrangeiros, sobretudo fundos de pensão, não aplicam seus recursos em países classificados no grau especulativo, ou "junk" (lixo, no jargão usado pelo mercado financeiro). 

O pior cenário desenhado para a economia brasileira se tornou realidade. Nove dias após a presidente Dilma Rousseff enviar ao Congresso o projeto de Orçamento com déficit em 2016, a agência internacional de classificação de risco Standard & Poor’s retirou do Brasil o grau de investimento - uma espécie de selo de bom pagador que dá confiança aos investidores para aplicarem o dinheiro em um País. Ou seja, a decisão pode afastar ainda mais os investidores.

A Standard & Poor’s rebaixou o rating do Brasil de BBB- para BB+ e manteve a perspectiva negativa da nota. O País, porém, ainda mantém a nota de grau de investimento das agências Fitch e Moody’s. 

 "Os desafios políticos do Brasil continuam a aumentar, pesando sobre a capacidade e a vontade do governo em apresentar um orçamento para 2016 ao Congresso coerente com a correção política significativa sinalizada durante a primeira parte do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff", diz a agência.

O mercado já tinha colocado a possibilidade de rebaixamento nos preços dos ativos, mas os juros e o dólar devem abrir nesta quinta-feira em forte alta como reflexo da decisão.

A perda ocorreu sete anos depois de a mesma S&P ter colocado, pela primeira vez, o Brasil no seleto grupo de países com a nota de grau de investimento, depois de um trabalho de mais de uma década para o País conseguir esse feito. 

Não foi fácil o Brasil chegar a esse nível, já que por muito tempo carregou o estigma de ter pedido moratória da dívida externa na década de 80. 

Além da crise fiscal e falta de perspectiva de melhora das contas públicas, pesou na decisão da agência o quadro recessivo da economia. 

Mas a crise política - sem sinais de melhora diante das declarações recentes de lideranças do Congresso - foi o ingrediente maior para o rebaixamento.

"Nós agora vemos menos convicção, dentro do gabinete da presidente, sobre a política fiscal", diz o comunicado. No fim de agosto, o governo enviou ao Congresso Nacional uma proposta orçamentária com previsão de déficit primário consolidado equivalente a 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, em meio a um cenário recessivo e de dificuldades para aprovar medidas de ajuste fiscal. 

Entenda. O rating, ou nota de crédito, é o resultado da avaliação de uma agência de classificação de risco sobre a qualidade de um título de dívida emitido por uma empresa ou país. 

O rating indica, portanto, se o emissor é um bom ou mau pagador e quais as chances de acontecer um calote daquela dívida. 

Um grande número de fundos de pensão, fundos de investimento e de carteiras de aplicação, por lei ou regulamentação específica, só pode aplicar em títulos seguros, que levam certificado de grau de investimento.

O rebaixamento dos títulos do Brasil implica forte redução de procura por eles, movimento que costuma ser antecipado pelos mercados. 

Além disso, a redução do preço do título implica alta dos juros. Ou seja, o Tesouro terá de pagar mais pela sua dívida.


PIB. A S&P espera que a contração do econômica do Brasil seja mais profunda e longa e que o País enfrente dois anos consecutivos de retração do Produto Interno Bruto (PIB). Para 2015, a agência projeta que o PIB irá recuar 2,5%. Em 2016, a retração deve ser de 0,5%. A S&P acredita que o País somente voltará a crescer, ainda que modestamente, em 2017.

A agência disse ainda que as perspectivas de crescimento para o Brasil são inferiores às de países em um estágio semelhante de desenvolvimento, apesar dos esforços do governo com o ajuste fiscal e a aproximação dos setores produtivos. 

ATENÇÃO JORNALISTAS FOI DADO O GOLPE COMUNISTA TOFFOLI FERE A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA MAS NÃO A BOLIVARIANA CUIDADO

10/09/2015

O ministro José Antonio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), cassou nesta terça-feira liminar que impedia a quebra do sigilo telefônico do jornal Diário da Região, editado pela Empresa de Publicidade Rio Preto S/A, e do repórter Allan de Abreu. 


O acesso aos dados telefônicos havia sido autorizado pelo juiz Dasser Lettiere Junior, da 4ª Vara Federal de São José do Rio Preto (SP), para que fosse apurado quem vazou para o jornal informações sigilosas sobre uma operação da Polícia Federal que desarticulou um esquema de corrupção envolvendo fiscais do trabalho na cidade do interior paulista. 

Com a decisão, não há empecilhos para que a decisão da 4ª Vara seja executada, e com isso o repórter Allan de Abreu e o jornal tenham os sigilos telefônicos quebrados.

Em sua decisão, em caráter individual, Toffoli não se ateve ao mérito do pedido de proteção do sigilo da fonte do jornalista, mas rejeitou o argumento da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) de que a quebra do sigilo violaria decisão do próprio Supremo sobre a lei de Imprensa. 

O magistrado disse que o recurso da reclamação - utilizado para alegar a violação de uma decisão prévia do STF - não pode ser aplicado no caso. 

Em 2009, o STF havia derrubado a legislação editada nos anos de ditadura militar e decidido que, em primeiro lugar, deve ser assegurada a "livre" e "plena" manifestação do pensamento e informação antes de se discutir outros direitos constitucionais, como a preservação do segredo de justiça. 

Para o ministro, porém, a ponderação entre o direito à intimidade de um investigado e o direito ao sigilo da fonte de um jornalista não foram debatidos no julgamento em que o STF derrubou a Lei de Imprensa e, portanto, esta tese não poderia ter sido invocada pela ANJ para contestar a quebra do sigilo telefônico.

Segundo o ministro, ao analisar a Lei de Imprensa, o Plenário do STF considerou que estão resguardados pela Constituição os direitos à intimidade, vida privada, imagem e honra. 

No mesmo julgamento, o STF concluiu que a atividade da imprensa não pode ser alvo de censura, mas que pode sim ser objeto de controle após a publicação de reportagens "para efeito de assegurar o direito de resposta e assentar responsabilidades penal, civil e administrativa, entre outras consequências do pleno gozo da liberdade de imprensa".

"O STF não outorgou imunidade de jurisdição aos profissionais de imprensa e a suas fontes, a fim de alijá-los de todo e qualquer procedimento ou processo instaurado a fim de assentar responsabilidades penal, civil ou administrativa decorrentes de seus atos", disse Toffoli.

Toffoli não analisou o mérito de quebrar ou não o sigilo do repórter e se ateve apenas a uma questão processual. O ministro destacou que "não se recusa ao reclamante remédio processual, sequer se recusa o acesso ao STF". 

"O que entendo é que a via da reclamação não é cabível diante do caso concreto em discussão", disse. A ANJ vai recorrer à Segunda Turma do STF.

Reação - Para o advogado da ANJ, Gustavo Binenbojm, embora a decisão do ministro Toffoli diga respeito apenas a uma questão processual, ela abre uma brecha que põe em risco a liberdade de imprensa. 

"Se essa decisão não for revista, ela compromete não apenas o sigilo da fonte daquele repórter e daquele jornal. Pode gerar um precedente nacional e todas as fontes não terão confiança no próprio sigilo", afirmou o advogado ao site de VEJA. 

"O STF tem sido um oásis na garantia da liberdade de imprensa, mas com essa decisão do ministro Toffoli, ainda que baseada em argumentos processuais, cria-se uma brecha para que outros juízes façam o mesmo. É um passo atrás para o jornalismo".

Em nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) afirmou que a nova decisão "termina por autorizar a quebra do sigilo da fonte e, na prática, atinge um dos pilares da imprensa livre e democrática".

Liberdade de imprensa - Em janeiro, o presidente do STF Ricardo Lewandowski havia concedido a liminar - agora cassada - para suspender o acesso aos dados sigilosos do repórter e do jornal. 

Embora não tenha analisado o mérito do pedido na época, o magistrado entendeu que a suspensão da ordem de quebra de sigilo seria importante "por cautela" e para resguardar "uma das mais importantes garantias constitucionais, a liberdade de imprensa, e, reflexamente, a própria democracia".

O repórter publicou, em 2011, duas reportagens sobre suspeitos citados na Operação Tamburutaca, utilizando informações contidas em escutas telefônicas legais. 

Na ação, o Ministério Público tentou justificar o pedido de quebra de sigilo alegando que as matérias continham trechos de conversas telefônicas interceptadas pela Justiça em um processo que corria sob sigilo. De acordo com a acusação, o jornalista praticou crime ao divulgar, sem autorização judicial, informações confidenciais da operação policial.